Minha mãe - “Esposa Troféu” de meu pai, minha mulher – Uma sereia nua sob a cachoeira intocada - P6

Um conto erótico de GuiLaura
Categoria: Heterossexual
Contém 5053 palavras
Data: 15/04/2024 11:26:05

Na manhã seguinte após ter tirado a virgindade do cuzinho de mamãe, e ainda sem saber se poderia penetrar sua buceta, decidi a acordar com um oral que a despertou a levando rapidamente para um orgasmo. Mamãe quis retribuir, mas tínhamos muitas atividades no roteiro para fazer na próxima cidade, não muito distante desta vez a pouco menos de 100 quilômetros.

É uma cidade conhecida por seus esportes na natureza e com certeza íamos fazer vários, porque queria dar a mamãe essas sensações de adrenalina no corpo em uma aventura diferente que ela nunca tinha experimentado. Haveria Arborismo, Rapel, Tirolesa e por último canoagem, se ela quisesse depois de ter feito os anteriores.

Quando chegamos ao destino, começamos com a Tirolesa quase com 1 quilometro de extensão e mamãe quase morreu de tanto gritar e rir de medo, excitação e alegria.

Tinha levado minha câmera digital, pois ainda não haviam celulares com câmeras de boa qualidade. E combinando com ela, tirava algumas fotos onde não estava sorrindo para mostrar a meu pai e naquelas que tirava onde estava rindo feliz e se divertindo manteria para mim e para ela. Além disso, fiz muitas fotos das paisagens, dos centros das cidades e até dos hotéis pois o trabalho fictício para o colégio que faria era sobre planejamento de uma viagem que apresentaria a meu pai.

Não existia a moda das selfies e então pedíamos para alguém tirar fotos nossas juntos com a paisagem ao fundo. Aquelas mostrando nossa felicidade era só para nós e as fotos com nossas feições comportadas, para meu pai. Isso se ele tivesse interesse de ver, o que não acreditava. De qualquer forma estariam disponíveis para ele.

Almoçamos em um restaurante no próprio Parque e após a Tirolesa e o Arborismo, mamãe estava empolgada para fazer tudo o que conseguíssemos. A ver tão feliz e sem se preocupar em como agia, me deixou a certeza que deveríamos repetir essas viagens, se meu poderoso pai permitisse.

No final do dia e das Aventuras, em uma conversa com o Instrutor, ele nos informou que passaríamos por um lindo Parque Nacional onde haviam muitas cachoeiras quase intocadas, muitas das quais poderíamos visitar sem muitos riscos de nos perdermos. Ele nos explicou como chegar e agradecemos sua dica e no caminho ao Hotel, mamãe me surpreendeu.

“É você quem está decidindo, mas adoraria passar naquele Parque e ir até uma das cachoeiras e nadar nua.”

Olhei para ela espantado, já que ela evitava até mesmo se mostrar com roupas provocantes, a não ser quando meu pai exigia que ela se vestisse sensualmente.

“Você não está cansada? Talvez tenhamos que caminhar umas 2 horas para chegar a uma das cachoeiras que o instrutor sugeriu. E depois mais 2 horas para voltar.”

“Estou cansada, mas vamos descansar essa noite e quero demais. Adorei a sensação de liberdade que a Natureza dá e poderemos nadar nus”, falou me provocando. “Ele falou que como é baixa temporada e durante a semana, é raro ter alguém. E se escutarmos alguém chegando, você sai e pega minha roupa e me visto dentro da água. Depois seca durante a noite.”

Vendo sua determinação e o quanto tinha se divertido durante aquele dia, concordei a deixando feliz. E já noite, chegamos a mais uma pequena cidade e mais um hotel e como nos anteriores, nos tomaram por namorados e nos trataram muito bem.

