ALICE NA EROSLÂNDIA

Um conto erótico de ASSISOLIVEIRA
Categoria: Grupal
Contém 5671 palavras
Data: 16/04/2024 11:28:11

A história de Alice no País das Maravilhas é bem conhecida graças a Walt Disney, mas poucos conhecem a obra original de Lewis Carroll, uma sátira muito mais sombria e psicodélica. Eu sempre fantasiei uma aventura adulta de Alice. Uma paródia que envolvesse descoberta sexual “nonsense” e todas as estranhezas do livro original. Essa é nossa história.

Alice tem quase tudo que alguém poderia desejar. Ela mora em uma bela mansão de campo, administrada por empregados atenciosos. Alice é jovem e incrivelmente bonita. Seus lindos cabelos louros emolduram um roto perfeito. Seu narizinho fofo está centralizado abaixo dos olhos azuis brilhantes e acima dos lábios em formato de coração. Ela tem um corpo que qualquer homem, e algumas mulheres, desejariam se soubesse o que está escondido sob seu vestido volumoso e que cobre tudo. Sua cabeça, seu pescoço esbelto e suas mãos delicadas representavam a exposição máxima permitida de pele.

Ninguém, exceto sua Aia pessoal, Stacy, vê seus seios perfeitamente modelados. Sua vizinha, Goldy, diria que eles não são grandes demais para uma mão cheia e nem pequenos demais para não encher uma mão. Eles eram na verdade uma mão cheia perfeita.

É claro que os pais de Alice não a deixariam chegar perto de Goldy, mas podemos presumir com segurança que ela descreveria os seios de Alice exatamente dessa maneira, se um dia os visse. Goldy Cocks tinha uma reputação. A fofoca era que ela mantinha um relacionamento inominável com a família Bare, mas isso é uma história para outro dia.

A barriga de Alice é lisa e sua cintura é fina. Seus quadris têm a largura perfeita e suas pernas compridas convidariam carícias a beijos se alguém se aproximasse delas. Seu arbusto foi cuidadosamente aparado por sua Aia Stacy. Alice gostou imensamente do processo. Stacy era meticulosa em suas tarefas de aparar, muitas vezes passando a língua nas áreas aparadas para garantir a suavidade. O teste da língua geralmente demorava bastante tempo. Alice descobriu que se Stacy o exercesse com diligência, o teste continuaria até que uma sensação incrível e maravilhosa tomasse consta de seu corpo. Ela gostou muito do processo de corte e sempre pedia a Stacy que verificasse seu trabalho.

Alice levou uma vida protegida, embora mimada. Ela nunca saiu da mansão e raramente via seus pais. Sua mãe sofria quase diariamente de vapores que a mantinha isolada apenas na companhia dos membros masculinos de sua equipe de empregados pessoal. Ela via o pai ocasionalmente, mas ele estava ausente a negócios a maior parte do tempo.

Alice sentia falta do pai e pensava nele com frequência. Principalmente quando seu caimento estava sendo verificado por sua Aia. Ela estava extremamente animada porque seu aniversário de 19 anos seria dentro de alguns dias e ela sabia que seu pai voltaria. Ele nunca perdia um aniversário dela.

Quando o pai dela chegou, ele trouxe alguns presentes interessantes. Sua mãe lhe desejou um feliz aniversário superficial e se retirou para a equipe de empregados que a esperava em seu quarto. Seu pai a levou para seu escritório particular e trancou a porta. Ele a puxou para seu colo.

“Minha querida Alice, já passou da hora deixar de usar suas roupas desalinhadas. Selecionei um guarda-roupa totalmente novo para você dos melhores designers, Frederick e Victoria (isso é um segredo) para citar alguns. Por favor, remova suas roupas velhas e farei com que alguém as descarte adequadamente. Examinarei você de perto enquanto você veste cada item para que eu possa garantir que tudo se encaixa corretamente.”

Alice sentiu o mesmo formigamento que sentia quando Stacy aparava seus pelos pubianos. Ela tirou a roupa enquanto seu pai observava. Quando ela estava completamente nua, seu pai verificou se havia obtido todas as medidas corretas, passando as mãos pelo corpo dela. Quando ele terminou a inspeção, Alice estava tendo dificuldade para falar. O formigamento se tornou um incêndio em sua virilha e seus gemidos mal foram contidos dentro do grande escritório.

