Boa tarde, amigos e amigas, hoje vou contar sobre uma moça que mora longe, mas que sempre me procura para uma foda quando vem a São Paulo.
Seu nome é Jessica, ela é morena, cerca de 1,60m de altura, na faixa dos 40 anos, de Natal. É peituda e com quadris generosos. Nos conhecemos há uns anos, quando ela veio a São Paulo a trabalho. Nos conhecemos, nos entendemos e o sexo acabou fluindo muito bem. Depois disso, mantivemos contato, principalmente pelas redes sociais, e ela sempre me avisa quando está por aqui, para darmos uma trepada.
Já havia algum tempo, contudo, que eu sabia que ela estava em um relacionamento. Postava muitas fotos nas redes sociais, mas não deixamos de nos falar, embora o contato tenha efetivamente diminuído. Na última vez que havíamos nos encontrado, ela ainda estava solteira, cerca de uns dois anos atrás.
No entanto, cerca de um mês atrás, Jessica me enviou uma mensagem pelo Instagram, dizendo que viria para um Congresso em São Paulo neste mês. Perguntou como eu estava, quis saber das "novidades" e tal. Respondi que estava tudo na mesma, sem grandes novidades. Perguntei então se ela viria sozinha, e como estava o relacionamento.
Em resposta, Jessica demonstrou contrariedade com o que considerava "lerdeza" do namorado, Rodrigo, em pedi-la em casamento. Disse que viria sozinha mesmo e que gostaria de me ver, pois me considera um bom amigo, apesar de agora estar quase noiva.
No dia em que chegou de viagem, na semana passada, Jessica me enviou uma mensagem, dizendo que já estava no hotel. Conversamos rapidamente e combinamos de nos encontrarmos no dia seguinte, depois das palestras que ela assistiria.
No dia seguinte, por volta de umas 19h00, recebo a mensagem:
- Oi, estou saindo daqui, onde você está?
- Estou em casa, onde você quer ir?
- Se você não se importar, pode ser na sua casa mesmo. Para você não ficar se preocupando com bobagem.
- Sem problemas, pode ser na minha casa sim.
E marcamos mesmo na minha casa.
Jessica chegou uma meia hora depois, eu estava a vontade, apenas de shorts e camiseta, sem formalidades.
Nos cumprimentamos rapidamente e ela sentou. Disse que trouxe um vinho para experimentarmos. Abri o vinho então, e nos servi. Brindamos e passamos a conversar. Depois das amenidades e de algumas taças de vinho, Jessica voltou a se queixar do quase noivo, Rodrigo.
- Ele está me enrolando já faz um tempo, tenho cobrado dele um compromisso.
- Ah, mas nem faz tanto tempo assim que vocês estão juntos.
- Mas eu não sou mais nenhuma adolescente, já tenho 40 anos. Ele também. O que ele quer? Ficar pegando as novinhas? Não! - disse ela, contrariada.
Neste momento, seu telefone tocou, e era o próprio Rodrigo.
Falaram brevemente por alguns minutos, e Jessica desligou o telefone. A conversa havia sido tranquila, aparentemente, mas ela parecia ainda mais contrariada agora que havia falado com o namorado. Parecia aquele momento em que tudo na outra pessoa a irritava.
- Ele não faz nada direito! Moramos em casas separadas, não tem noivado, não tem festa, não tem pedido de casamento, não tem nada! - Esbravejou ela, profundamente irritada.
- Bom, se vocês já conversaram sobre isso, o que resta agora é esperar uma atitude dele - retruquei.
- Que atitude o que! Quem devia tomar uma atitude era eu e arrumar outro macho para ele ver o que é bom! Se você morasse lá, ele ia ver só!
- O que você iria fazer se eu estivesse lá?
Jessica abriu um sorriso safado e respondeu "vou mostrar".
Se ajoelhou e, engatinhando, veio até a cadeira em que eu estava sentado. De quatro, ela pôs a mão por cima do meu short e apalpou meu cacete. Quanto mais avançava, maior era a safadeza estampada na expressão de Jessica. Ela enfiou a mão dentro do meu short, e eu estava sem cueca. Me encarou e, sem cerimônia, tirou me pau de dentro da bermuda. Eu já estava de pau duro com a situação, e Jessica o abocanhou, começando uma mamada. Ela lambia meu saco e toda a extensão do meu cacete, sem pressa. Embora soubesse que Jessica estava em um relacionamento, eu tinha a expectativa de que pudesse rolar um sexo novamente, pela situação, por ela topar vir à minha casa e tomar um vinho, além de eu saber que o relacionamento não estava bem, como ela mesma havia me contado. Ela usava um vestido curto, na altura do joelho, e passou a se masturbar enquanto me mamava. Eu já estava muito excitado, quando ela parou a chupada e se levantou, me encarando novamente e me beijando, ao passo em que se ajeitava para sentar no meu colo. Passamos então a dar uns amassos, eu passava a mão por todo o seu corpo, e Jessica me beijava, acariciando meu cacete.
Eu lambia seu rosto e pescoço, apertando seus peitos.
Levei-a até o sofá, e voltamos aos amassos, deitei meu corpo sobre o dela, já com o pau pra fora, e fui encaixando na entrada de sua bucetinha. Ela própria pegou meu cacete e o introduziu em sua vulva, que estava ensopada.
Passei a meter então em sua buceta, com meu pau deslizando facilmente por sua lubrificação. Ela gemia baixinho, suspirando de prazer.
Ela falava coisas como "vai, me fode", "isso", "desse jeito", "come a minha buceta".
Voltei a lamber seu rosto e seu pescoço, ela parecia em transe. Perguntei então "era isso o que você queria, né, safada?". E ela apenas consentia com a cabeça. Jessica apertava meu braço e enfiava as unhas nas minhas costas, deixando marcas de sua passagem.
Perguntei então se ela voltaria para me dar a buceta mesmo depois de casada. Ela abriu um sorriso bem safado e perguntou se era isso o que eu queria. Respondi que sim e ela me deu um tapa no braço, dizendo, em tom de provocação "safado! gosta de comer mulher casada né?". Eu falei que sim. Jessica então respondeu bem dengosa "se você continuar sempre me comendo gostoso assim, eu volto, mesmo casada". Nesse ponto, ela já estava bem excitada, e não demorou, ela gozou bem gostoso, gemendo alto e apertando meu braço com ainda mais força.
Depois de alguns segundos em êxtase, ela pediu para eu gozar dentro da sua buceta, porque estava muito gostoso, e queria sentir o meu leite dentro dela.
Gozei pouco depois, inundando seu útero, e ela fazia uma expressão ainda mais safada no rosto a cada gemido meu de prazer. Continuamos assim por alguns minutos.
Quando se recompôs, Jessica ajeitou suas coisas e foi se arrumar. Havia uma mensagem de Rodrigo desejando boa viagem e dizendo que estava com saudades. Ela ignorou, me deu um beijo de despedida e saiu, voltando para seu hotel.
Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com