Cansados demais decidimos tomar um banho logo e não sair e conseguimos que um pequeno restaurante vizinho ao hotel, enviasse um funcionário trazendo nosso jantar. Jantamos com muita fome devido a todo exercício feito e quando terminamos me sentei na única poltrona e mamãe veio se sentar em meu colo de lado exatamente na mesma posição em que tudo começou acontecer.

“Se sempre gostei do colinho de meu filho, depois do que aconteceu esse é meu lugar preferido no mundo.”

Seu sorriso mostrava seu tesão e com ela só de calcinha sentada de lado sobre meu pau, não demorou nada para que ele parecesse uma rocha. Sem mais pudores entre nós, uma mão estava em suas costas a segurando naquela posição e a outra em sua barriga subindo, descendo e indo para cada lado fazendo um carinho ainda inocente. Excitada, me fez um pedido irrecusável.

“Foi desse jeito que começamos, mas nunca fizemos amor assim. Podemos fazer?”

Nem respondi e sem se levantar, soltou de meu pescoço e girou em meu colo ficando de frente para mim naquela poltrona estreita e só foi possível pois ela não tinha braços como aquela de sua suíte. Sorrindo e excitada ela esperava que eu a levantasse um pouco para puxar minha cueca, mas ainda tinha uma preocupação.

“Sua bucetinha está melhor?”

“Estou toda dolorida por fora por causa de tantos exercícios, mas por dentro agora só sinto um leve dolorido que não vai atrapalhar pois já estou vazando de tanta vontade.”

Não precisando responder a levantei um pouco, abaixei minha cueca e afastei sua calcinha a trazendo para a ponta de meu pau sentindo seus lábios quentes e escorregadios.

“Você se encaixa porque se sentir dor, pode parar.”

Seu olhar de extrema luxuria me dizia que ela não se importaria com nenhuma dor. E foi se afundando com cuidado, mas não muito devagar. Quando já tinha minha glande e um pouco mais eu sentia novamente sua parede aveludada, quente e melada me acariciando, me comprimindo com força e parecendo me puxar para dentro.

“Estava com tanta saudade de seu pau grande”, falou necessitada entre gemidos.

“Só fazia um dia mãe.”

“Eu te disse que não posso mais ficar sem seu lindo pau dentro de minha bucetinha e não menti. Preciso dele.”

“Meu pau é seu mãe, só seu. Para usar sempre que puder e tiver vontade e do jeito que você quiser.”

Falei copiando tudo que ela me falava de sua buceta e excitada mamãe me surpreendeu muito mostrando o quanto estava tarada.

“Estou gozando filho. AAAHHHH. Saber que esse seu pau é só meu está me fazendo gozar tão gostoso.”

“Goza mãe. Goza em seu pau, no pau que você fez só para te dar prazer.”

Se seu orgasmo ainda não era dos mais intensos, ao ouvir o que falei se afundou toda sem muita cautela e tremendo começou um de seus orgasmos mais intensos. Eu apenas segurava em sua cinturinha gostosa e observava aquele rosto perfeito se contorcendo de prazer me dando uma felicidade imensa de poder proporcionar aquele sentimento à pessoa que mais amo no mundo. A única pessoa que amo.

Ela tinha se sentado em meu colo com meu pau em suas profundezas e tinha ficado imóvel só sentindo minhas pulsações contra suas compressões poderosas. Só pude me aguentar pois percebia que ela precisaria de um segundo orgasmo para liberar tanta excitação.

Seus seios volumosos e firmes se moviam em minha cara com seu corpo se esticando naquele gozo intenso e movimentado me dando água na boca, mas os deixaria para a segunda rodada ainda em meu colo. Naquele momento minha satisfação era só de dar prazer a mamãe que gozava tão lindamente.

Descendo um pouco do pico de seu orgasmo conseguiu falar algo com a voz pesada.

“Eu te disse que com seu pau dentro de mim, gozo em menos de 2 minutos. E nem estava todo dentro ainda”, falou voltando para curtir seu orgasmo que cedia lentamente.