Sua calcinha velha e desleixada foi substituída por outra extremamente pequena e reveladora. Os sutiãs que ele comprou substituíram as bandagens de algodão em que ela estava enrolada. Ele até comprou um pequeno biquini de duas peças para ela substituir o grande maiô que usava normalmente para nadar. Sua insistência para que ela experimentasse as roupas novas para ele não a incomodava em nada. Alice estava ansiosa para fazer isso porque ela amava o pai e o achava muito bonito. Seus novos vestidos revelavam seu decote perfeito e suas coxas deliciosas

Papai tinha começado a verificar a qualidade do corte quando seu telefone tocou. Infelizmente papai teve que sair e Alice ficou apenas com a companhia de sua Aia. Ela pediu que Stacy verificasse se seus pelos pubianos estavam aparados adequadamente para as novas calcinhas. Quando Stacy terminou, ela pediu sem fôlego que ela verificasse novamente. Alice até checou os de Stacy para ter certeza de que ela estava aparada corretamente.

Um dia, Alice estava usando o biquini novo que seu pai lhe dera enquanto descansava à beira da piscina. Parecia que cada vez que ela se movia um dos pequenos triângulos de tecido que cobriam seus seios siam do lugar, revelando seus mamilos de formato perfeito. Ela ainda estava tentando se acostumar que corria entre suas nádegas. O barbante conectado ao pequeno pedaço de tecido que cobria seu arbusto a fazia formigar quando ela se movia. Isso a lembrou do seu corte recente e foi tudo muito estranho de novo.

A mãe havia se retirado para seu quarto como sempre e gemia com a ajuda dos seus empregados. Alice e Stacy foram deixadas a própria sorte. Alice estava reclinada a beira da piscina enquanto Stacy cobria sua pele clara com protetor solar. Stacy foi tão meticulosa ao aplicar o protetor solar quanto ao aparar os arbustos e não demorou muito para que Alice sentisse muito calor e formigamento. Ela estava deitada de bruços enquanto Stacy trabalhava em suas costas quando percebeu um movimento na topiaria. Curiosa, ela se levantou e caminhou em direção ao jardim. De repente, um homem pequeno começou a fugir. Sem pensar, Alice correu em sua perseguição. Stacy ficou em e estado de choque, mas logo a seguiu.

O terreno era bastante amplo e a perseguição a pé prosseguia por alguma distância. Alice tinha passos rápidos e logo alcançou o homem que corria. Quando ela se aproximou, ele parou sob um antigo carvalho. Ela notou o binóculo em sua mão enquanto ele pressionava a outra mão contra a árvore. Notavelmente, uma porta se abriu na árvore e ele rapidamente entrou!

A vida protegida de Alice não a preparou para pensar em sua própria segurança, então não deveria surpreender ninguém que ela tenha seguido o homem pela porta. Stacy chegou a tempo de ver a porta fechar. Sua inspeção da árvore não revelou nenhum sinal de que alguma vez tenha existido uma porta. Stacy sabia de duas coisas. Primeiro, Alice desapareceu em uma árvore. Em segundo lugar, não havia como ela explicar o que aconteceu e esperar que alguém acreditasse nela. Levando em consideração os vapores que a mãe de Alice sofria, ela tinha no máximo uma semana antes que a mãe de Alice percebesse que sua filha havia sumido. Se Alice não voltasse antes, Stacy sabia que ela estaria em um mundo de merda! Ela se resignou a esperar nervosamente até sua volta ou não.

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Quando a porta se fechou atrás de Alice, ela mergulhou na escuridão. Depois de um momento, ela pôde ver uma pequena luz piscando à distância. Ela logo percebeu que a oscilação foi causada pelo pequeno homúnculo fugindo dela e ela continuou sua perseguição. Ela viu que a luz vinha de uma porta e diminui a velocidade da corrida para passar por ela. Ela se viu em uma pequena sala. O pequeno homem ficou esperando.

“Não tenho muito tempo. Preciso ir!”

Alice colocou as mãos nos quadris e olhou para ele severamente

“Quem é você e onde estamos?

“Eu sou Buck Hare e estamos na entrada da “Eroslãndia”. Meus amigos compramos esse lugar barato depois que o proprietário anterior morreu gozando, mas acho que você não sabe o que é isso. Não tenho muito tempo. Se você quiser saber mais é só beber o que está na garrafa e me siga.”

Alice seguiu seu gesto e viu uma pequena garrafa sobre uma mesa redonda. Ela pegou a garrafa e leu o rótulo.

‘Beba-me? O que significa afrodisíaco?”

“Isso significa que faz você se sentir bem. Apresse-se, ou vou deixar você aqui.”

