Vamos para a parte 2 do conto...
Depois do que aconteceu no corredor, fui para casa a pensar numa forma de foder a Margarida, sabendo eu que ela era casada e o marido era habitual ir busca-la ao trabalho, tornando-se assim um conhecido de todos na empresa.
Os dias foram passando e nada demais aconteceu além de umas trocas de olhares entre nós, até que um dia ao passar no gabinete dela, reparei que ela estava a chorar, e perguntei-lhe se estava tudo bem ao que ela me responde que tinha discutido com o marido e que estava a pensar em divorciar-se.
Eu disse-lhe apenas para ela ir embora do trabalho, para ir aliviar a cabeça e voltar no dia a seguir, para conseguir resolver tudo com o marido, e que se ela precisa-se tinha o meu WhatssApp para mandar mensagem se quisesse desabafar.
Ela agradeceu-me e foi embora, e ao sair, deu-me um abraço, ao sentir as mamas dela no meu peito, o meu pau começou a ficar duro, e marcado nas calças.
No final do dia, recebi uma mensagem dela no WhatssApp.
Margarida - Obrigada por ter me deixado sair mais cedo, nem sei como te agradecer por todo o apoio que me tens dado, tanto no trabalho, como a nível pessoal, não sei o que faça com o meu marido, não me sinto amada, tenho-me sentido muito mal comigo mesma porque ele não mostra sentimento por mim.
Eu - Não tens de agradecer Margarida, estou aqui para o que precisares. Em relação ao teu marido, tens de falar com ele e resolver as coisas.
Margarida - E se eu precisar de coisas fora do trabalho também ajudas?
Eu - desde que não haja problemas para nós, no trabalho, por mim sim.
E marcamos de nos encontrar no sábado, porque o marido ia o fim de semana para casa da mãe que estava doente.
No sábado, há hora marcada encontramo-nos na zona do Freixo, no Porto, cheguei primeiro que ela, passado uns minutos ela chegou no carro dela. Quando ela saiu do carro, estava bem gostosa, cabelo arranjado, maquilhada, vestia uma blusa branca, e uma saia justa, quando entrou no meu carro, reparei que estava a usar umas meias de cinta de liga, pretas, bem cheirosa, e com os lábios pintados de vermelho.
Mal entrou no carro eu elogiei-a e disse lhe que estava muito cheirosa, e disse que o bâton lhe ficava muito bem, e ela perguntou-me se eu queria tirar-lhe o bâton, e veio na minha direção e deu-me um beijo bem forte. As nossas línguas lutavam uma com a outra, a respiração ficou muito acelerada, ela começou a apertar-me o pau por cima das calças e disse-me
"Vamos sair daqui, leva-me onde quiseres e faz de mim o que quiseres, tou a morrer de tesão."
Liguei o carro, e fui direto para o Motel de Valongo....comentem o que estão a achar e se querem a parte 3.