“Você falou mamãe e assim é bom pois pode ter outro logo em seguida. Quero fazer você recuperar os gozos que nunca teve.”

Ela ainda levou um tempinho para que terminasse e quando terminou se deitou em meu peito com meus braços a abraçando forte com seus peitos espremidos. Com a cabeça deitada em meu ombro olhando para o outro lado para poder respirar encontrou forças para dizer o quanto estava satisfeita.

“Antes de você, nunca tive um orgasmo com seu pai, meu único homem e foram 19 anos, mas seu eu morresse hoje não morreria me sentindo insatisfeita, pois o que tivemos esses dias até agora valeu por 19 anos e mais. Só quero viver mais para descobrirmos juntos tudo de bom que o sexo entre duas pessoas que se amam muito pode proporcionar.”

“Também quero descobrir junto com você, pois todas minhas primeiras vezes e minhas últimas vezes serão com você. Eu te amo muito.”

“Você é tão novo para dizer isso, ainda mais se comprometer com uma mulher que é sua mãe sabendo de todos os problemas que teremos.”

“Sou mesmo novo, mas você é prova que nunca fiquei mudando meus desejos e ambições. Quando decido, não mudo e se tivermos problemas vamos superar cada um deles. E tem outra, seu corpo perfeito e delicioso não ser aproveitado todos os dias é o maior desperdício e quem te criou assim tão perfeita não perdoaria” falei estufando meu pau em sua buceta o máximo que pude.

Mamãe sorriu feliz pelo merecido elogio e já era algo que eu pensava naqueles dias. Tamanha beleza tinha seus motivos para ter sido criada e com certeza não era somente para meu pai a usar eventualmente para seu benefício daquela forma desprezível. Mamãe também precisava receber sua recompensa por deixar o mundo mais bonito e melhor e como meu pai a negligenciava, daria a ela sua recompensa.

“Você está falando coisas tão lindas e excitantes para a mamãe. Assim fico emocionada e mais excitada ainda. Já quero gozar de novo e sei que você também quer encher o útero de sua mamãe com sua semente cheia de bebês, não é?”

De onde mamãe tirou aquela provocação? Certamente de alguma pornografia na internet e se era sua intenção me deixar ainda mais excitado, conseguiu. Com minhas mãos em seu bumbum, comecei um empurra e puxa deslizando meu pau para fora e para dentro de seu canal ardente.

“Mãe, porque você está falando em bebês?”

“Não é isso que seu esperma é? Um liquido grosso com milhões de espermatozoides que podem virar um bebê no útero da mamãese eu não estivesse tomando pílula. Só que fico excitada toda vez que sinto esse liquido de meu próprio filho dentro de mim sabendo disso. Você não fica?”

“Não tinha pensado ainda desse forma, mas agora que você falou estou muito excitado. Talvez porque seja perigoso.”

Ela já havia assumido o controle da cavalgada deliciosa, então levei minhas mãos para seus seios ainda apenas os apalpando com volúpia.

“Adoraria ter um outro filho sendo seu e até pararia de tomar a pílula, mas como seu pai não tem relações comigo não haveria desculpas e não podemos. Infelizmente.”

Imaginar colocar um filho no útero de minha própria mãe e depois fazer amor com a linda grávida que seria me excitou como poucas vezes e naquele vai e vem voluptuoso não demoraria a gozar e queria mamãe gozando comigo.

“Eu iria adorar fazer um filho em você e depois fazer amor com você com uma barriguinha linda.”

“Não fale assim que me excita muito.”

“Daqui a pouco vou encher seu útero com milhões de bebês onde um dia também fui um. E com certeza amei estar dentro de você como estou amando agora.”

Seu corpo se retesou sobre o meu enquanto ela jogava sua cabeça para trás empinando seus magníficos seios e não resistindo enfiei a boca no primeiro que encontrei sugando sua aréola e mamilo como um bebê faminto.