Alice bebeu o líquido e perguntou a Buck se ela poderia usar o banheiro. Ele apontou para uma porta que ela não havia notado antes. Ela passou pela porta e se viu no maior banheiro que ela já tinha visto. Ela fez o que tinha que fazer e abriu a torneira para poder lavar as mãos. Toda a torneira se soltou do lugar e uma grande coluna de água começou a disparar no ar.

Logo a sala estava inundada! Uma porta de box se abriu e um homenzinho saiu correndo. Seu chapéu estava virado para trás, ele usava uma camisa esportiva profissional grande demais e sua boxer estava à mostra porque suas calças estavam abaixadas até os joelhos. Em pânico, Alice gritou:

“Ei, ei, ei o que está acontecendo, mano?

O homem olhou para ela com desprezo (e um pouco de luxúria, deve ter sido por causa do biquini de Alice).

“Por que todo mundo pensa que eu sou rapper? Isso está começando a me irritar! Você sabe como é difícil conseguir roupas que caibam em alguém com minha altura? Ele saiu correndo da sala. De repente, mais portas de box se abriram e as pessoas começaram a sair pela porta do banheiro. Alice seguiu de perto. Buck havia desaparecido e uma pequena porta parecia ser a única saída. Todo mundo estava tentando sair de uma vez. A multidão estava bloqueando a porta fazendo com que o nível da água aumentasse dentro da pequena sala até que a pressão levou todos para fora da porta e para a praia.

Alice ficou na praia, confusa.

“Como diabos eu cheguei aqui?” Ela pensou enquanto examinava as pessoas molhadas que estavam por perto. Todos ficaram confusos até que um cara com um coque masculino e pelos faciais estranhos, mas cuidadosamente aparados, acendeu uma fogueira. Um violão pareceu em suas mãos e ele começou a tocar canções de amor bajuladoras. Ele tentou olhar profundamente nos olhos de Alice. Suas sobrancelhas se ergueram quando ele olhou para ela. Alice decidiu que as expressões de seu rosto deveriam ter algum significado. Ela não conseguia se concentrar o suficiente para descobrir. Ele estava fazendo ela se engasgar e realmente ela não dava a mínima de qualquer maneira.

Alice examinou a multidão e percebeu que a maioria deles dançava de forma estranha. Ela resolveu se afirmar usando suas lições avançadas de costumes sociais.

“Ei! Com licença, mas que porra vocês estão fazendo

Uma mulher aleatória falou:

“Alto! Você é tão bonita, Uhm, estamos tentando encontrar o caminho para sair daqui.”

“Dançando estranhamente em círculo? Alice contestou

“Sim, claro. De que outra forma você faria isso? Perguntou a estranha.

A essa altura Alice estava se sentindo bastante mal-humorada. A porção que ela havia bebido antes manifestava-se na necessidade de verificar o corte do seu arbusto. Na verdade, ela estava desesperada para verificar seu arbusto.

“Poque você não vem aqui e coloca seu rosto no meu arbusto e lambe em busca de inspiração?”

A mulher aleatória se ajoelhou ansiosamente e moveu o rosto em direção ao arbusto de Alice. Alice colocou apalma da sua mão na testa da mulher.

“Antes de começar, qual é o seu nome?

“Bee Dred Clam. Qual é o seu?”

“Alice. Agora comece a me lamber.”

Eventualmente Alice teve uma epifania, se é assim que você quer chamar, e empurrou o rosto molhado de Bee para longe.

“Por que não passamos por aquela porta ali?

Bee pareceu confusa com a firmação. Ela se levantou e foi embora. Alice pensou consigo mesma: “Que porra é essa?? Garota maluca, mas pelo menos ela fez um bom trabalho garantindo que meu corte estivesse em dia!”

Alice olhou ao redor da praia. Ela não pôde deixar de notar que todos, exceto o cara de coque, estavam verificando o corte do arbusto uns dos outros. Assim que os “oohs” e “aahs” e “Oh meus deuses” desapareceram, todos eles se levantaram e fugiram. Isso fez com que Alice se perguntasse, não pela primeira vez. “O que há de errado com essas pessoas?”

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Alice se levantou, passou pela porta e saiu para uma floresta. Ela caminhou por um caminho batido até entrar em uma clareira. Um homem grande negro estava sentado em um colchão de ar e fumava algo que cheirava a corda queimada. Seus olhos turvos olharam para Alice e lentamente percorreram seu corpo.

“Ei, garota, você gostaria de um doce?”

