Meu sogro saiu da cadeia e devorou meu cu na frente do meu marido

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3010 palavras
Data: 17/04/2024 02:22:58
Última revisão: 27/04/2024 15:27:03

O caso é o seguinte: eu não sabia da bagunça que é a família do Átila antes de me casar com ele, porque se soubesse não teria casado tão cedo.

Meu marido se chama Átila, tem 28 anos, é médico ortopedista e bem resolvido financeiramente. Alto, forte, másculo, cabelo curto, a pele morena, barba contornando o rosto, um verdadeiro deus grego que ama muay thai e que me pega de jeito na cama. Meu macho me amassa do avesso e eu nunca traí, pois sou alimentado e não preciso comer fora. Só que tem um único problema: Átila é aquele morenão conformado e não tão bem resolvido consigo mesmo. Por exemplo: por conta da relação difícil que ele tem com a família, meu marido nunca necessariamente saiu do armário e eu sou obrigado a fingir que somos apenas melhores amigos quando algum parente dele resolve dar as caras.

A nossa história começa com um fato trágico: meu sogro saiu do presídio recentemente pra cumprir regime semiaberto. Átila, como bom filho, ofereceu abrigo pro pai ficar lá em casa, já que o coroa é um faz nada da vida e não tem onde cair morto. Do pouco que sei a respeito, o pai do meu marido é um quarentão conhecido por Zé Tubarão, um dos malandros mais famosos do subúrbio carioca, sempre envolvido nos pagodes e rodas de samba, na máfia do jogo do bicho, no carnaval e também garanhão número um no bairro de Pilares. Mulherengo, salafrário, pilantra, pai de oito filhos, preso por culpa de várias pensões atrasadas e das brigas que arrumava nas apostas que fazia.

Meu marido dizia que o pai já foi cafetão e que já comeu mais de mil mulheres em seus 47 anos de vida, algo do qual sempre duvidei. Nunca tinha visto meu sogro até então, entrei pra família quando ele tava cumprindo pena no presídio e confesso que fiquei curioso, porque jamais acreditei nesse papo de comer mil e uma bucetas. O cara tem que ser um senhor macho pra conseguir isso, concorda? Pois bem.

A grande problemática da vinda do Zé pra nossa casa é que, adivinha só? Átila nunca contou pro pai dele que é casado com um homem. Meu marido me pediu pra passar uns dias fingindo que a gente era só amigo, eu tive a péssima ideia de topar essa babaquice e foi assim que os problemas começaram, porque o tiro saiu pela culatra. Nunca vou me esquecer daquele sábado de manhã, quando abri a porta da sala e avisei um troglodita careca e com postura de cafuçu parado no portão.

- Opa, bom dia. O senhor deve ser o-

- Abre essa porra logo, filhão, mó calor do caralho! – ele me apressou.

- Já vou, já vou! – corri e fui no portão receber meu sogro.

- Cadê meu filhote?

- Tá aí dentro, pode entrar. Eu sou amigo dele, me chamo Giovani. Às vezes venho dar uma ajuda na limpeza e tal.

- Tamo junto. Zé. – o macho estendeu uma mão, usou a outra pra segurar a mochila nas costas e me cumprimentou.

Paramos frente a frente, meu sogro não se aguentou, tirou a camiseta e eu testemunhei suas axilas peludas e suadas transpirarem na minha cara. O cheirão delicioso de macharia me cobriu, sua cabeça careca reluziu ao sol, as tatuagens no rosto, no pescoço e no braço me seduziram e eu ainda não havia reparado no peitoral malhado e peludo, nem na mala tumultuada na bermuda de algodão, muito menos nos pezões massudos em seus chinelos 48. Eu sequer cheguei no detalhe da tornozeleira eletrônica presa e já tava babando no sogrão. Que combo! 1,84m, definido, magro, pretinho, mó cara de sem vergonha e sem ostentar os 47 anos que possuía.

- Pai? Caralho, quanto tempo! – Átila apareceu na porta e correu pra ver o pai.

- Não falei que ia brotar pra te ver, filhote? Tu tá enorme, quase do meu tamanho. Mó tempão. – eles se cumprimentaram com um abraço e eu não soube dizer qual dos dois era o mais gostoso, me senti culpado e infiel desde já.

As veias nos antebraços rabiscados do meu sogro chamaram muito a atenção dos meus olhos, não consegui parar de olhar. Suas pernas peludas, as clavículas bem marcadas, o corpo escultural e extremamente conservado pelo tempo, seu suor e também o início da pentelhada aparecendo através do elástico do short de algodão: tudo me fez babar na porta de casa, agora imagina passar o final de semana na presença desse macho gostoso e sem poder revelar que meu negócio era levar pica. Combinação perfeita pra acabar mal.