“Estou gozando filho. Me dá seus bebês. Dá seus irmãozinhos para a mamãe. UUUhhhh.”

Não queria largar seu seio e nem precisei anunciar que gozava pois com a força que gozei, mamãe sentiu logo meus jatos fortes se esparramando em seu útero.

“Isso amor. Enche a mamãe com seus bebês. Me faz gozar ainda mais forte.”

Gozava tão intensamente que sentia meus jatos saindo um por um se espalhando em suas entranhas a deixando ainda mais melada e quente. Mamãe me cavalgava com uma ânsia animalesca sem se recordar de sua buceta dolorida.

Era uma mistura de desejo carnal com um amor infinito levando a uma explosão de prazeres poucas vezes igualado. Aquela conversa sobre bebês tinha deixado tudo mais quente e intenso e lá no fundo desejava poder a engravidar de verdade, mas não naquele momento, pois como ela disse, seria impossível justificar a meu poderoso pai.

Com aquele segundo orgasmo tão intenso e longo, mamãe parecia desfalecida em meu colo deitada em meu peito sem falar nada e respirando acelerado. Eu não estava muito diferente tendo tido só um orgasmo, pois foi poderoso e me deixou cansado após aquele dia intenso.

Como ela estava imóvel e não falou nada, percebi que aquele esforço mais o dia cheio de atividades a tinha derrubado e mamãe dormia em meu colo. Era tão bom sentir seu corpo quente todo entregue sobre o meu que se estivéssemos na cama teríamos dormido assim.

Como estávamos em uma poltrona desconfortável, esperei que meu pau a deixasse e a pegando em meu colo naquela posição montada a levei até a cama e me agachando devagar consegui a colocar deitada sem que acordasse. Dei um beijinho de boa noite em sua testa, a cobri com o lençol, fui me lavar antes de deitar e também muito cansado dormi pensando em como foi louca e intensa aquela conversa sobre bebês enquanto fazíamos amor.

Na manhã seguinte, acordamos juntos e mamãe me puxou para cima de seu corpo querendo fazer amor em um papai e mamãe tradicional, mas antes tirou a calcinha que não tinha tirado quando fizemos amor na poltrona.

“Vendo essa ereção, não tem como não querer ele dentro de mim.”

Sempre calorento me cobria pouco e após me lavar na noite anterior tinha me deitado nu e mamãe logo viu quando acordamos. E como estava acontecendo em todos seus primeiros orgasmos com meu pau dentro dela, mamãe gozou muito rapidamente mostrando que o motivo de nunca ter tido um orgasmo com meu pai era incompetência dele.

Desta vez gozei rápido também com o tesão matinal, mais a sensação de seu corpo quente e macio sob mim gemendo a cada estocada. Fizemos um banho rápido e escolhi a mesma calça cargo dos 2 dias anteriores pois iriamos caminhar em busca da cachoeira indicada. E a lingerie, escolhi a mais confortável pelo mesmo motivo, não menos sensual em seu corpo de Barbie.

O café também foi rápido para podermos conhecer um pouco da pequena cidade e então rumamos para o Parque Nacional onde haviam as cachoeiras. No estacionamento dentro do Parque não havia ninguém e tivemos que usar um pequeno mapa de papel que foi dado no hotel, pois não havia os GPS nos celulares.

O percurso foi difícil, mas mamãe aguentou firme mostrando que seu treinamento de Yoga e na esteira que fazia em casa tinham valido a pena, além de terem ajudado a deixar seu corpo lindo totalmente em forma.

Ao chegarmos à cachoeira após quase 2 horas de caminhada entre paisagens lindas e intocadas, pudemos entender porque o instrutor tinha indicado aquela especifica entre tantas.

Suas águas caiam por uns 30 metros chegando à superfície do pequeno lago em gotículas vaporizadas não fazendo movimento nas águas as deixando totalmente transparentes. No fundo se podia ver uma parte que era de areia e outra de pedra.