“Um doce parece legal” Alice sorriu.

“Bem, venha se sentar comigo e eu lhe mostrarei meu bastão de doces.”

“Chamo-me Alice. Qual o seu nome? Ela perguntou enquanto se sentava ao lado do negro enorme.

“Meu nome é Blue Cat, mas você pode me chamar de Blue, ou espero que em alguns minutos, Blow. Aqui. Chupe isso.”

Ele a entregou o grande tudo embrulhado em papel que soltava fumaça em uma das pontas. Alice seguiu suas instruções e chupou o tubo. Logo ela estava rindo com o homem simpático.

“Posso comer um doce agora? Perguntou Alice

“Certamente querida Alice”

Ele abaixou as calças e entregou seu imenso pau negro para ela.

“Por favor. Sinta-se a vontade para lambê-lo.”

Alice ficou surpresa com o tamanho e a cor do seu bastão de doces.

“Não vejo a listras, mas com certeza parece delicioso.”

Alice se inclinou e começou a lamber seu imenso bastão. O bastão cresceu e cresceu até que ela precisou das duas mãos para segurá-lo.

“Alice, querida. Continue chupando e não demorará muito para você chegar ao recheio de creme.”

Alice ficou agradavelmente surpresa quando sua boca começou a se encher com o recheio de creme. Não tinha gosto de nenhum recheio de creme que ela já tivesse provado antes, mas ela gostou e continuou chupando até não sobrar mais nenhum recheio.

Blue imediatamente adormeceu e nada que Alice pudesse fazer o acordaria. Ela ficou desapontada. Ela teria gostado que ele verificasse o pequeno triangulo loiro onde suas pernas se encontravam para garantir sua suavidade. Seus arrepios estavam ficando fora de controle quando ela se levantou e continuou pelo caminho.

Ela avistou Buck novamente e correu até ele. Ele saiu correndo e ela o seguiu enquanto ele aumentava o ritmo de sua corrida. Não demorou muito para que a fricção de suas pernas criasse um formigamento muito agradável entre suas pernas. Alice começou a ficar extremamente excitada.

“Buck! Eu me sinto estranha” Alice gritou

Buck fez uma pausa e enfiou a mão no bolso. Ele puxou um saquinho, abriu-o e despejou o conteúdo nas mãos de Alice.

“Coma isso, vai transformar coisas estranhas em coisas divertidas.”

Alice viu que ela segurava um cogumelo seco, senso a pessoa ingênua que é, ela começou a comer o cogumelo.

“Ahhhgg! Isso é muito amargo!”

“Sim, eu sei. Você vem?

Ele partiu novamente em seu ritmo de comer o chão. Alice não teve escolha anão ser continuar seguindo. Não demorou para que ela começasse a perceber que tudo ao seu redor era lindo. Ela também percebeu que ela estava muito úmida, e não era suor.

Minutos depois chegaram a uma mesa de piquenique. O homem baixinho do banheiro estava sentado em um dos bancos da mesa. Buck sentou-se em outro banco e fez sinal para que Alice se sentasse também. Ela se virou para o estranho cavalheiro que preparava carnes em uma churrasqueira. Ele estava usando um chapéu de chefe mais que Alice já tinha visto.

“Ei, louco, finalmente consegui e trouxe uma amiga!”

“Pare de me chamar de louco. Meu nome é Bert. E você sabe disso. Você está sempre atrasado. As carnes estão quase prontas.”

Bert se virou para Alice

“Puta merda! Quem é você?”

Alice aprendeu boas maneiras, então ela caminhou até ele.

“Eu sou Alice. É um prazer conhecê-lo.

“Adoro o que você está vestindo” Burt olhou para ela sorrindo. “Quer uma salsicha quente, Alice?”

Alice ficou confusa.

“Tudo que vejo são hamburgueres, mas uma salsicha quente parece boa.”

Bert puxou o avental de lado.

“Puxe o zíper e enfie a mão dentro.”

Àquela altura, Alice estava incrivelmente feliz e o formigamento entre as pernas o fazia estremecer. Ela estendeu a mão e abriu o zíper da calça de Bert. Sua mão delicada se estendeu e agarrou uma rigidez quente e redonda.

“Ah hah”, ela pensou, “ei encontre! Ela começou a puxar mais, mas a salsicha era grande demais.

Bert olhou para baixo

“É muito grande agora. Você terá que baixar minha calça para pegá-la.”

