Dei a gruta do amor a cantor negro e fornicador- I Cap.

Um conto erótico de bern73
Categoria: Heterossexual
Contém 405 palavras
Data: 15/04/2024 07:38:06

Na época morava em cidade grande, perto de casa havia discoteca, nela cantava um cantor negro.

Eu sempre fui quente, sensual, fornicadora e quente. Ao casar , eu dava a cona quase exclusivamente a marido.

Tinha de ser fiel.

Na rua comecei a reparar nesse negro e no seu belo volume. Ele também reparava em mim.

Um belo dia meteu conversa comigo, falamos, e passou-me discretamente contacto.

O negão percebera o meu interesse. No pequeno bilhete dizia para eu estar na tarde seguinte numa pensão, que quarto estava reservado toda a tarde e me esperava.

Eu fiquei atordoada, mas toda excitada.

Era uma hipótese única de eu foder com negro. Nunca fodera. Mas, veio o mas, se fossem mais.

Nessa noite dormi mal. Fiquei a manhã dormindo, mas ainda me depilei e fui ao salão de beleza. Fiz o almoço, meu marido almoçou. Ele saiu. Tomei banho, vesti lingerie sexy e parti.

Ao chegar a rua da pensão, era prédio pombalino, bom aspecto. Subi as escadas, toquei na porta, eu toda medrosa, excitada e húmida. Tinha receio de pingar algo, tal a humidade na cona.

Abriram a porta, apareceu mulher, que me mandou entrar, disse que senhor estava atrasado. Fiquei a pensar que ela talvez me considera-se uma puta, uma histérica ou uma aventureira.

Entrei no quarto, simples, mas limpo. Numa mesa lanche, aguas, a um canto bacia, jarro e bidé. Toalhas limpas, roupa de cama cheirava bem.

Lavei a cona. Deitei-me na cama.

Dai a pouco bateram na porta, abri, era o meu macho negão. Logo enfiou seus lábios nos meus, línguas se tocaram. Sabia beijar. Pediu desculpas por atraso.

As mãos dele percorreram as minhas mamas, apertando os bicos, outra mão procurou a cona, dedo entrou, excitou grelo, e de seguida lambeu esse dedo.

Fomos para a cama. Ele vestido, eu vestida, mas levantou a saia, senti o seu volume em cima das minhas calcinhas. Muito me beijou. mãos percorriam o meu corpo.

O malandro excitava-me, claro que depois toda me fodia.

Ele desapertou a minha blusa, tirou a saia, as meias. Ele ficou de boxers. Bom que volume, até queria sair dessas cuecas.

Ele tirou-me o soutien, começou a lamber as tetas, por acaso bonitas e grandes.

Eu apertava-lhe a cabeça entre elas.

Voltamos a beijar-nos.

A mão dele continuava na cona, entraram dois dedos....Eu cada vez mais húmida. Só pensava em ter esse homem dentro de mim, queria ser comida.

Continua

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