Vendo aquela maravilha e toda suada pelo esforço do percurso, mamãe mostrou o quanto estava se sentido livre aqueles dias tirando toda sua roupa sob meu olhar admirado e antes de pular me chamou.

“Você não vem?”

Ela pulou em um canto seguro mais fundo e quando levantou da água parecia uma linda sereia com seus cabelos molhados para trás deixando em evidencia seu lindo rosto molhado e seus olhos azuis intensos de felicidade.

Deixei tudo o que carregava em um canto e me despindo a segui dando um pulo e sentindo a frieza da água que mamãe não tinha demonstrado.

“Que água fria mãe. Você não está com frio?”

“Em um paraíso como esse e com a melhor companhia do mundo, você acha que vou reclamar da temperatura da água?”

Fui até ela abraçando seu corpo nu a trazendo junto a mim e após a beijar amorosamente me rendi a seu argumento.

“Você tem toda razão. Esse é um momento perfeito. De total liberdade em um paraíso com uma mulher linda a quem amo muito junto comigo. Jamais vou esquecer” falei a beijando novamente sentindo seu corpo quente contra o meu.

Ficamos nadando um torno ao outro, brincando de espirrar água e nos divertindo como crianças me deixando feliz por ver a extrema felicidade de mamãe com um rosto sereno curtindo a paz que não tinha em casa.

Tinha preocupação que pudesse chegar mais alguém, mas sabia que seria difícil pela época do ano e pelo difícil acesso, então relaxei. Quando se cansou de nadar, mamãe veio até mim e se abraçando envolveu suas pernas em torno de meu corpo. Meu pau estava em repouso, mas seu corpo quente nessa posição com seus seios esplendorosos e molhados logo abaixo de meus olhos fez sua magia e comecei a ficar rígido cutucando sua fenda fazendo mamãe sorrir.

“Passou o frio?” me perguntou provocando.

“O meu passou, mas o seu parece que não. Veja como seus mamilos estão arrepiados.”

Com um olhar safadinho.

“Não é pelo frio que está durinho. Esse é um perfeito programa de namorados como te pedi e estou muito excitada por tudo. Pelo lugar maravilhoso e pelo namorado mais maravilhoso ainda.” Falou esfregando sua fenda ao longo de minha ereção.

E com uma das mãos levou minha glande até a portinha de seu canal.

“Só falta algo para ficar ainda mais perfeito, mas acho que a água vai atrapalhar.”

Devagar comecei a empurrar para dentro dela entre seus dedos sem a facilidade de sempre.

“Isso amor. Come sua namorada nesse paraíso lindo e não se preocupe que lá dentro está bem melado. É só não ficar tirando e você sabe que vou gozar mesmo sem você se mexer.”

“Você é uma namorada muito taradinha.”

“E que namorada não seria com esse pau enorme, lindo e quente dentro dela a enchendo completamente?”

Mamãe se enterrou pelo que faltava e senti que era verdade que estava toda melada e quente por dentro. Contra minha pulsação que inchava meu pau a empurrando para se abrir, seus poderosos músculos vaginas respondiam com uma forte compressão querendo me esmagar. Como era melhor não tirar para não perder a lubrificação, ficamos quietos apenas sentindo um ao outro cada vez mais excitados.

“Vamos gozar assim? Quando eu te apertar você relaxa e quando você estufar eu relaxo.”, falou animada.

“Vamos fazer assim, mas na hora que formos gozar, acho que vamos apertar juntos.”

“Também acho. Está tão bom. Poderia ficar horas aqui nesse paraíso perfeito com você dentro de mim.”

“Eu também, mas temos duas horas de caminhada para retornar e não podemos deixar escurecer.”

“Eu sei amor. Vamos gozar assim, depois comemos os lanches que trouxemos e para terminar quero você deitado na toalha e eu por cima.”

Seu rosto mostrava sua euforia e excitação e não negaria por nada seu desejo, mas precisava lembrar do perigo.

