Amigos de longa data [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Gay
Contém 4934 palavras
Data: 14/04/2024 19:53:22
Última revisão: 24/10/2024 00:06:27

Sábado é dia do descanso para quem não é casado. Minha mulher fazia tempo insistia para montar uma prateleira no meu escritório. Peguei o carro e fui no Center Norte em Santana, em São Paulo. Estava entretido escolhendo madeira, quando senti que alguém me olhava, virei a cabeça e vi um sujeito na minha faixa etária, uns 43 anos, malhadão, me olhando insistentemente. Disfarcei, mas pelo canto do olho via que o cara não parava de me olhar. Fiquei distraindo quando ouvi alguém ao meu lado dizendo:

- Você é o Rodolfo?

- Sou sim! – respondi seco.

- Eu sou o Paulo, lembra? Claro que não, faz tempo, foi coisa de mais de 20 anos atrás. Nos conhecemos na casa do Pedrinho, lembra?

Gelei! Caralho, o sujeito estava me lembrando de coisas de um passado que eu tentava por todos os meios esquecer! Tudo se passou na minha cabeça como um filme. Nessa época tinha um amigão de nome Ricardo, que me levou uma vez na casa desse tal Pedrinho. E lá estava também o cara que estava na minha frente o Paulo. Quando cheguei me sentei em um sofá ao lado dele e engatamos num papo incrível como se nos conhecêssemos a anos. Tomamos várias cervejas e depois de quase duas horas de papo ele me convidou para dar um rolê. Aceitei fomos na Henrique Schaumann, entramos em um barzinho e enchemos o caneco. Saímos de lá quase de quatro, ele dirigia o carro e por algum motivo parou em uma rua deserta e sem esperar acabamos nos beijando. Dali fomos para o centro e entramos em um hotelzinho de 5ª categoria. Lembro que ficamos peladões e ele comeu meu cu como um louco durante quase uma hora. Depois desse dia nos vimos mais umas três vezes e acabávamos sempre em algum hotelzinho fuleiro onde ele repetia a foda em mim e eu virava a mulherzinha dele. Não foi minha primeira vez com homens, já tinha feito umas brincadeiras antes. Era uma época em que eu estava experimentando e tinha essas aventuras casuais com outros caras. Das lembranças acho que fiquei vermelho, pois ele disse:

- Pô cara, aquele tempo foi muito louco! Continua praticando? Não precisa ter vergonha?

- Não! Eu parei! Casei-me e parei com isso! - tentei disfarçar, falando baixo com medo de que alguém ouvisse a conversa.

- Eu também me casei, mas continuo praticando. – E riu gostoso.

Ele tinha se tornado um sujeito falastrão, daqueles que não param um segundo de falar. Escolhi tudo que precisava e fui ao caixa ele me acompanhou. Paguei e já ia saindo quando ele me disse:

- Vamos tomar um chope em homenagem aos velhos tempos?!

Não tive como negar, fomos. Escolhemos uma lanchonete ali mesmo e ficamos conversando. Para simplificar, ele era dono de uma grande academia de ginástica e musculação. Também estava casado e tinha três filho, eu só tinha um. Eu estava com um pouco de pressa, pois ainda tinha que montar a bendita prateleira, me despedi e já ia saindo quando ele disse:

- Calma cara! Quero seus telefones!

Ele pediu tão a queima roupa que não tive como negar. Acabei anotando, rapidamente, atrás de um cartão que peguei na carteira. Ele pegou o seu e me entregou. Encontrar aquele cara me deixou preocupado, pois a qualquer custo eu queria riscar essa página da minha vida, embora não conseguisse totalmente, porque continuava admirando homens quando bonitos.

O tempo passou e, numa quarta-feira, cheguei em casa cansado. Depois do tradicional beijo na esposa, ela disse:

- Um amigo seu, de nome Paulo, ligou nos convidando para assistir um show.

Gelei ao ouvir o nome dele. O que ela queria dizer com “nos convidou”? Tentei ser o mais natural possível, apesar do meu coração disparado.

- Você nunca falou dele, mas me pareceu um cara bastante bacana. Conversou comigo como se me conhecesse há anos!

- É ele é bem legal. O revi quando fui comprar as madeiras para a prateleira e acabei dando meus telefones. Fazia anos que não o via... ele é dá época em que eu era solteiro.

