Lembranças ardentes [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Grupal
Contém 1662 palavras
Data: 16/04/2024 21:20:35
Última revisão: 17/04/2024 14:25:48

Estava fazendo compras com minha mulher no supermercado quando apareceu o Rubão, colega de infância que eu não via há anos. Para falar a verdade nem tinha vontade de vê-lo porque minhas lembranças dele eram, digamos, “comprometedoras” para a minha atual situação de casado. É que quando nos conhecemos eu tinha uns treze e ele já estava com dezessete. Eu era o menino bonito da turma, branquinho, com um corpo indefinido e uma bunda que era um problema (até hoje), porque todos ficavam olhando e os mais afoitos viviam me cantando. Nem preciso contar o resto ou falar da minha preocupação com o inesperado encontro.

O Rubão, um negão atlético, se mostrou muito animado e simpático cativando minha esposa com o seu jeito. Para mim, as lembranças voltavam como brasas vivas que eu achava já se tinham apagado. Minha mulher achou que eu gostaria da visita daquele amigo de longa data e o convidou para ir até nossa casa, embora eu fizesse de tudo para ela perceber que eu não estava nem um pouco interessado. Ele se mostrou bem atirado e decidido, o que acabou deixando a Lu bem animada com a atitude dele. Eu agi de forma que ela esquecesse aquele encontro e o convite, mas passados uns dias o Rubão ligou numa sexta-feira dizendo que viria nos visitar. Apesar de dizer a ela para manter-se discreta, fato é que ela estava achando aquilo tudo muito divertido e não via problema algum e receber bem o meu amigo que apareceu depois de longo tempo. Foi o que fez.

Quando ele chegou, eu estava na sala e minha mulher se arrumando após o jantar. Ele se mostrava muito seguro de si e foi me dizendo que também havia casado e estava visitando os pais que retornaram para nossa cidade. Logo me contou que não tivera a mesma sorte que eu, pois sua mulher não era tão atraente como a Lu e ficava sempre em casa com seus dois filhos, era do tipo caseira. Ainda, para minha surpresa, disse que tinha muitas saudades dos “nossos tempos”, que sentia falta do que a gente fazia. Eu ia pedir para ele não tocar nesse assunto, principalmente na frente da minha mulher, mas não deu tempo, pois nesse momento a Lu entrou na sala com um vestido preto bem curto e sapatinho de salto alto, recebendo elogios descarados do Rubão, que lhe perguntava onde seria a festa. Eu também achei que ela estava vestida para alguma festa, mas ela disse que era só para receber bem o amigo do marido, causar uma boa impressão.

Eu fiquei preocupado porque o Rubão não estava tendo nenhum cuidado em ocultar seu interesse por ela, que achava tudo uma reunião natural entre amigos. Perguntou o que estávamos falando quando chegou e, para meu desespero, o Rubão lhe disse que era um segredo nosso dos tempos de moleques, atiçando sua curiosidade. Eu pedi ao Rubão que fosse discreto no que iria falar, mas a Lu achava que não deveria haver segredos entre nós e forçava ele a contar nossas estórias.

Disfarcei, fui até a cozinha e a chamei para lhe pedir que não ficasse tão interessada, que eram assuntos sem importância. Ela insistia, pois estava muito curiosa. Para matar a curiosidade dela, eu disse que algumas estórias eram sobre o tamanho do pinto do Rubão, que causava medo e inveja na molecada, e que alguns me gozavam por ser muito amigo dele. Para quê fui falar aquilo! Ela entendeu logo e aí ficou maluca para saber se eu tinha dado para ele. Para minha surpresa, percebi que essa conversa teve um efeito muito forte sobre ela. Seus olhos brilhavam e, como a conheço bem, sabia que aquele olhar significava que ela estava com muito tesão. Ela sorria, queria que eu contasse tudo, dizia que estava excitada de saber aquilo, que não poderia ficar sem saber como foi.

Disse a ela que eram brincadeiras de moleque, que já fazia muito tempo, e voltei para a sala com ela, sem lhe dizer nada mais. Ela realmente se excitou com o assunto. Passou a insistir para o Rubão tomar mais e mais bebidas e o servia rapidamente. Além disso, seu vestido subia à toda hora, deixando nosso visitante muito animado para o seu lado. Ela estava maluca e eu percebia o perigo sem poder fazer muita coisa. Perto da meia-noite o Rubão já estava bem desinibido pelas bebidas e a Lu lhe fez a pergunta que eu temia:

- Você já comeu o meu marido?

