Saímos para o terreno atrás da casa dele e eu chupei até ele gozar. Depois engoli tudo e beijei ele, para ele sentir o gosto. Foi maravilhoso.
Voltei no dia seguinte.
Dando continuidade:
Ele chegou da rua as 15,30 e botou o carro na garagem e eu, disse para minha mãe que iria jogar, já que tinha feito as tarefas da escola. Saí sem ela ver e subi na caixa d’água e, vendo que a escada já estava no muro, desci, indo direto para o quarto do seu Álvaro. Ele estava nu me esperando de pau duro e eu de calção e camiseta, já que ia jogar, mas na verdade eu estava ansioso, nervoso, morrendo de medo de doer muito, pois sabia que ele ia tentar me comer. Sempre fui muito observador e, notei que em cima da cabeceira da cama, tinha um pote de vaselina, papel higiênico, e uma chuca para lavagem vaginal e retal, que ele me falou que D. Norma usava para fazer lavagem bucetal para não engravidar e que me mostraria como se faz, na lavagem anal. Fomos para o banheiro e eu já nu fiquei de quatro, enquanto seu Álvaro melando o bico da chuca de vaselina, encheu de água e colocando no meu cu, apertou a bomba, no que senti minhas entranha se encherem, onde depois de esvaziar a chuca, mandou eu segurar o máximo e depois sentado na privada, esvaziar. A sensação é bem incômoda, mas depois de fazer isso umas três vezes, a sensação é de alívio e segurança.
Fomos para a cama e ele deitou de lado atrás de mim e de ladinho, de conchinha, colocou a rola dentro do rego das nádegas e ficou me abraçando, beijando meu pescoço, falando que eu era uma delícia no meu ouvido, no que a medida que ficava mais excitado mais a rola babava e escorregava por cima de meu já faminto e ansioso por rola, cu. Eu nunca tinha experimentado coisa parecida, eu estava arrepiado, excitado, desejado, coisa que com os colegas, nunca tinha sentido, ou seja, eu estava ADORANDO.
Sabia que depois de ser comido pelo seu Álvaro, nunca mais seria a mesma coisa, pois com a experiência dele com relação ao sexo, me deixaria molinha para ser sua. A cada abraço, beijos no pescoço e palavras tesudas no meu ouvido, mais sentia a rola duríssima passeando por cima de meu cuzinho, que já piscava pedindo que entrasse e nisso, sentia quando ele dava umas estocadas, bem na portinha do playground. Ele não aguentando mais, gozou no rego da bunda, deixando tudo melado, no que ele parou e ficou ofegante me abraçando e falando que eu era gostosa, uma delícia e que eu era dele.
Ele estava tão excitado que sua rola só ficou um pouco flácida, mas aos poucos, com a volta dos movimentos no rego da bunda, senti ele parando bem na porta da garagem e a medida que forçava e recuava, meu anel de couro, razão do meu prazer, foi cedendo e, aquela maravilha de homem, foi devagarinho entrando no meu cu , completamente melado, deixando a rola entrar devagar, até que senti seus aparados pentelhos encostarem na minha bunda. Pronto!
Estava com um homem adulto, completamente atolado no meu cu, me fazendo de mulher e me dando a melhor sensação que poderia ter até aquela data. Estava maravilhado, não tinha sentido nenhuma dor, só prazer, muito prazer e agora, com ele entrando e saído de dentro de mim, de todas as formas e de todas as posições, no que só depois de um logo período sendo deliciosamente comido, me colocou de frango assado e gozou que encheu meu cu.
Que maravilha!!!
Ficamos deitadinhos até que após me lavar, fui pra casa.
Chegando em casa, fui para o banheiro banhar, orgulhoso de mim, por ter dado prazer a um homem bom, gostoso e carinhoso, que me mostrou como é bom da o cu. Passava a naono meu cu e via o como estava aberto, dolorido mas feliz e ainda tirei resto de gala que saía e botei na boca, sentindo seu sabor. Estava louco pra contar para meu amigo Montenegro, pois ele devia estar esperando eu contar.
Isso eu conto depois.