- Ficou de ligar novamente para confirmar se a gente quer ir.

Eu não disse nada e fui para o banho. Quando jantávamos, o telefone tocou. Minha mulher foi atender. Começou a conversar animadamente. Como o telefone ficava na sala eu não conseguia ouvir claramente o que dizia. Quando voltou falou:

- Era a Marisa, esposa do Paulo, convidando novamente para o show no sábado.

Fiquei puto! Agora o cara envolvia a própria esposa para conseguir o que ele queria. Não demonstrei e falei o mais calmo possível tentando ser natural:

- E o que você disse?

- Concordei! No sábado eles passam por aqui às 21h.

No sábado, eles chegaram pontualmente às 21h. A Marisa era uma mulher morena linda, com um corpo fenomenal, deveria ter no máximo uns 28 anos, mais nova do que nós. O que eu pensava que seria uma noite terrível, acabou se tornando bastante agradável. A partir dessa noite, minha mulher e a Marisa se tornaram amigas, de se ligarem quase todos os dias e uma ir à casa da outra quase que constantemente. O Paulo insistia para que também estreitássemos nossa amizade, mas eu sempre pulava fora. Eu o tratava educadamente, mas não queria aproximação, pois isso me lembrava como eu era antes do casamento e eu não queria levantar suspeitas com minha mulher. Na verdade, acho que o que eu tinha medo era de que a aproximação de Paulo reaviasse meus desejos que estavam adormecidos há bastante tempo .

Passado uns dois meses, minha mulher comunicou que havia convidado o Paulo e a Marisa para passarem um final de semana em nossa casa na praia. Fiquei desconfortável, mas como sempre não demonstrei. Eu e minha esposa fomos na sexta-feira após o meu trabalho. Eles ficaram de ir no sábado bem cedo. Sábado, 10h da manhã, Marisa chega sozinha, quase chorando. Contou que havia brigado feio com o Paulo, que estava muito estranho nesses dias, desconfiava que ele tinha outra. Tanto ela falou que minha mulher acabou me forçando a voltar a São Paulo, para ver o que estava acontecendo com o Paulo.

Cheguei na casa dele quando já passava das 14h. Ele veio me atender, vestindo só uma cueca branca boxer. Não houve como não reparar, o cara estava numa forma perfeita: brações, peitão, coxonas grossas, bundona e um belo volume entre as pernas. Na hora lembrei do que já havíamos feito na juventude. Ele viu que eu dei uma secada nele, deu um sorriso safado, mandou que eu entrasse e me levou para conhecer o apartamento. Constatei que o cara estava super bem de vida, um apartamento enorme, bem decorado, amplo, muitos cômodos. O sujeito tinha uma mini academia montada em casa. Fiquei vidrado naquilo. Ele percebeu pelos meus olhos e disse:

- Eu estava me exercitando, por isso estou assim!

Fomos para a sala. Falei que a mulher dele tinha chegado super mal e eu tinha vindo para saber o que estava acontecendo. Ele contou uma longa história que vou resumir: ele estava envolvido com um garotão de 18 anos, que frequentava a academia dele. O pior é que ele estava apaixonado pelo pelo molecão e estava mal porque o tal garoto queria terminar a relação. Tentei conversar e argumentar que a coisa só poderia ficar mal mesmo, já que se envolver com garotos não poderia levar a nada.

Depois de um tempo, disse que iria me levar para conhecer a academia dele. Em questão de minutos estava vestido em minha frente, abrindo a porta e chamando o elevador. Depois de uns 20 minutos chegamos. Entramos e realmente a academia do cara era de altíssimo nível. Foi me levando e mostrando tudo. Conforme passávamos pelos alunos, ele cumprimentava e fazia brincadeiras com todos, bem descontraído. Então me levou pra conhecer o vestiário feminino, já que aquele dia não havia mulheres. Depois, me puxando pelo braço, falou:

- Deixei por último os dois melhores locais! – piscou o olho como um sacana.