Alice obedientemente desafivelou o cinto e desabotoou as calças. Ela os puxou para baixo e viu uma salsicha excepcionalmente grande. Era gorda, longa e dura. Alice riu de alegria com sua descoberta e agarrou-o com as duas mãos. Ela puxou, mas em vez de mover a salsicha, suas mãos apenas deslizaram para cima, fazendo espremer um pouco de suco da ponta. Ela tentou de novo e de novo. A salsicha foi ficando cada vez maior!”

Bert olhou para baixo novamente

“Você nunca vai conseguir diminui-la assim. Você precisa colocá-la na boca e chupa. Ajuda se você lamber também.

Alice se ajoelhou e começou a lamber a salsicha como se fosse um pirulito. Ela colocou a ponta na boca e chupou. Ela gostou da sensação e resolveu colocar mais na boca. Era agradável em sua boca porque era duro, e ainda assim macia e sedosa. Isso a fez formigar deliciosamente.

Alice estava saboreando sua salsicha quando Bert falou novamente.

“Você está fazendo um belo trabalho, mas há uma maneira melhor de fazê-la encolher”

Ele tirou as carnes da grelha, levantou Alice rapidamente e tirou as duas partes do pequeno biquini que cobria as partes de Alice.

“Porque você não se deita na mesa e eu lhe mostrarei. Na verdade, acho que a duas outras salsichas que precisam ser encolhidas.”

Alice viu que ele estava falando a verdade. Enquanto ela tentava encolher a salsicha de Bert, os outros dois homens preparavam as deles. Alice pensou que as salsichas estavam tão inchadas que poderias causar dor aos seus donos. Ela decidiu aliviar a dor deles sendo tão prestativa quando pudesse. Alice subiu na mas e se deitou.

Bert foi até o final da mesa e puxou Alice para ele

“Uma salsicha pertence a um pão e acontece que você tem um lindo. Preciso preparar seu pão antes de encolhermos minha salsicha. Ele agarrou a bunda perfeita de Alice e puxou ela na cara dele. Ele começou a verificar o corte de seu arbusto loiro com bastante vigor. Bert era excepcionalmente bom em verificar e Alice perdeu a cabeça por um tempo. Berto subiu em cima da mesa.

“É hora de colocar a salsicha no seu pão. Podemos fazê-la encolhe se trabalharmos juntos.”

Bert inseriu lentamente a salsicha no pão dela. A sensação foi incrível e Alice gostou imensamente. Bert estava bombando forte.

“Deus, estou louco por essa buceta!”

Depois de um tempo. Bert enrijeceu e sua salsicha liberou uma quantidade de creme na buceta de Alice. Quando Bert tirou a salsicha do seu pão, Alice viu que ela tinha encolhido bastante. Alice olhou para Bert.

“Ok, tipo de verdade. Isso é uma merda, não é?

“Sim, e devo dizer que sua doce bucetinha loira é incrível nisso.” Bert disse sorrindo para ela.

Alice corou com a lisonja.

“Bem, acho que Buck e o baixinho também precisam encolher suas salsichas, não?

“Sim, querida Alice, mas acho que hora de você chamar todas essas coisas pelo nome certo. Essa salsicha é chamada de ‘pau’. Seu pão é chamado de ‘buceta”. Você, minha querida Alice, tem uma buceta perfeita para um pau. Isso se chama ‘foder’.

Bert disse descendo da mesa e o baixinho subiu no seu lugar. Ele colocou sua pica bastante grande na xoxota de Alice e começou a deslizá-la para dentro e para fora. Seu pau era tão grande comparado a seu corpo que Alice se perguntou como ele conseguia andar sem cair sobre o nariz.

“Meu nome não é baixinho”, ele disse enquanto roçava seu instrumento prodigioso nos lábios dela. “Meu nome é Dore Mouse. Agora chupa meu pau, sua vadia rude!”

Alice tentou dizer a ele que era uma garota legal e nunca quis ser rude, mas sua resposta foi abafada pelo imenso pau que de repente foi enfiado em sua boca. Buck e Dore começaram a revezar em foder Alice de uma forma rude e estúpida. Quando Alice voltou a si e descobriu que seus três novo amigos estavam deitados no chão, dormindo. Alice ficou em êxtase. Ela havia aprendido uma nova habilidade que era muito melhor do que verificar o corte do seu monte loiro que agora ela sabia que se chamava buceta!

Ela saiu da mesa para seguir as lindas borboletas que só ela conseguia ver. Por acaso ela voltou para o caminho rumo a sua próxima aventura.