Não acreditei na liberdade dela sobre o assunto e o Rubão, pego de surpresa, ria muito e olhava para nós espantado. Pior que ele não negou e ainda disse para a Lu:

- Ele nunca te contou nada? - e deu um sorriso sacana

Pronto! Com essa resposta ela se animou mais ainda em saber o que eu poderia ter contado e intimou o Rubão a falar tudo. Prometeu-lhe que se contasse tudo iria ganhar um presente e se insinuou, escorregando no sofá de forma que suas coxas ficaram de fora e a calcinha ficou toda a mostra. Rubão viu aquilo, perdeu a compostura e começou a falar. Disse que eu tinha a bunda mais gostosa que já tinha visto e fez de tudo para conseguir me comer; e que depois que conseguiu viveu no céu por uns tempos até mudar de cidade. Lu ficou superexcitadada e eu não podia imaginar como a estória mexia com suas fantasias, ela queria saber tudo nos mínimos detalhes. Eu estava envergonhado, humilhado e não sabia o que fazer: se mandava o Rubão embora ou o deixava contar os detalhes que a Lu pedia. Ela olhava para mim com um misto de surpresa e admiração, não acreditando que eu tinha ocultado esse meu passado ela.

Ele estava de pau duro com a visão da minha mulher, que é uma loirinha de 1,55m, com 52 kg e que tem uma bundinha de causar inveja. Percebendo a excitação do Rubão, a Lu disse que tinha ouvido falar do tamanho da sua vara e queria ver como era na realidade. Ficaram nesse jogo de insinuações e o Rubão disse que só mostraria seus dotes se ela também lhe mostrasse alguma parte dela. Percebi que nada mais poderia fazer a não ser que brigasse com eles. Por isso fiquei quieto quando a Lu, que já estava com o corpo quase todo à mostra tirou a calcinha e virou-se de costas para ele, que começou a gemer e respirar ofegante como eu já conhecia. Ele nem se preocupou comigo e tirou o pau para fora causando uma exclamação incontida na minha mulher. Lá estava eu, de frente com aquele pau novamente, agora, junto com minha mulher. Percebi que nesses anos em que não o via seu pinto ficou ainda maior, amedrontador.

Lu estava com o rosto afogueado, excitada e louca para ter contato, que começou com suas mãos e logo com beijos e chupadas naquele pintão totalmente duro. Rubão puxou seu vestido deixando-a nuazinha. Ergueu seu quadril até a altura do seu rosto e chupou ela todinha, que berrava e gemia de um jeito difícil de acreditar. Desceu ela e foi encaixando a cabeça do cacete, que parecia um pêssego bem grande e arroxeado. Lu não se fez de rogada. Sua xoxotinha foi se amoldando àquela cabeçona que devagar foi sumindo, seguida pelo resto daquela pica descomunal. Ela olhava para mim com um jeitinho de puta orgulhosa e passou a participar das bombadas freneticamente. Sua bundinha virada para mim se mostrava arrepiada por ondas, ora em toda extensão, ora só nas polpinhas, sinal que estava gozando seguidas vezes. O homem que havia me comido quando era jovem agora estava me fazendo de corno com minha mulher na minha frente.

Quando o Rubão gozou, pararam um pouco, mas logo recomeçaram em várias posições. Suas pernas meladas eram uma visão impressionante. Quando o Rubão gozou a segunda vez, a foda já durava mais de duas horas. Lu veio deitar-se no meu colo e ficou com a bundinha para cima, de forma que aquele negão viril pudesse apreciar. De pau duro novamente, ele veio para cima dela, que, para meu total espanto disse que queria experimentar na bunda, como eu já tinha feito. Mesmo dizendo que ela poderia se machucar, a sua vontade prevaleceu. Rubão ria para mim e dizia que ela queria passar pelo que eu já tinha experimentado. A sem-vergonha confirmou que era isso mesmo, queria sentir o mesmo que o seu marido havia sentido quando mais novo. Eu mesmo fui buscar um gel que a gente usa e espremi um pouco na cabeça do cacete dele e com minha mão, passei por todo aquele caralho, deixando todo lubrificado. Também passei no rabinho dela, espalhando com o dedo. Pedi para o Rubão ser bem cuidadoso e ele atendeu. Ela relaxou a bundinha e ele ia enfiando bem devagar. Quando ela reclamava, ele tirava, passava mais um pouco de gel e colocava de novo até conseguir enfiar todinho, o que era uma visão super excitante, que eu não imaginava nem nos sonhos mais loucos. Ficaram assim até gozarem os dois. Descansamos um pouco e depois foi minha vez: atendendo aos pedidos da Lu, Rubão me pegou na frente dela, como ele fazia nos velhos tempos, enquanto ela batia uma siririca vendo aquele macho que havia acabado de comê-la, agora comendo seu marido.

Logo que ele foi embora, ela me abraçou de um jeito muito forte e me beijava sem parar. Disse que estava louca por mim e agradecida pelo apoio que lhe dei naquela experiência ímpar. Quando o Rubão vem para nossa cidade fazemos questão de “receber” ele com o maior carinho. Minha mulherzinha adora me contar que sente como se fosse um moleque do meu antigo grupo de “amizades”. Fiquei bem mais resolvido. Incentivo.

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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original.

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Comentários

Foto de perfil de Samas

O cara que tem uma esposa dessas não precisa de inimigos. Eu cortava logo o barato dela no Supermercado e desmarcava qualquer possibilidade de encontrar o ex " amigo "

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