Empurrou uma porta e entramos no vestiário masculino. Tinha uns três caras ali, todos bem jovens. Fez questão de mostrar cada detalhe, propositadamente, para que eu e ele admirássemos os peladões. Um estava se enxugando, outro na ducha e o último sentado em um banco, peladão, conversando com o que tomava banho. Quase morri de vergonha, pois ele parou para conversar com os dois, não sei onde ele encontrava tão facilmente assunto. Para mim, que não via aquilo há anos, era um paraíso, mas mesmo assim eu me sentia envergonhado. Eu disfarçava, mas olhava e às vezes virava a cabeça, e o cara que estava se secando continuava como se estivesse exibindo seu corpo. Depois de longos minutos, ele pediu licença aos garotões e saímos de lá. Subimos uma escada e entramos na sala dele.

A sala do cara era enorme, com tudo que havia de mais moderno. Havia um painel onde, através de câmaras, monitorava tudo que acontecia na academia. Também tinha uma sala de fisioterapia completamente montada e um banheiro digno de ser fotografado para revista, com hidro redonda, sauna, tudo no mais alto luxo. Na sala de massagem me mostrou a sua surpresa: ligou uma tela de onde se via o vestiário masculino, os três continuavam lá. Ri. Ele, bem putão, disse:

- Cara isso é secreto, só eu, e agora você, sabemos disso. Já peguei cada lance! Isso me vale altas punhetas e às vezes altas fodas, pois quando a coisa esquenta com os garotos no vestiário desço lá e tento apaziguar. Mas às vezes os garotos estão a mil e só me resta trazer um deles aqui para cima e brincar legal, se aquela hidro falasse...- riu e depois mudou de assunto – quero te mostrar algo que você vai gostar!

Fomos para a sala dele propriamente dita, ligou seu PC, procurou algo e depois me mostrou. Eu não acreditava: eram fotos dos garotões musculosos que frequentavam a academia em poses para lá de excitantes. Ele me explicava:

- Todos que estão nesse PC já passaram pela minha hidro, e são ou foram alunos aqui da academia. Todos que vêm aqui tem que deixar seu registro! – riu

Havia várias fotos de cada um deles, desde com minúsculas sungas até completamente pelados com seus respectivos paus trincando de duros. A cada série ele fazia um longo comentário sobre o rapaz, o que ele gostava de fazer, o que tinham feito, etc. Quando ele chegou num determinado sujeito meus olhos ficaram vidrados e perdi a fala. Ele percebeu o efeito que aquele cara causou em mim e comentou:

- Gostou desse? - ele perguntou, dando um sorrisinho sacana.

Só consegui responder com uma afirmação de cabeça enquanto não tirava os olhos da tela. Ele contou toda a história do cara: que era casado, que era um fodão, um dos melhores que ele já tinha ficado, que tinha 32 anos, etc… O cara era meu protótipo ideal de macho: mulato claro, cara de macho safado, cabeça rapada completamente careca, corpo lisinho sem pelo, musculatura extremamente trabalhada – perfeita, bunda linda e um cacete pretão, duríssimo, de encher a boca de água só de olhar. Ele me deixou ficar me deliciando com as fotos do mulatão, que segundo ele era o Cássio. Depois mudou, mostrou um garotão e entendi que aquele era a grande paixão dele. Realmente o garoto era lindo, mas para o meu gosto um pouco bombado demais, apesar a bundona sarada e um cacete enorme.

Saiu de perto de mim pegando o celular e me deixando ali sozinho pra me deliciar com as fotos. Caralho, eu estava com o pau completamente duro e se eu tivesse certeza de que ele iria demorar, até bateria uma punheta! Eu via as fotos detalhadamente, mas era inevitável eu sempre voltar ao tal do Cássio, puta que pariu que cara gostoso! Quando ele voltou eu estava admirando as fotos do mulatão. Ele riu e falou brincando:

- Esse, pela sua cara, seria o único que faria você perder sua castidade de anos, né?!

- Olha cara, com esse eu não seria capaz de recusar! – respondi sem pensar. Eu falava a absoluta verdade.

Ficamos ainda um tempo na academia e ele falou:

- Vou te deixar no meu prédio, você pega seu carro, vai tomar um banho e trocar de roupa, depois volta em casa aí vamos sair!

Falei que não sabia se estava a fim de cair na farra. Ele desconversou e disse que então ficaríamos em casa conversando. Fui para casa e em menos de duas horas estava de volta. Toquei a campainha e ele veio me atender novamente de cueca. Percebi que ele estava suado, pelo seu traje até gostei, pois era sinal que não iríamos cair na gandaia. Ele, quando me viu, abriu um sorriso e disse:

- Vem cá tenho uma surpresa!