Quando Átila decidiu que nós tínhamos que mentir pro pai dele e ocultar nossa relação, tenho certeza que ele não esperou que o plano fosse dar errado e que o coroa fosse um verdadeiro predador alfa. Teve uma noite que estávamos bebendo na sala, eu fiquei cansado e subi pro quarto pra dormir, deixando meu marido e meu sogro a sós. Aí percebi que esqueci o celular, desci pra buscar e foi aí que escutei o papo sincero entre os dois, sendo que nenhum deles percebeu minha presença no corredor.

- Mas dá o papo, filhão, e as meninas? Tá empurrando, como é que tá?

- Pô, pai... – meu marido tomou vários goles da cerveja antes de responder. – Tô mesmo. Sempre. Faz parte da dieta comer buceta.

- Gostei de ver, moleque. Puxou o pai. E vem cá, qual foi a desse teu amigo aí?

- Qual amigo? Giovani?

- É, esse tchola que fica por aqui contigo. Tá empurrando a piroca nele também?

- T-Tá maluco, pai!? Que porra é essa?! Me respeita, pô!

- Ah, bem. Bahahah! Pensei que tu tava de papo torto, garotão. Qual foi a desse moleque aqui, por que ele não vai pra casa?

- É que... É que... – Átila pensou muito e engoliu o momento a seco. – Giovani tá passando uns apertos em casa, sabe? A família dele... A família dele não é muito legal com essa parada de baitola.

- Então quer dizer que o moleque é chegado em rola grossa, é? Coitado. Pior que eu senti o cheiro de franga logo que cheguei. É foda. Mas que bom que tu é educado e ofereceu abrigo pro garoto passar um tempo, filhão. Ele tá te dando o quê em troca?

- Como assim me dando o quê? Nada, ué. Nós somos amigos, amigo faz isso pelo outro.

- Tá certo, faz mesmo. Mas porra, já que ele é viadinho podia liberar o cuzinho pra tu no tempo livre, fala tu.

- Aff, não começa de gastação, pai. Para de neurose, coroa.

- HAAHAHAH! Tu acha que eu me virei como na cadeia, moleque? Sempre tem um boca de pelo pra fortalecer, faz parte.

Meu marido preocupado com a opinião da família sobre ser casado com homem e escutando da boca do próprio pai que comer cu é o que salva na prisão. Tal pai, tal filho. O que um fez no presídio, o outro fazia comigo na cama de casal, então tava tudo em família, tudo na conta da genética deles. No meio disso, eu inocente e ouvindo escondido no corredor.

A partir dessa noite, minha convivência com Zé Tubarão virou uma prova de resistência e de perseguição em casa, porque o Átila foi cumprir plantão no domingo à noite e teve a péssima ideia de me deixar sozinho com o pai dele. Da mesma forma que não esqueço do quarentão chegando praticamente com os pentelhos de fora no meu portão no dia anterior, também nunca tirei da mente a visão que tive quando cheguei na sala e ele tava terminando de tomar um latão de cerveja, aí amassou, jogou no chão, soltou um arroto brabo e abriu bem as pernas pra coçar o saco.

- Boa tarde, sogr-

- Cala boca, fêmea. – ele me cortou de abrupto.

Meu corpo gelou. Sabia que ia dar merda, claro que ia dar merda.

- O que... O que o senhor disse? – eu até tremi na hora.

- Senhor tá no céu, puta. Suja. Cala boca e vai buscar outra cerva pro teu macho, vai. Tô com sede. Daqui a pouco vou largar um mijão, quero nem saber.

Senti um medo arrepiante, hesitei demais, fui encarado pelo sogrão e a tornozeleira eletrônica me lembrou que eu estava lidando com um detento em regime aberto, então pensei duas vezes antes de falar qualquer merda.

- Seu Zé, eu acho que cê tá me confundindo com-

- Corta essa, viado. Comigo não, viu? Tô ligado que tu dá a bunda, portanto meça tuas palavra. Dá meia volta, pega minha cerveja e vem aqui pra gente trocar uma ideia. De macho pra fêmea, anda logo.

Demorei mais um pouco, ele virou o rosto na minha direção, me encarou com o olhar agressivo e eu suei frio, mas obedeci. Busquei cerveja gelada, voltei pra sala e Zé Tubarão me impediu de andar até onde ele tava sentado.

- Ajoelha.

- É o quê?

- Ajoelha, porra, tô mandando. Tá com dificuldade de reconhecer o teu lugar diante de um macho, sua filha da puta?! – aumentou o tom de voz e falou grosso comigo.

Meu corpo imediatamente obedeceu, meu cérebro liberou uma descarga tremenda da hormônios, senti um puta prazer e foi como se eu entrasse no personagem à mercê do meu sogro, não contive a onda da submissão. Ajoelhei, ele riu de ego inflado com a minha obediência e deu a próxima ordem.