“Você está muito safadinha e vou adorar, mas se chegar alguém você não estará dentro da água para se esconder.”

“Como podemos ver, essa água transparente já não esconde nada e lá fora deixo uma toalha do lado que posso pegar para me cobrir.”

Era um risco, mas seria excitante e inesquecível fazer amor livres e totalmente nus ao lado daquela cachoeira sentindo as gotículas de suas águas vaporizadas no ar.

Com aquele joguinho de aperta e estufa, mas sem poder aproveitar de seus seios espremidos contra meu peito fomos nos excitando enquanto eu dava pulinhos dentro da água mudando de posição.

Poderíamos ter gozado muito antes, mas sabendo que aquela aventura dificilmente se repetiria aguentamos por uns 15 minutos até que gozamos sincronizados e só após o orgasmo ter se iniciado foi que comecei a estocar tirando muito pouco meu pau de sua bucetinha fumegante.

“Como amo esse pau grande dentro de mim. Quieto ou se mexendo. Não importa.”

“Da mesma forma que amo sua buceta, mamãe.”

“Que safado me falando que sou sua mamãe enquanto enfia esse pauzão em mim.”

“Você não gosta?”

Essa conversa estava levando nosso orgasmo mais longe.

“Eu amo saber que o pau que me faz feliz é de meu filho que amo tanto.”

“Então já que você quer sacanagem, me diz bem sacana do que você gosta.”

“Eu, sua mamãe Laura, adoro ter o pau grande e grosso de meu filho Guilherme, você, fodendo e me dando prazer em minha buceta apertadinha.”

No mesmo instante que terminou, seu corpo começou a tremer e mamãe gozou novamente convulsionando contra meu corpo e para a fazer gozar ainda mais intensamente a estocava com vigor, mesmo com a água atrapalhando.

“Que boca suja mamãe. Então goza gostoso no pau de seu filho.”

Mamãe gozava com a própria conversa suja mostrando toda sexualidade que tinha sido apagada por meu pai a usando apenas como sua “Esposa Troféu.” Sinceramente não tinha um pingo de remorso pôr o estar traindo e já pensava que se ele descobrisse, jogaria em sua cara que tive que fazer para a mulher dele o que ele não fazia. Não sei como terminaria essa discussão, talvez em morte, mas faria isso.

Quando esse seu segundo orgasmo começou a perder intensidade, parei de a estocar deixando meu pau dentro dela pois já sentia minha pele raspando na sua com a água lavando nossa lubrificação e tinha receio de a esfolar novamente. Assim que terminou, me deu um beijo de agradecimento e ao invés de se prostrar em meus braços estava animada.

“Você me fez gozar de novo antes de acabar o primeiro. E me fez falar sacanagem, mas acho que é isso que os namorados fazem. Claro, sem poderem dizer que são filho e mamãe.”

“Acho que é assim mesmo e talvez até alguns, como fantasia chamem o outro de pai e filha, mãe e pai ou irmão e irmã. Só que em nosso caso não é fantasia?”

“Você acha mesmo?”

“Mãe, se você vê pornografia na internet, já viu quantos filmes tem de pai e filha, mãe e filho e entre irmãos. Se não acontecesse de verdade e não fosse a fantasia de muitos não haveriam esses filmes de tabu, como eles dizem.”

“Você tem razão. Assim não somos os únicos esquisitos.”

“Não somos esquisitos mãe. Ou melhor, somos um pouquinho”, falei sorrindo.

Nos afastando após meu pau amolecer e sair era o momento de deixar aquelas águas cristalinas.

“Vamos comer filho? Estou com muita fome.”

“Vai você primeira mãe. Quero te ver saindo com a água escorrendo por seu corpo nu. Deve ser maravilhoso.”