Me puxou até o cômodo da sua mini academia. Quando entrei não acreditei: o mulatão Cássio estava deitado se exercitando no supino. Estava quase pelado, vestindo uma minúscula cueca de algodão, branca, que contrastava com a cor de sua pele. Fiquei tão atônito que não consegui me mexer.

- Cássio este aqui é o Rodolfo, um grande amigo!

O mulatão ergueu a cabeça, olhou pra mim e falou um oi, sem soltar do supino. Paulo foi até o rapaz e, para minha surpresa, simplesmente passou a mão no pau dele por cima da cueca. O Cássio ria e dizia:

- Solta do meu pau, porra! Não vê que eu estou ocupado!

- Que ocupado coisa nenhuma! Este pau é que vai se ocupar daqui a pouco!

Os dois riam, o a voz do mulatão era verdadeiramente voz de macho, forte e grave. Paulo largou de brincar com o pau do outro e me levou até a cozinha. Pegou três latas de cerveja e falou:

- E aí, tá a fim de brincar com o Cássio?

Eu estava nervoso, abri a latinha, dei um longo gole e disse:

- Cara, o sujeito é fenomenal, mas eu não sei... - tentava me esquivar, com um pouco de dúvida mas com muita vontade

- Deixa de ser besta, cara! Vai perder uma oportunidade dessas! Posso te dizer que o sujeito é um fodão, você não vai se arrepender! Vi o jeito que você olhava as fotos dele. Falei sobre você com ele e o convenci a vir aqui em casa para te conhecer. Não vai fazer essa desfeita, né?

Me dei conta que Paulo tinha chamado Cássio para me comer. Antes que eu respondesse, foi saindo em direção até onde o mulatão estava. Fui atrás. Ele colocou a latinha do Cássio no chão próximo ao aparelho e abriu a dele, tomou um golão, depois pegou no elástico da cueca e foi puxando. O cara ergueu as pernas para facilitar a ação do outro. Paulo putão disse:

- Deixe-me te mostrar inteirão pro meu amigo! Faz tempo que ele não vê um exemplar igual a você completamente pelado!

Nossa, eu tremia só observando. Estava vendo ao vivo o que antes tinha visto nas fotos. O cara tinha uma pica preta que apesar de mole era supercomprida. Paulo deu umas pegadas no pau do outro e fez sinal para que eu viesse. Antes de eu fazer qualquer coisa, meu celular tocou e sai de perto para atender. Era minha esposa querendo saber como estávamos. Disse que o Paulo estava melhor, que eu ficaria ali conversando com ele e que tudo estaria certo no dia seguinte. Minha mulher disse que elas sairiam cedo de lá. Respondi que viesse após o almoço, assim me dariam chance de ir almoçar com o Paulo e conversar mais um pouco. Enquanto conversava com minha mulher, da entrada da porta eu via Paulo pegando e colocando o pau de Cássio na boca. Fiquei imaginando a mulher de Cássio, junto com a minha esposa, sem nem imaginar que seu marido estava com uma rola preta na boca e logo mais seria minha vez. Aquilo me excitou muito e disse que precisava desligar. Ela disse que estava tudo ok, me mandou um beijo e desligou. Voltei para a putaria. Paulo estava mamando na rola do mulatão que ainda não estava totalmente dura. O telefone da sala tocou. Falei:

- Deve ser tua mulher! A minha acabou de ligar! Diga para elas retornarem só amanhã após o almoço!

Ele riu, entendeu o que eu quis dizer e foi atender na sala. Agora era minha vez de dar atenção a Cassio. Fiquei ali olhando aquele macho peladão com aquela pica que pedia uma ajuda. Não resisti, fui hipnotizado e devagar, peguei no pau do morenão, e comecei a brincar com ele, enquanto ele olhava para mim com um sorriso sacana. Senti que ele estava completamente babado pela saliva do Paulo. Parti para uma punheta, bati gostoso, enquanto sentia o pau que continuava endurecendo. Não aguentei, depois de tanto tempo, minha boca salivava pedindo para experimentar aquela rola preta. Coloquei na boca. Com a mão segurava o bicho e mamava, lambia e babava nela. Engolia até a base, batia punheta, acariciava as bolas e Cássio suspirava. Estava dando um verdadeiro trato, mamando a rola de um homem que havia conhecido há menos de 15 minutos e com quem mal havia trocado meia dúzia de palavras. O Paulo voltou e me viu, riu e disse:

- É isso aí, aproveita! Sabia que vocês dois iam se dar bem!