- Agora vem de quatro até aqui. Isso, igual uma cachorra, que é o que tu é. Quem é minha cadela?

- Eu, Tubarão.

- Então late pra mim que eu quero ver.

- Au, au! Sou sua cadela, macho.

- Isso, assim que eu gosto. Puta. Tu, pra mim, é buraco. Viado é buraco.

Fui de quatrão até onde ele estava no sofá, o troglodita apoiou os pés nas minhas costas e me fez de banco enquanto degustava o cervejão gelado que levei. O moreno gostou de me fazer de escravo, deu um tapa no meu rosto e achou graça por eu não contestar suas ordens em nenhum momento.

- Pelo visto meu filho te adestrou direitinho, moleque.

- Eu e o Átila somos só amigos, sogro. Até já tentei fazer alguma coisa com ele, mas-

- Tá, e eu sou o otário que nasceu ontem. Tu é o amigo viado que dorme aqui com ele toda noite e até agora ele não jogou leite no teu anel? Duvido, Giovani, larga de ser comédia.

- Não tô te tirando de otário, só tô-

- Tá falando demais, arrombado! Mandei tu responder?! Vem cá!

O macho me puxou, me pôs de joelhos, ficou de pé na minha frente, arriou a bermuda de algodão, botou uma lapa de pica grossa e preta pra fora e disparou a jata de mijão grosso certeira na minha boca. O gosto levemente salgado me tonteou, a visão espetacular do jilozão carnudo e veiúdo me deixou dominado, fora que a pentelhada do pai do meu marido era simplesmente a mais rústica e cheirosa que já senti num macho, nem Átila depois do muay thai ficava assim.

- Trata de engolir, viadão. Desperdiça não. Mostra que tu é adestrado, isso. Hehehehe!

- Seu filho da puta. Curte um viadinho obediente?

- Tu não faz ideia do inferno que eu aprontei no presídio, sua bicha. Todo dia era uma fêmea diferente me mamando, raspando meu saco, lavando minhas roupas, preparando minha comida... Tudo mulher minha. Se viado engravidasse, eu teria o triplo de filho.

- E você não se importa de engravidar a esposa do teu filho? – me soltei.

A piroca dele deu um pinote violento, inchou de repente e foi até difícil do sogrão continuar mijando sem fazer força pra expulsar a urina. Seu jeito machista e impositivo de me dominar foi o grande combustível pra tudo que fiz, porque eu olhava pra cima e não conseguia crer que estava me alimentando do mijão do pai do Átila, um ex-presidiário viciado em cu.

- Já que o Átila veio com esse papo que tu é só amigo, ele não vai se importar se eu te botar pra limpar minha pica. Né não? – o puto puxou minha cabeça em direção à virilha, me pôs pra cheirar sua pentelhada e eu entrei em transe com o odor forte da testosterona.

- Caralho, sogro...

- Vai limpar o picão do sogrinho, vai? Vadia. Puta. Abre a boca. – lançou o cuspe na minha língua, jogou mais um e não se contentou, ele teve que voltar a mijar na minha garganta.

- Não é certo a gente fazer isso com o Átila. Sério, mó sacanagem.

- Sacanagem é vocês dois tentando esconder o jogo, isso sim. Onde já se viu? Vai dizer que tu não gosta?

Abracei as pernas dele, inalei seus pentelhos com todas as forças e fiquei tonto demais com o excesso de macharia nos meus pulmões. No fim do mijo, Tubarão paulou a vara na minha cara, me deixou com o bafo da mijada e esfregou o cabeção preto nos meus lábios, tentando me fazer abrir a boca.

- Abre a boquinha pra mamar, vai? Tô doido pra amolar a piroca numa goela, viadinho. Para de resistir. Se faz de difícil não, bora. Sei que tu quer piru.

- Sério que você vai fazer teu próprio filho de corno?

Fiz charme à beça, mas confesso que tava adorando ser colocado no meu devido lugar pelo sogrão. Parecia que Zé Tubarão tinha toda a audácia e o comportamento alfa que faltava no Átila, e olha que meu macho nunca deixou a desejar na hora de me comer. O que quero dizer é que meu marido sempre foi bom, mas o pai dele não precisou pedir e nem perguntou, ele me teve na palma da mão sem nem me conhecer e eu só obedeci, nem pensei.

- Engole minha pica, puta! ISSO, AAARFFFF! Deixa ela limpinha, vai? Passa bem a linguinha pra tirar o suor, quero ver meu pau lustrado. Boca de espanador. Boquinha quente do caralho! Hmmmm!

O cretino travou minha nuca e fodeu minha goela com pressão pra me ver engasgar. Meus olhos derramaram lágrimas, o cafução limpou com o dedo grosso, mas não parou pra me deixar respirar, pelo contrário, ele plantou o púbis pentelhudo no meu nariz e esquentou minhas narinas no tempero suado da vara.

