Estava louco pra contar para meu amigo Montenegro, pois ele devia estar esperando eu contar.
Dando continuidade:
Nem dormi direito a noite inteira, estava meio dolorido mas feliz por sentir minha sexualidade aflorada, principalmente, por sentir meu cu completamente flácido e com a boca ainda com gosto de porra , não via a hora de voltar na casa do senhor Álvaro. O Montenegro não apareceu e era outro que queria encontrar para contar. Na escola foi complicado me concentrar, mas enfim, terminado o horário fui pra casa, almocei e já fiz logo as tarefas da escola, para ter tempo de fazer a limpeza do cu, com o chuveirinho do banheiro de casa. Fiquei esperando ele chegar, já em cima na caixa d’água e as 15 horas ele chegou, colocado o carro na garagem e, já veio colocar a escada. Ao entrar ele fechou tudo e já veio tirando a roupa ficando nu e fomos pra cama. Hummmm...maravilha sentir novamente aquele homem que estava me mostrando, como é bom ser mulher submissa de um macho, que sabe como fazer na cama. Falei que estava dolorido, mas feliz por estar novamente com ele.
Foram chupadas e mais chupadas, onde cada vez mais eu gostava do sabor do líquido seminal, salgadinho e aquela rola deliciosa, onde passava no rosto e lambia, chupava com gosto. Depois ele melou bem a rola com vaselina para meu conforto e controle, mandou eu sentar. Sentir a rola abrindo meu cu já sem pregas e, sentir ela entrando bem devagar, sentindo entrar até encher o cu, é maravilhoso. Estava feliz e orgulhoso, sentado numa rola de seus 18cm e vendo aquele homem tesudo me comendo, era o ápice de felicidade e prazer. Aprendi a satisfazer um macho cavalgando até gozar e seu Álvaro, em quase um ano, praticamente todos dias e no mínimo três vezes por semana, me fazia feliz e me ensinava mais, como ser feminina, quando era para satisfazer um macho. Era hora de experimentar outras pessoas, outras rolas e até com os colegas de troca troca, virei preferência de todos, até meu colega Montenegro ficou mais íntimo ao ponto de um dia, minha mãe nos flagrar no meu quarto, ele me comendo (contos anteriores), como também o dia que dei para o chico jardineiro.
Um ano depois, tive a experiência de ter a primeira rolona, ainda menino, com um militar na volta da pelada na praia (contos anteriores).
Acabei de escrever essa passagem de minha vida, com um vibrador no cu e bati uma deliciosa punheta.
Depois conto outras aventuras que me fizeram o que sou hoje, um puto e ao mesmo tempo, uma puta.
Beijos.