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Alice continuou pelo caminho seguindo suas borboletas imaginárias. Ela logo notou algo estranho a sua frente e depois de caminhar mais logo percebeu que era um homem sentado em um galho baixo de uma árvore. O homem tinha um enorme sorriso no rosto quando se aproximou dele. Alice considerou que ele sorria porque ela estava consideravelmente nua, então seu sorriso não era estranho. Alice estava sentindo aquele formigamento de novo que agora ela sabia que vinha da sua buceta, e não pode deixar de notar o pau prodigioso que o homem tinha pendurado. À medida que ela se aproximava. O pau dele começou a se levantar como se fosse cumprimentá-la.

“Olá, meu nome é Alice.”

Alice não conseguia para de admirar o imenso pau enquanto ela crescia mais e mais.

“Chamo-me Bill”, ele respondeu sempre sorridente

“Você parece legal. Quer foder? Alice perguntou louca para falar a nova palavra que ela tinha acabado de aprender.

“Com certeza!”

Ele respondeu enquanto seu sorriso crescia e seu pau mais ainda.

Bill pulou do galho onde estava e empurrou Alice contra a árvore. Alice estava tão excita que a umidade escorria de sua buceta. Bill decidiu que ela precisava do pau dele imediatamente e o deslizou para dentro dela. Ele avançou e a preencheu. Os dois conectados ficaram imediatamente perdido nas sensações e Bill começou a martelar seu imenso pau na boceta de Alice.

Alice estava delirando de luxúria. Seus gemidos e outras expressões do seu prazer podiam ser ouvidos por toda a floreta. Bill a fodeu com força e logo ambos gozaram. Bill deslizou seu pau saciado para fora da buceta dolorida e satisfeita de Alice, deitou-se no chão da floresta, e adormeceu imediatamente.

Enquanto Alice se afastava, ela pensou consigo mesma. “Os homens por aqui com certeza gostam de dormir depois que encolhem seus paus.

Ela encontrou um belo lago alimentado por uma nascente e aproveitou para se banhar na água. Ela lavou sua bucetinha. A lavagem foi tão quente que ela resolveu lavá-la de novo. Ela havia começado a lavar sua buceta pela terceira vez quando notou dois homens olhando para ela fora do lago

Alice não parecia abalada pelo fato de os dois homens serem gêmeos idênticos, mesmo assim eles pareciam estranhos por vestir a mesma roupa de aspecto infantil sendo dois adultos. Ela saiu da água e caminhou até eles.

“Ei! Sou Alice

Um dos gêmeos a observava de perto e pouco de baba escapou de sua boca, escorrendo pelo queixo. O outro gêmeo olhou diretamente para os peitos de Alice.

“Nós somos os Tweedles. Eu sou Dee. Mamãe queria uma menina, então, o que posso dizer? Este é meu irmão, Dah.”

“Parece um tanto estranho chamar seu ir mão de Dah, não acha?”

Naquele momento Dah baixou a calça, puxou seu pau e começou a acariciá-lo. Alice também um pequeno pãozinho embaixo do pau dele. “Que legal! Ele tem dois, um pau e uma pequena buceta!” Pensou Alice Achando isso muito justo já que sua mãe queira uma menina. A baba continuou escorrendo do seu queixo, enquanto Dah dizia “Peitos”

“Ah, agora entendi.”, disse Alice.

“Sim, normalmente não demora muito para as pessoas descobrirem isso. Você se importaria de chupar meu pau?” Disse Dah.

Alice se ajoelhou no chão e colocou as mãos em volta do pau dele.

“Bem, normalmente eu apenas faço uma reverência ou aperto a mão quando conheço novas pessoas, mas acho que chupar seu pau também funciona.”

Sua boca o envolveu e ela chupou rapidamente. Ela decidiu que chupar um pau era uma ótima maneira de completar as apresentações e prometeu a si mesmo continuar a prática. Ela também não conseguiu ignorara a pequena fenda da buceta de Dah embaixo do seu pau e resolveu enfiar o dedo nela. Para surpresa de Alice, isso fez o pau de Dah crescer mais quase instantaneamente.

“Oh! Isso é bom. Ninguém nunca teve essa ideia. Geralmente elas querem uma coisa outra, mas nunca as duas ao mesmo tempo.”