- OOORSSS! Tá certo, Átila que tá certo mesmo. Pegou a putinha certa pra fazer de mulher, moleque acertou em cheio. Mmmmm!

A sensação da cabeça da piroca inchando na minha garganta também me fez padecer no paraíso. Meu cuzinho começou a piscar de tesão, tomei o primeiro tapa na bunda e logo entendi que não ia dar pra ficar só na mamada com meu sogro, já que na cadeia ele com certeza tinha comido muito mais.

- Quero dar uma olhada nesse furico pra ver se o Átila tá te poupando.

- É o quê?

- Vem querer dar uma de bobo comigo não, cachorro. – ele arriou minha bermuda numa só abaixada, afastou minhas nádegas e não teve tempo ruim, já meteu a língua no meu buraco e começou a fazer em mim o que havia aprendido a praticar nas mais de mil xoxotas que havia comido. – LHMMM!

- SSSSS! Caralho, Zé Tubarão! Seu morto de fome!

Tive que implorar por pica, não teve jeito.

- Vai montar meu cu pra me fazer de fêmea, sogrão?

- Sou manso que nem o Átila não, Giovani. Se eu te pegar é pra machucar. Tô nem aí pra porra nenhuma, tu não é nada meu. Olho pra tu e vejo uma fêmea, só isso. – a maneira possessiva e objetificadora com a qual ele me tratou foi de cair o cu da bunda.

- Então soca, porra, para de enrolar. – debochei.

Tubarão agarrou as mãos calejadas no meu rego, me segurou, apontou a pica e socou tudo de uma vez. Mais de um palmo de pilastra grossa, cabeçuda, veiúda e envernizada de cuspe penetrou meu ânus e tacou um fogo imenso na minha pele, mas foi uma ardência deliciosa e suculenta, puramente o desconforto e o ardor misturados com o mais fogoso dos prazeres.

- QUE PIRU ENORME, VAI SE FODER! OOOHNSS!

- SSSSHH, GEME BAIXINHO! GRITA NÃO, MALDITO, MAS PODE GEMER NO MEU MASTRO! HMMMM! – tomei tapa na bunda, me arrebitei pro quarentão e ele não perdeu tempo, me montou no sofá mesmo.

Minha pele arrepiou na hora, deu pra sentir cada centímetro da tora em atrito com as beiças do meu cuzinho, ele inchou no nosso contato e eu pisquei, tragando e prendendo totalmente a piroca do careca nas minhas entranhas.

- Teu maridão te come assim, cachorra!? SSSSS! Ein, piranha?! – mais tapa na minha bunda, eu cheio de marcas do pai do Átila e rebolando pra mastigar a jeba dele com o cu.

- UUHNSS! Com ele é só no amorzinho, macho, só você me pega bruto assim! Filho da puta! Gostoso!

Eu me senti estufado de piru, pensei que fosse rasgar no meio e quase cheguei a desmontar. Uma queimação deliciosa na olhota da cuceta, minha próstata tomando só porradão truculento e eu suado pra caralho. Não tive pra onde correr e admito que não tava dando dentro com a pressão megalomaníaca do Zé Tubarão, mas cadê que eu quis parar? Jamais. Oportunidade única.

- AINDA TEM PICA DE FORA, VIADO, SE CONCENTRA! TU É FÊMEA OU NÃO É? UUURGH!

- SOU, MACHO! AAAHNSS! PODE BOTAR TUDO!

- VOU TE MASTIGAR E TE DEVOLVER PRO CORNO DO ÁTILA, TU TÁ FODIDO NA MINHA MÃO! SSSS! VOU TE FAZER MULHER, GIOVANI, TU VAI VIRAR MOCINHA NA MINHA PIROCA! GGRRRR!

Nossos sacos se espancando, escutei um ruído de madeira arrastando, pensei que fosse o sofá abaixo de nós, mas foi a porta da sala que abriu e de repente meu marido entrou no recinto.

- ÁTILA!? MENTIRA?! – petrifiquei, meu corpo travou...

História completa no twitter @andmarvin_

Esse conto faz parte da coletânea “CONTOS INCESTUOSOS SOBRE FAMILIARES E OUTROS PARENTES”, que inclui mais 4 histórias: “Primo mais novo cresceu e tá com 24cm de pica, a maior rola que eu já vi”, “Minha mãe não sabe que eu flagrei meu pai comendo cu na vizinha”, “Amigo do meu filho invadiu meu quarto e me chupou dormindo” e “Reclamei que meu padrasto anda sem cueca em casa, minha mãe foi lá e contou pra ele".

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Tô amando muito a sua fase de contos de traição gay, só falta algum onde o corninho é o passivo da relação.

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