Fiquei um pouco envergonhado por ter sido pego naquela situação. Paulo chegou perto, se agachou do outro lado e começamos a dividir aquela pica. Paulo começou a chupar as bolas de Cassio enquanto eu mamava o pau. A rola cresceu ainda mais na minha boca. Que sensação deliciosa sentir aquela pica ficar totalmente endurecida na minha boca! Logo ela não cabia mais em minha boca. Eu tinha um presentão: um lindo e enorme rolão preto. Nessas alturas eu já não sentia mais vergonha nem pudor. Com aquela rola na boca soltando aquela deliciosa babinha, eu voltava no tempo dos meus 18 a 23 anos, período em que tive experiências com outros caras. O tesão de me entregar para um macho voltou com tudo depois de tantos anos. Se antes eu tentava de todas as formas resistir ao desejo, agora eu queria tirar o atraso. O Paulo parou de chupar e fazendo a gente se levantar, disse:

- Vamos para um quarto onde podermos ficar à vontade!

Enquanto íamos para o quarto, pensei se deveria continuar. Aquela era minha última chance para desistir. Depois que entrássemos no quarto, sabia muito bem onde aquilo ia terminar e não teria como escapar. A curiosidade e o tesão falaram mais alto e segui os dois. Eu ainda estava de roupa, com a boca toda babada e sentindo o gosto de pica. No caminho, eu dava olhadas para os dois belos exemplares de machos com corpos muito bem definidos de quem cuida do físico. Paulo estava de cueca, mas com o pau duro marcando. Entre nós, Cássio andava pelo apartamento pelado com o pau totalmente ereto e babado, balançando e pulsando enquanto caminhava. Cássio era mais alto que nós, em torno de 1,85m, e transpirava virilidade e a confiança de quem sabia que ia se dar bem naquela noite. Confesso que a presença de Cássio me intimidava, ainda mais com aquele pau apontando para o teto, pois ficava pensando se eu conseguiria dar conta de tudo aquilo. Ao mesmo tempo, eu ficava admirado e sentia um tesão absurdo, só de imaginar o que estava prestes a acontecer. Senti como se eu estivesse indo para o abate, o que não deixava de ser verdade. Paulo nos dirigiu para um quarto de tv que tinha um enorme e delicioso colchão redondo no chão. Mandou que eu tirasse a roupa. Fiquei peladão, me deitei e o Cássio se deitou ao meu lado. Sabendo do papel que me cabia naquele momento, que era de satisfazer aquele macho tesudo ao meu lado, nem esperei ele pedir e sem perda de tempo, voltei a segurar naquele chouriço duro, admirado com aquele belo exemplar que tinha nas minhas mãos.

Paulo saiu do quarto enquanto eu ficava punhetando aquela rola. Peguei com gosto mesmo, fiquei apalpando, apertando, sentindo ela pulsar em minha mão. Arregaçava o pau todo até a base, onde apertava e aproveitava para pegar nas bolas. Como estava deitado ao lado de Cássio, senti a mão firme dele acariciando minhas costas, descendo até chegar na minha bunda. Sentir aquela mão firme e grande apertando minha bunda me fez soltar um gemido involuntariamente. Ele me puxou e fiquei deitado de lado, encostado no corpo dele, com meu pau duro esbarrando no seu quadril e cintura, enquanto eu continuava masturbando aquela jeba brilhante. A diferença na cor de nossas peles deixava a situação ainda mais erótica. Percebendo que eu estava vidrado com aquele pau na minha mão, Cássio perguntou:

- É igual ao que você viu nas fotos que o Paulo te mostrou?

- Parece maior e mais grosso! E está muito duro! - respondi enquanto olhava em seus olhos.

Não resisti aqueles lábios carnudos e o beijei. Senti a língua grossa dele invadindo minha boca, parecia que queria me engolir. Ficamos nos beijando enquanto seu cacete parecia que ficava mais duro em minha mão ao mesmo tempo que seus dedos exploravam toda minha bunda, deixando claro suas intenções. Eu estava entregue e faria qualquer coisa que me pedisse, totalmente submisso àquele macho. Segurando o pau apontado para a minha direção, ele disse:

- Vem cá, volta a chupar minha rola, adorei sua boca!

