Um biquini verde fio dental enterrado na minha bunda. Deitadinha de bruços na beira da piscina, os pezinhos pro alto balançando no ar e a raba virada pra cara do amigo do meu pai. As pernas semi abertas, o montinho da minha bucetinha sendo protegido e tampado apenas pelo tecido do meu biquinizinho verde.
Toda molhadinha da água, toda suadinha do sol, toda sonsa com risinho malicioso mordendo a boquinha, toda escancarada de perninhas abertas viradas de costas pro safado que cravava os olhos no meio do meu biquinizinho enfiado na beira da piscina.
23 aninhos, baixinha, loira, sorriso de menina comportada e 98 de quadril num fio dental indecente todo enterrado no meio do meu rabo.
Meu pai de costas pra mim, conversando com o amigo com toda visão da minha bunda e pernas abertas... Foi assim que eu fui parar num motel com o amigo do meu pai, como relatei no conto anterior. Mas agora, faltava o que ele tanto tinha vontade. A raba pro alto da filhinha gostosa do amigo dele...
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e postei uma foto com o fio dental verde pra ajudar na imaginação dos tarados. Quem quiser mais fotos, vídeos ou nudes, podem me seguir e mandar um alo por lá... Mas vamos ao final do conto da semana rs...
No motel, estirada na cama depois da trepada anterior, eu só pensava em quão errado e quão sacana era estar ali com um amigo do meu pai. Ele com o dobro da minha idade e nenhuma vergonha de meter a pica na filhinha gostosa do amigo. A minha bucetinha pulsando das pirocadas que eu tinha acabado de levar, a minha respiração ofegante e a gente finalmente parando pra conversar um pouco.
Ele deitado com a barriga pra cima, coçando a barba e olhando meu corpo nu. Eu me virei de bruços, do lado dele, prendendo o meu cabelo e com sorriso de putinha sonsa querendo mais pica. As mãos dele passeando e deslizando pelas minhas costas. O papinho safado dele me elogiando e me chamando de linda. A mão dele apertando e agarrando a minha bunda pro alto.
A minha carinha de cachorra adorando levar aquele apertão!
As marquinhas de biquini na minha bunda, lembrando pra ele o tamanho do meu fio dental verde. Os meus cabelos espalhados pela cama, o meu sorrisinho de safada mordendo a boquinha encarando o "Tio" nos olhos. A mão dele agarrando com vontade da bundinha redonda e macia da ninfetinha filha do amigo dele.
O meu coroa tarado se virou pra cima de mim, me abraçando por trás, beijando o meu ombro, as minhas costas e o meu pescoço. Se ajeitando por trás de mim, abrindo cada banda da minha bunda com uma das mãos, me abrindo toda e enfiando a cara ali no meio. Mordendo a minha bunda e lambendo o meu cuzinho. Eu entendi muito bem o que ele queria...
Deitadinha de bruços na cama do motel, igual eu tava na beira da piscina, com os pezinhos pro alto e a carinha de cachorra. Eu virava o rosto pra trás, consentindo no que ele queria. O safado até mudou de expressão no rosto. Ficou sério, compenetrado, com apenas um pensamento na mente pervertida dele.
- Gosta de um pau no cu, sua safada?
- Uhummmmmmmmmm....
- Novinha safada da bunda grande.... Vou te comer todinha...
- Então comen......
Eu respondi com a voz mais manhosa que eu poderia fazer, isso parece ter ligado uns 37 parafusos na cabeça de canalha comedor de filhas do amigo rs.
Ele enfiava um dedinho no meu cu, rodando e abrindo espaço pra algo maior que ia entrar ali. Me abraçando por trás e montando nas minhas costas. As mãos dele em volta das minhas axilas, o corpo dele por cima de mim, os meus pezinhos pro alto balançando no ar. Toda esmagadinha, apenas com a minha cabeça de fora de baixo do corpo dele.
A piroca roçando na parte interna das minhas coxas...
Eu sentia a respiração quente dele na minha nuca, uma mão abrindo a minha bunda, a cabeça do pau encostando na entrada do meu cuzinho, e uma voz de tarado sussurrando na minha orelha:
- Aguenta, novinha safada... Porque eu vou botar muito nessa bunda!
Ele mal falou e já fui sentindo a pressão da cabeça invadindo o meu cuzinho. Forçando, abrindo, entrando. O corpo pesado do "Tio" nas minhas costas, os braços dele em volta de mim me apertando, a boca dele mordendo a minha orelha. Metade da piroca enfiada no meu rabo...
- Gostou de mostrar o rabo pra mim na piscina?
- Uhummmmmm
- Então agora aguenta sua piranha safada!
- Ainnn tionnnnn..
- Caralhoooo não me chama assim que eu fico maluco!
- Tioooooooooonnnnnnnnnnnnnnnnnn
A pirocada veio com força depois de gemer manhosa chamando ele dessa maneira. Toda cachorra, de bruços, provocando, mas dessa vez não era o fio dental que tava enfiado na minha bunda. Uma rola grossa toda socada e enterrada no meio do meu rabo. Bem no meio do meu rabo!
- Sua bunduda safada! Cachorra!
- Vaiinnn Tionnn... Vaiinnnnnnnn Tioooooonnn...
- Vagabunda! Toma nesse cu, toma! Toma! Toma na bunda! Toma na bunda!
Eu tomava, gemia e aguentava. Com os pezinhos pro alto balançando no ar. Com a cama tremendo, com os meus cabelos caindo pelo meu rosto e com as bolas batendo na minha bunda a cada pirocada que eu levava na bunda. A novinha cavala levando na bunda do amigo do papai. Isso era tão errado e tão gostoso, que me dá tesão só de lembrar...
O caralhão grosso e faminto me fodendo com vontade. Descontando o tesão e desejo de todas as vezes que ele me viu me empinando de shortinho dentro de casa. A novinha provocadora agora toda imobilizada de bruços gemendo com uma rola na bunda. Eu levei na bunda, mas levei na bunda gostoso!
Ploc ploc ploc ploc das bolas batendo na minha traseira. As mordidas no meu pescoço, a respiração quente na minha nuca, a piroca toda enfiada no meio das minhas marquinhas de biquini.
- Toma no cu, sua cachorra! Toma no cu! Toma! Toma! Toma!
- Ainnn tionnnn... ainn tionnnnn.. Eu to tomandonnn... To tomandoooooooonnnnn....
Não deve ter durado muito mais que uns 5 minutos, mas dava pra sentir toda tara acumulada que o filho da puta tava de meter a pica na bunda grande da filhinha safada do amigo.
De bruços, aguentando, dando gritinhos de tesão, sendo enrabada na cama do motel pelo amigo do meu pai. Lembrar disso martelava na minha mente tão forte quanto a pica do meu coroa martelava no meu rabo. Gemendo, revirando os olhinhos e realizando a tara pervertida no cuzinho da ninfeta.
Eu gozei com ele passando a mão pela minha cintura e esfregando a minha bucetinha. Ele caiu do meu lado sem forças e sem palavras. Foi intenso, sacana e me deixou toda quebradinha. Cansada, torta e com o cuzinho pulsando de tanta pirocada na bunda. Mas a cara de tarado realizado dele me olhando, valia toda provocação com o meu biquinezinho verde.
E outras fodas ainda viram com aquele coroa safado amigo do meu pai.
Espero que tenham gostado do conto e quem quiser ver o famoso fio dental verde enfiadinho, alguns vídeos ou nudes, só mandar mensagem nos meus contatos
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