Resolvi escrever para vocês, um diário mais resumido de como me tornei bissexual.
Aprendi desde cedo, que eu gostava de me sentir desejado por ambos os sexos. Primeiro, minha mãe queria ter uma menina e nesse tempo, não tinha como saber o sexo como hoje, o que fazia as famílias terem muitos filhos. Minha mãe já tinha tido dois filhos homens e resolveram tentar mais um filho, na esperança de ser uma menina, veio mais um menino o que fez ela decidir em fazer esterilização. A medida que crescia meu corpo puxava mais a família de minha mãe, pernas grossas, cintura fina, bunda redonda, ou seja, sexo de menino no corpo de menina e isso fazia minha mãe, sempre que alguém elogiava minha beleza corporal, lamentar que seria perfeito “se fosse uma menina “. Fui tratado e educado, como menino, mas minha mãe por eu ser o caçula, sempre me reservou mais atenção e com isso, cresci mais perto de seus gostos e modos. Porque fiz essa observação?
Porque meus outros dois irmãos, ficaram bem mais parecidos com meu pai, grosso que nem cantou de cerca, enquanto eu, mais calmo, sensível e educado, sem ser afeminado. Como era muito destacado meu corpo, quando criança os poucos coleguinhas era um primo, uns dois da escola e vizinhos. Com meu primo, cedo fomos descobrindo juntos o sexo, pois a medida que crescíamos (mesma idade), íamos fazendo o que ouvíamos os maiores dizerem. Tomávamos banho de chuva juntos, pegamos pela primeira vez em nossas picas, batemos punhetas juntos, mão amiga juntos, colocar a pica na minha boca e eu na dele, brincar de médico, brincar mexendo em nossas bundas mas ele sempre mais resistente em querer experimentar em dar o cuzinho, já eu, fui metendo o dedinho, depois uma vela, cabo de escova de cabelo, cenouras e etc , ou seja, batia punheta, já bolinando o cuzinho e adorava, colocar um espelho para ver. Para experimentar uma rola de verdade no cu, foi um passo, aos 10 anos com outro primo que tinha 13, que morava em Recife que veio passar férias escolar de julho conosco (contos anteriores). A medida que fui crescendo, minha sexualidade foi aumentando e como meu corpo também foi se formando, foi mais ainda assentando as formas feminina, ao contrário de meus irmãos, começou uma ginecomastia e meus peitos ficaram um pouco pontiagudos e isso, chamava mais ainda a atenção da meninada, mas incomodava bastante. Depois de ter dado todos os dias, as vezes até cinco vezes no mesmo dia o mês inteiro para meu primo nas férias, eu passei a ter uns amiguinhos que fazíamos troca troca, ou seja, quase todos os dias, eu estava com um ou outro, comendo ou dando meu cuzinho, confesso, que mais dando rsrs..., éramos um grupinho de 6 coleguinhas, e morávamos vizinhos, Henrique Montenegro, Rubinho, Valdir, Plínio, Cláudio e Francisco. Todos variando entre 11 e 14 anos.
Muitas vezes nos juntávamos para jogar bola de gude e quem ficasse sem bolinhas para pagar, quando perdia a partida, o pagamento era pegar no pau de todos, chupar, bater punheta (mão amiga) ou dar o cuzinho. Depois de estar dando para o seu Álvaro, eu e Montenegro, éramos os mais expedientes da turma, apesar de eu ter 12 anos e Montenegro 14 , que dava o cu ao Francisco jardineiro.
Muitas vezes dei meu cu a todos ao final de partida, já no rodízio de rolas no cu, enquanto chupava outro.
Nessa época eu já gostava de dar meu cuzinho, com um espelho, para ver a rola entrando e saindo, que me foi incentivado pelo seu Álvaro que tinha uma penteadeira bem ao lado da cama e fazia questão de sentar bem em frente e mandava eu sentar na sua rola, de frente para a penteadeira e assim, eu tinha a visão da rola escorregando lentamente até o talo.
Também foi nessa época que experimentei minha primeira rola grande de verdade, a do Arthur (militar) que estava separado da mulher e me rondou por quase uma semana para me levar pra comer no seu apartamento.
( contínua )