Fui lambendo seu peito, seus mamilos, sua barriga definida, antes de abocanhar novamente aquele pau grande, enquanto sentia sua mão na minha cabeça fazendo me debruçar em seu colo. Paulo voltou em seguida com várias embalagens de camisinha e um tubo de KY, dizendo:

- Vai lá Cássio! Desvirgina o cuzinho do meu amigo que está há mais de 20 anos sem levar vara!

O mulatão me fez ficar de quatro. Ouvi ele rasgando a embalagem da camisinha e depois abriu o tubo de KY, lambuzou meu cu e aquela enorme rola preta com aquele gel. Senti ele me segurando e pincelando sua verga para achar a entradinha. Posicionou e forçou. Mesmo com gel a piça entrava rasgando, doía pra caralho. Era como se eu estivesse sendo rasgado ao meio. Aguentei firme, e aos poucos aquela jeba foi invadindo e preenchendo meu rabo. Ia para frente, sentindo a pressão de Cássio. Quando estava quase me desequilibrando, ele me puxou pelo quadril, me deixando com a bunda empinada e meu rosto no colchão. Logo eu estava com todo aquele mastro dentro. Ele deu um tempo e passou ao vai-e-vem. No começo sentia uma dor quase insuportável, mas logo ela cedeu e deu lugar a um prazer que eu já havia esquecido. Logo eu estava ajudando com meu corpo para que aquela mandioca entrasse inteira. Percebendo isso, senti uma das mãos dele percorrer minhas costas até chegar na minha cabeça, onde me puxou pelos cabelos e me fez ficar na posição de 4 clássica, de cachorrinho, com meus braços esticados e joelhos no colchão, e a cabeça erguida. Ele metia gostoso, intercalava metidas fundas, com tiradas completas de rola do meu cu, depois voltava a socar fundo. Eu ficava olhando para frente, de boca aberta, só sentindo os trancos que ele dava em mim, fazendo meu corpo se movimentar no mesmo ritmo. Paulo ficava ao nosso lado nos observando, alisando o próprio pau, excitado com o que via. De vez em quando punha a mão por debaixo de mim e acariciava minha rola, dizendo:

- Está adorando né, seu puto? Olha como esse pau está duro!

Como quem está na chuva é para se molhar, resolvi liberar geral e, aproveitando que a pica de Paulo estava próxima do meu rosto, cai de boca nela. Era o mínimo que podia fazer a Paulo para retribuir o que ele estava me proporcionando. De quatro, sentia o pau de Cássio entrando e saindo do meu cuzinho, enquanto mamava na rola de Paulo, que esticava seu braço por baixo e me punhetava. Todos com tesão, empilhados e amontoados. Eu gemia abafado, pois eu estava com a boca ocupada. Paulo se deitou ao meu lado e disse:

- Minha vez de levar no cu! - se oferecendo

Cássio tirou a rola de mim e foi meter no meu amigo. Quando meteu, vi a cara de prazer do Paulo, ele era muito puto, rebolava na rola do mulatão como uma vadia, e o Cássio delirava de prazer. Estávamos nós dois, homens com mais de 40 anos, casados, pais de família, de quatro para aquele cara de 32 anos. A partir daquele momento o mulatão passou a se revezar entre nós dois e mostrou quem era o verdadeiro macho naquele quarto. Paulo e eu dividíamos Cássio e também aproveitávamos para tocar um ao outro. Ambos ficávamos de quatro com o bundão pra cima esperando a vez de ser enrabado. Ficamos nessa durante muito tempo, até que Cássio se deitou e disse:

- Quem quiser rola, que venha sentar no meu pau, porque eu cansei!