Mamãe sorriu gostando de meu pedido e foi saindo do laguinho com seu corpo se elevando da água lentamente de costas enquanto escorria por seu cabelo loiro e suas curvas perfeitas. Era digna de uma foto de revista, mas aquela imagem pertencia somente a mim.

Fora da água, foi balançando seu corpo em um leve gingado me fazendo cair o queixo por tanta beleza. E até o ato de pegar a toalha e se enxugar deixou mais sensual me deixando com o pau duro novamente.

Quando terminou seu show, saí da água mostrando toda minha dureza a fazendo sorrir de satisfação por ter me deixado assim novamente. Peguei os sanduíches que tínhamos comprado em uma padaria na cidade junto com os refrigerantes enquanto ela estendia outra toalha. Nos sentamos lado a lado observando aquela cachoeira espetacular comendo lanches frios de queijo e presunto como se fosse a refeição mais elaborada do mundo, tamanho o prazer que sentíamos naquele momento lado a lado e sem nenhuma outra preocupação.

Quando terminamos, recolhi as latinhas e os papéis de embrulho e os coloquei dentro da mochila para descartar em um lugar adequado. Apesar de ainda não se falar muito sobre o ecoturismo, aquele lugar não havia nenhum sinal de algo que não fosse da natureza e queríamos o preservar assim para os futuros visitantes.

Conversamos bastante durante o piquenique improvisado e depois me deitei na toalha descansando um pouco da subida para ter chego aquele lugar. Ao menos a volta seria em descida. Mamãe se deitou a meu lado se amontoando sobre mim esquentando nossos corpos nus que estavam sob uma sombra no meio daquele paraíso cercado de arvores.

“Se pudesse, não voltaríamos para casa e fugiríamos após visitar a última cidade” mamãe falou do nada enquanto observava o vapor de água que se formava na queda.

“Eu também mãe. Com certeza, mas se um dia vamos fazer isso, temos que fazer algumas preparações antes.”

“Sei disso filho. É o que desejo, mas sei que não dá. Precisamos de um pouco de dinheiro e para onde ir. Você acha que seu pai iria atrás de nós?

“Sinceramente não sei. Se fosse por sentir nossa falta ou por amor com certeza não iria, mas como envolve seu jogo de poder, talvez fosse só para mostrar que ninguém pode o trair impunemente. O problema seria ficarem sabendo que sua ‘Esposa Troféu’ estava insatisfeita com a vida de casada e com seu marido. Seria um baita abalo em seu ego.”

“Talvez só a raiva que sentiria de nós o fizesse nos procurar, mas tenho medo dele. Você sabe que pela posição ele é quase intocável.”

“Você tem razão mãe. Por isso, nunca poderíamos fugir sem planejar bem. Durante esse tempo vamos curtir enquanto ele está ausente, o que é quase sempre.”

“E quero que você termine a faculdade. Assim ficaria mais fácil.”

“Eu vou. Por você vou fazer isso.”

Ficamos um pouco em silencio só escutando o confortável ruído das águas que abafava todos os outros ruídos da natureza que escutamos pela trilha.

Sabendo que a hora de irmos embora chegava, mamãe saiu daquela contemplação e começou a me beijar, depois foi descendo para meu peito onde lambeu meus mamilos me arrepiando e continuou por minha barriga até chegar a meu pau já a meio mastro o que a decepcionou.

“Poxa, queria que ele crescesse inteiro em minha boca.”

“Então deveria ter ido direto para ele. Seus carinhos me excitam”

“Que bom”, falou sorrindo.

O pegando com a mão na base enfiou em sua boca e começou a chupar rodando a língua em minha glande sensível até que rapidamente ficou como um mastro em sua mão o segurando na vertical.

“Que pena. Se tivéssemos mais tempo iria querer minha sobremesa direto dele, mas agora quero ele dentro de minha bucetinha novamente.”

Mamãe se sentou e em seguida passou uma perna por cima de meu corpo até ficar montada em mim com sua fenda escaldante diretamente sobre meu pau o lubrificando com seu precioso liquido feminino. E começou a se esfregar por seu comprimento olhando sorrindo e tarada para mim.