Alice continuou chupando quando sentiu um pau deslizando em sua buceta. Era Dee que começou a martelar u pau em sua buceta enquanto ela chupava o pau de Dah e brincava com a buceta dele. Alice concluiu que gostou muito desse novo estilo de apresentação. Ela gostou tanto que a floresta foi novamente atingida por sua aprovação mesmo que fosse um tanto abafada pelo pau em sua boca

Não muito depois os gêmeos a encheram de creme, um em sua buceta e outro em sua boca. Os gêmeos adormeceram no chão, e enquanto Alice os observava eles pareciam se derreter. O derretimento provavelmente pode ser atribuído aos cogumelos que Alice comeu. É duvidoso que eles realmente tenham derretido, mas nunca se sabe.

Alice aproveitou o lago para limpar mais uma vez o creme dos dois paus que se acumulou no seu corpo e que agora ela aprendeu que se chamava esperma como disse Dee. Ela continuou seu caminho pela clareira.

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Depois de um tempo pela clareira ela percebeu um movimento vindo em sua direção. Ela parou para observar, mas ficou um pouco distraída observando as nuvens se transformando em animais. Ela ouviu um “harumph” e olhou para baixo Uma visão estranha encontrou seus olhos. Não que o que ela tenha visto ou experimentado até agora em Eroslândia pudesse ser classificado como algo diferente ou estranho. Aquilo era um flamingo rosa entre suas pernas e ela nunca tinha visto um flamingo rosa, mas tudo bem, ela estava gostando da sensação em sua buceta.

Alice decidiu que estranho era o novo normal para este dia, então ela não mencionou o uniforme que os homens à sua frente vestiam. Ela não pode deixar de pensar sobre isso. Havia cinquenta e um homens na frente dela, todos vestidos como cartas de baralho.

“Vocês não estão jogando com o baralho completo, estão?

Um Ás de Espada parecia ser o porta-voz do grupo falou

“Nosso dois de pau foi sacrificado na primeira rodada do jogo de copas das Damas, então nos falta um homem.

Alice nunca tinha jogado copas, então ela parecia um pouco confusa

“Acho que seus uniformes são consistentes, mas não entendo porque seus paus estão de fora.”

“Você já viu? Como nossos paus podem estar de fora? Embora pareça pela falta de ereção que Bruce tenha sido removido do jogo direto para o solar de Eroslândia. Mas voltando ao assunto: Você está presa!” Disse o Ás de Paus.

“Posso perguntar por quê?

“Sua buceta está pressionando um Flamingo. Bucetas gozadas exponenciais não são permitidas, você será levada perante a rainha para julgamento.”

“Não acho que seja exponencial. É mais como uma adição. Espero que você queira dizer ‘rainha’ rainha e não rainha ‘rainha’!”

“E qual é a diferença, mocinha?”

“Uma é um monarca, e a outra não vai querer me foder.”

O confuso Às de Espadas a conduziu pelo campo aberto. Alice achou engraçado, e nem um pouco erótico, observar cinquentas paus balançando em posição de sentido. O único pau mole e solitário se arrastava atrás dela. A tolerâncias não era uma grande preocupação na Guarda da rainha

Depois de caminhar um longo caminho com os guarda até que Alice avistasse ao longe um grande castelo. Ela foi escoltada através da ponte levadiça até a Fortaleza. Os guardas levaram duas horas para revistá-la minuciosamente cada um deles. Minuciosamente era um eufemismo, visto que ela estava nua desde que eles a encontraram.

Alice não se importou muito quando eles começaram. Ela tinha que admitir que quando todos os cinquenta completaram a “busca”, ela ficasse com os mamilos um pouco doloridos. Sem falar no anelzinho rosa da sua bunda. Ela tinha certeza de que muitas das buscas em sua bunda e sua buceta foram completadas por alguns dedos excepcionalmente grandes.

Ela foi banhada pelos descartes e escoltada até a presença da Rainha. O Às de Espadas caminhou até o centro da sala do trono e saudou:

“Ligue e levante Sua Alteza! Temos crime de bucetas no reino. Essa mulher, supostamente Alice, foi pega com um Flamingo em sua buceta!”

A rainha de Copas olhou para se Ás

“tem certeza de que não é um duque: Eu não tenho uma lei contra tocar bucetas com algumas coisas, idiota! Se esse fosse o caso, a senhora que está espirando, Abigail e eu estaríamos na prisão. Eu pareço que quero estar e uma prisão? Bem, quero?

O Ás tremeu

“Si... sim alteza, quero dizer. Não, não Alteza!”

“Venha para meu trono e apresente seu pau!” Ordenou a rainha.