Paulo foi o primeiro que sentou e como sentava aquele danado! Ficou no sobe e desce, cavalgando a rola, como nunca eu havia visto. Foi minha vez de ficar de pé e oferecer minha rola para que Paulo mamasse enquanto sentava em Cássio. Depois foi a minha vez. Ficamos um longo tempo nos revezando no galope e nas chupadas. Eu chupava Paulo, Paulo me chupava, nós chupávamos Cássio, que comia os dois, os três se beijavam, enfim, uma verdadeira orgia. Três homens se saciando e entregues ao puro prazer. Em determinado momento, Paulo e eu já havíamos gozado e nada do Cássio gozar. O mulatão ficava firmão, aguentava heroicamente com sua jeba em riste para que nós dois usufruíssemos dela à vontade. Nós estávamos cansados e perguntei a Cássio se ele não queria gozar, que respondeu:

- Por mim está tudo bem, aguento enquanto vocês quiserem! Depois que minha rola sobe fico com ela durona o quanto quero!

O tempo passou e quando olhei no relógio já era quase onze da noite. Pensei em ir embora. Paulo pegou na rola do mulatão que continuava dura disse:

- E vai desprezar isto aqui!

Cássio riu. Deitei novamente e o mulatão voltou a nos cobrir em várias posições. Eu estava satisfazendo todos meus desejos reprimidos por anos! Por fim, depois de horas, fomos os três para o banheiro e o Cássio pegando na rola, disse:

- Quem vai querer tomar o leitinho fresco que vai sair?

Rimos e Paulo disse que eu é que merecia. Fiquei de cócoras no box e voltei a mamar, mas o mulatão segurava firmão a porra dentro do seu saco. Como viu que eu estava cansado, ordenou:

- Abra a boca que vou terminar na punheta! Quero que engula a até a última gota! - falou todo mandão

Fiquei com a cara próxima enquanto ele descascava uma punheta frenética em sua verga. Se punhetou como um louco, parecia que a porra nunca fosse sair, e eu ficava olhando bem de perto, sentindo aquele cheiro de pau, de saco de macho que impregnava minhas narinas, enquanto eu também me masturbava. Quando eu não acreditava mais que fosse conseguir gozar, ele levou uma mão a minha cabeça e me puxou:

- Abre bem a boca! - disse meio gemendo

A primeira esguichada foi direto na minha garganta, no fundo. Ele puxou minha cabeça e me fez engolir sua pica inteira. Engasguei, mas ele não soltou, me dominando como um verdadeiro macho:

- Aguenta, porra! - urrava, enquanto segurava firme minha cabeça, não me deixando escapar e dando trancos com o quadril.

Não tive escolha. Senti cada golfada que saia da sua verga. Era tanta porra que minha boca era pequena para servir como depósito. A gala escorria pelos cantos e caia pelo meu peito enquanto ele não parava de gozar. Não aguentei aquela situação toda e gozei no chão, agachado no box, tocando uma punheta, enquanto sentia o gosto daquele cacete e da porra na minha boca. Ele continuou segurando firme minha cabeça de encontro a sua rola até a última gota. Quando me soltou, levantei e fui cuspir aquela enxurrada de porra no vaso sanitário. Me olhei no espelho e minha cara estava acabada: toda vermelha, com os lábios inchados e com esperma, que escorria por todo meu queixo. Aproveitei e tomei uma ducha, pois estava coberto de suor e porra. Quando voltei ao quarto, Paulo estava deitado e brincava com a rola murcha do Cássio. Olhei no relógio, meia-noite, comecei a me vestir para ir embora. Paulo brigou comigo dizendo que era bobagem eu ir embora àquela hora, o melhor era dormir na casa dele mesmo. Eu sabia que se ficasse, logo logo haveria nova sessão e eu precisava dormir um pouco. Sai prometendo voltar no dia seguinte antes das 11h para almoçarmos juntos.

Quando retornei no dia seguinte, Cássio continuava lá. Acabamos pedindo almoço pelo telefone e voltamos a nos esbaldar com a pica do mulatão. Eu queria aproveitar o tempo que nos restava. Às três horas meu celular tocou. Era minha mulher avisando que já estavam chegando a São Paulo. Corremos como loucos, ajeitamos a casa. Nos vestimos, sai correndo e ainda dei carona para o Cássio, deixando-o no centro da cidade, não sem antes pegar seu número de telefone. A partir desse dia, voltei a aceitar esse meu outro lado. Vejo Cássio com certa frequência. Continuo com grande amizade com o Paulo, que me apresentou outros alunos da academia dele e isso me tem proporcionado grandes putarias, mas outra hora eu conto em detalhes.

****

Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Infelizmente, nunca achei a continuação.

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