Com seus divinos seios ao meu alcance, levei minhas mãos e ao toca-los uma corrente elétrica passou deles para meu corpo como sempre acontecia quando os tocava.

Se excitando, ela se esfregava com cada vez mais pressão quando abriu os braços para sentir aquela água vaporizada da cachoeira molhar nossos corpos.

“Isso é o paraíso. Nunca fui tão feliz. Só falta uma coisa.”

Ela se levantou de meu pau e o pegando o encaixou em seu canal se afundando nele devagar enquanto não parava de apalpar aquelas montes firmes e perfeitos. E assim que o tinha todo dentro, abriu novamente os braços sentindo o vapor fresco da água.

“Agora está perfeito. No lugar perfeito e com a pessoa perfeita dentro de mim.”

Ela exalava uma felicidade incontida é só por aquele momento, toda a viagem já valeu a pena e era o felizardo de estar dentro daquela mulher escultural e por ela me amar como a amo.

Sem termos planejado, mamãe estava me cavalgando de costas para a cachoeira e a olhando de meu ângulo deitado a via sentada sobre mim e ao fundo o pé da cachoeira deixando aquela paisagem de outro mundo. Até poderia tentar esticar o braço até minha mochila e pegar a câmera digital para fazer uma foto, mas seria arriscado e estragaria a perfeição, então só aproveitei daquele momento verdadeiramente surreal. E por um momento tirei as mãos de seus seios para a ver na totalidade.

“Realmente perfeito mãe. Você não imagina como está linda com essa cachoeira atrás de você. E estar dentro de você deixa tudo tão melhor.”

Mamãe se virou para ver o que eu falava, mas não tinha a visão de seu corpo como eu, mesmo assim adorou a sensação e quando voltou de frente para mim, segurei suas ancas e a empurrei e puxei em um pau. Eu queria que ela fizesse os movimentos para voltar a apalpar seus seios e brincar com seus mamilos.

Quando assumiu o comando de seus movimentos, sabíamos que não demoraria para gozarmos e com meus dedos brincando com seus mamilos sua excitação ficou ainda maior.

“Gosto de falar sacanagens nessas horas, mas está tudo tão perfeito que só quero fazer amor com o amor de minha vida. A mamãe te ama tanto filho.”

Até me emocionei mesmo com aquela enxurrada de excitação que recebia visualmente e fisicamente. Nem se tivesse planejado por anos ter um momento perfeito fazendo amor com mamãe teria pensando no que acontecia à beira daquele pequeno lago cristalino e daquela cachoeira maravilhosa.

“Te amo o mesmo tanto mamãe. E estar aqui nesse paraíso com você e dentro de você é o melhor momento de minha vida.”

Parece que entramos em um acordo de silencio e após o que falei ficamos fazendo amor calados e aproveitando o som das águas. Desta vez mamãe se segurou e ficamos uns 15 minutos em uma cavalgada leve sem a cansar até que chegamos juntos ao orgasmo mais espetacular de nossas vidas.

Foi intenso, longo e amoroso, não o mais forte, mas indescritível pela situação. Jorrei meu sêmen em suas entranhas novamente me lembrando de sua conversa sobre bebês e imaginando que se um fosse concebido naquele momento, além de ser um milagre por estar tomando pílula, seria um ser especial.

Assim que terminamos estávamos em um momento de paz quase extrassensorial e sem nenhuma pressa descansamos acoplados com ela deitada em meu peito e depois fomos tomar um banho naquelas águas gélidas e transparentes para em seguida nos trocarmos. Tudo em movimentos que pareciam câmera lenta por estarmos extasiados com aquela experiencia.

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Comentários

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Meww,não tem como...quando a narrativa começa a falar sobre gravidez, não há como segurar, gozo antes de terminar o conto.

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