O Ás de Paus tremulo se aproximou da Rainha. Ela olhou para baixo

“Bem, vejo que seu nervosismo não se estende a seu pau. Esse é o pau que você tem aí? Você é um ás com ele?”

“Eu tento ser Vossa Alteza”

“Exatamente o que eu pensei. DÊ-LHE UM POUCO DE CABEÇA!” Gritou feroz a rainha

Suas criadas correram para cumprir sua ordem, mas Alice chegou primeiro. A rainha se levantou e observou Alice chupar vigorosamente.

“DÊ A ELA UMA CABEÇA! Enquanto ela dá uma cabeçada nele. Droga! Não sei por que me incomodo em dizer isso. Vocês já deveriam saber o que fazer.”

Alice deu cabeça enquanto ela também recebia e logo foi recompensada com a boca cheia de porra. Ela continuou sentada no rosto de uma das aias da rainha até que seus gritos de alegria ecoaram por todo o palácio.

A rainha olhou para Alice

“Puta merda, garota! Você grita um pouco, não é? DÊ-ME UM POUCO DE CABEÇA!

Alice caminhou até a rainha

“Você não precisa gritar. Estou a caminho e posso ouvi-la muito bem.”

A rainha parecia confusa

“Bem, com toda gritaria eu pensei que você fosse surdo. De qualquer forma, coloque seu rosto na minha buceta e lamba como fez com o meu Ás.”

Alice obedeceu pensando que a rainha provavelmente queria que seu corte fosse verificado, mas ela viu que a buceta da rainha era totalmente raspada e tinha um clitóris que parecia um mini pau. Alice nunca tinha visto uma buceta raspada e muito menos com um grelo tão grande, mesmo assim ela verificou o corte que não estava lá e achou que devia também chupar sua pequena salsicha. Se seus gemidos servissem de indicação, a rainha parecia satisfeita com sua técnica. Alice se orgulhava de ser minuciosa e a rainha estava completamente inconsciente quando Alice terminou. Alice esperou em silêncio até que a rainha abriu os olhos.

A rainha tinha olhar turvo quando olhou pra Alice.

“Guardas, tragam as tortas. Estamos fazendo uma Orgia!”

“Uhm, Alteza, as tortas sumiram.”

“O quê! Minhas tortas sumiram! Alice, você pegou minhas tortas?

“Suas tortas, Majestade?” Respondeu Alice sem saber o que eram as tortas da rainha

“Sim, garota! Meu harém, minhas prostitutas, minhas putas!

“Não alteza, nas sei se gosto de putas tortas, mas prefiro homens.

“Às de espada! Onde estão minhas tortas?”

“Acredito que ela está no quartel trepando com os caras.”

“Oh. Bem, Alice, acho que somos só você e eu. E todos os meus guardas.”

“Uhn, Alteza? Tudo bem se fizermos isso amanhã? Estou um pouco dolorida depois da revista minuciosa de todos aqueles guardas.”

“Muito bem. Às faça com que os descartados limpem essa bagunça. Alice, venha comigo para minha cama. Eu tenho o unguento perfeito para bucetas doloridas.

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Uma semana depois de ela ter desaparecido em uma árvore. Alice voltou para fora da árvore. Ela sorriu brilhantemente enquanto caminhava até a mansão. Ela encontrou sua criada Stacy escondida em seu armário.

“Stacy, por que você está se escondendo?

“Você se foi há uma semana e eu sabia que já era hora da sua mãe notar seu sumiço. Eu sabia que ela me demitira logo.

“Oh, coitadinha! Me desculpe por ter colocado você nessa situação! Saia do armário.”

Alice pegou a mão de Stacy e a levou para a cama. Ela começou a despir Stacy.

“Eu sei como fazer as pazes com você.”

Alice demostrou suas novas habilidades de verificação de caimento para Stacy. Stacy gostou tanto da demonstração que pediu para Alice repetir várias vezes. Stacy resolveu mostrar a Alice o que tinha aprendido com a demonstração; Alice fez com ela repetisse várias vezes até fazer certo.

As duas, muito relaxadas deitaram-se nos braços uma da outra. Alice sorriu para sua amiga.

“Vou lhe contar minhas aventuras e você vai querer ir comigo na próxima vez. Mal posso esperar para mostrar ao papai o que aprendi.”

Alice retornará a Eroslãndia, a terra das salsichas maravilhosas? Papai vai gostar do que Alice quer mostrar a ele? Será que sua mãe convidará Alice para uma demonstração durante seus tratamento de vapores com todos seus empregados. Você costuma fazer perguntas quando já sabe as respostas?

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