Vou passar a escrever, todas as lembranças que eu tenho de minha vida sexual de incesto. Tudo é real, e foram realizadas há muito tempo atrás.
Meu nome é Nanda, tenho 74 anos, morena robusta, bisavó viciada em uma siririca e doida por uma rola.
Quando eu era criança, passava as minhas férias de colégio na fazenda dos meus avós maternos. Eu sempre tive um carinho muito grande pelos meus avós, pois como eu era a única neta, faziam todos os meus gostos. Meu avô era um homem muito sério, e não me dava muita conversa. Certa manhã, acordei cedo antes do meu avô e me escondi debaixo da mesa para tentar dar um susto nele.
Lá vem ele, com seu andar de gingado, só de samba canção (cueca de antigamente), fumando seu cigarro e um "negócio" balançando entre as pernas. Fiquei quietinha, só observando aquela coisa, PRÁ LÁ E PRA CÁ...passou pela cozinha e fui para o terreiro. Corri pra janela e vi ele tirar aquele negócio pela perna da cueca, e jogar longe uma bela de uma mijada. Corri e voltei pra debaixo da mesa. Ele voltou, fez café, ferveu o leite e sentou na mesa com as pernas abertas... aí, eu vi sair uma cobra enorme pela boca da cueca e ficou me olhando. De vez em quando ele mexia nela, e ela criava vida. Ele ficou com a mão fazendo massagem nela, subindo e descendo, que cobra linda! Quando ele tirava a mão, ela fica se balançando, só que eu no auge da minha inocência, não sabia que era ele que fazia os movimentos. Levantei a toalha, que cobria a mesa até o chão, e olhei pra cima. Ele estava de olhos fechados, mechendo na cobra dele...ela bem grossa, quase preta e enorme. Fiquei olhando catatônica, nem sei por quanto tempo...quando menos esperei, levei uma chuva de um leite grosso e meio salgado na cara. Dei um grito, saí correndo debaixo da mesa e fui me trancar no quarto que eu dormia. Meu vô não me falou nada, nem perguntou nada. Mas os seus olhos passaram a me acompanhar por todos os lugares. Até que um dia ele perguntou o que eu fazia debaixo da mesa e pq saí correndo, e eu respondi que queria assustar ele, mas tinha visto uma cobra enorme nas pernas dele e fiquei olhando curiosa. Ele me perguntou se eu tinha gostado... eu disse q nunca tinha visto e não sabia. Só o "leite grosso" q era ruim...salgado. Ele perguntou se eu nunca tinha visto a cobra do meu pai, e eu balancei a cabeça, que não! Aí ele falou que quando eu quisesse ver, podia ficar embaixo da mesa. Não deu outra, todo dia, eu levantava cedinho e ia ver a cobra do meu avô, que sempre ficava olhando pra mim...
Um dia tinha uma "melequinha" no buraco da cabeça, parecia uma lágrima... aí eu peguei e coloquei na minha boca. Ele levantou a toalha e olhou pra mim assustado ...eu estava de olhos fechados e saboreando a gota que tirei dele. Ele não aguentou e jogou de novo, aquele leite grosso e quente na minha cara! Assim se passaram vários dias, até que uma vez ele pegou na cabeça da cobra e ficou com ela me apontando, aí eu, inocente que era, coloquei minha língua nela, e lambi...lembro como se fosse hoje, com a outra mão, ele segurou minha cabeça e empurrou para a cobra dele, Fiquei lambendo e não achei mais salgado...
Depois eu passei a lamber, colocava a cabeça na boca, pegava com a mão e beijava como se fosse uma boneca. Meu avô passou a sorrir mais e não andava mais tão sério.
O conto está muito longo, vou fazer a parte 2. Bjs