Boa Madrugada à todos.
Olá, me chamo Luciana Costa, sou professora de matemática da rede estadual de ensino. Casada há 15 anos e mãe de uma filha de 12 anos. Tenho 36 anos, cabelos loiros (pintados) na altura dos ombros e encaracolados, 1,70m, quadris largos, bunda grande, seios médios, coxas grossas, pele morena e modéstia à parte, chamo a atenção por onde passo; sei que sou gostosa, mas sempre procurei manter o respeito perante todos, nunca traí meu marido, mas já fui traída por ele; descobri, perdoei, e não alimentei vingança em meu coração, contudo, embora a mágoa ainda exista, e eu desconfie que ele ainda me trai, segui fiel, digo segui, porque essa história que vou narrar… causou uma alteração severa… e irreversível na maneira como eu vejo o sexo… e principalmente, a qualidade do sexo, e foi a partir dessa história, onde o detalhe crucial que me fez adotar a postura que adotei, inclusive em relação ao meu marido, mudou drasticamente a forma como eu veria os homens. Caros leitores, conheçam a minha história sexual, e ela não é feita de aventuras banais, plásticas e fantasiosas. Tudo que vocês saberão sobre a minha intimidade… aconteceu sim, de forma surreal e inacreditável até, mas aconteceu.
Um dia qualquer do mês de março de 2018. Fim de expediente, eu estava saindo da escola, estressada, pois a vida de professor é um estresse, você convive diariamente com uma turma de alunos desinteressados, despreocupados com seus dias vindouros, fúteis e desrespeitosos. Alguns são bandidos, outros, envolvidos com bandidos, então eu tenho de pisar em ovos e tolerar certas coisas intoleráveis, mas enfim… é só um esboço de como é minha rotina, meu cotidiano profissional. Eu sou uma pessoa que gosta de detalhar o que vê e o que sente, e isso vai dar uma profundidade maior em meus relatos, então… vamos lá.
Começo de tarde ensolarada. Estranhamente passei o dia pensando em sexo, talvez carência, pois minhas transas com meu marido já não eram lá essas coisas; eu gostava e muito, mas o fantasma de sua traição me assombrava sempre. Já fora dos portões da escola, uma senhora me abordou. Mais baixa do que eu, morena escura, cabelos grisalhos e lisos, presos, usava um vestido simples, parecia estar na casa dos 50 anos. Afim de não incluir uma conversa banal e que enrolaria o propósito do conto, vou resumir: ela queria que eu desse aulas particulares para seu filho Ismael, que prestaria o ENEM naquele ano. Opa, dinheiro é bom, e topei na hora, porque o salário de professora não é lá essas coisas; não é miserável, como alguns gostam de dizer, eu passo sem sufoco e ainda me sobra, mas um extra é sempre bem-vindo e eu também tenho tempo livre à tarde, então poderia lecionar sem problemas. Combinamos os valores, dias, horários e local (seria na casa dela, pois era perto da minha, na rua de trás).
Depois de avisar meu marido sobre as aulas particulares, no dia e hora marcados, cheguei à casa de Ismael e bati palmas no portão. Rapidamente fui atendida pelo próprio; um garoto moreno, de 18 anos, fortinho, um pouco mais alto que eu, esguio, rostinho razoável até, orelhas médias, um nariz meio largo, cabelo estilo militar, lábios carnudos e olhos penetrantes, corpo definido e parecia um rapaz bem criado pelos pais, não tinha trejeitos de malandro e futuramente, poderia até mesmo namorar minha filha. Ao me vir ele lançou um olhar devorador, tarado, de macho louco para abater sua fêmea, aquilo me deixou encucada e meio acanhada.
—B-Boa tarde! Sou Luciana, sua professora de reforço! Saudei e me apresentei.
—Boa tarde professora Luciana! Sou Ismael, prazer! Respondeu o garoto, estendendo a mão para me cumprimentar. Gesto educado que gostei e retribuí. —Pode entrar professora, fique à vontade! Completou Ismael, abrindo passagem para mim. Assenti e entrei, e enquanto entrava, reparei o moleque secando meu corpo, e olha que não ando com roupas provocantes e curtinhas; eu trajava uma camiseta verde-escura com um ursinho desenhado e uma bermuda jeans preta, com detalhes cinza, mas bem apertada, porém, sem intenção de seduzir.
—Ismael, onde está sua mãe? Indaguei, ao dar falta dela. O garoto não tirava os olhos de mim, olhava como se fosse avançar sobre meu corpo e me foder até se dar por satisfeito.
—Minha mãe deu uma saída professora, mas deixou o dinheiro aqui, e… acho que podemos começar as aulas! Respondeu o garoto, meio tímido, mas me encarando de forma sedutora, com seus olhos percorrendo cada centímetro e curva do meu corpo, nunca um homem adulto havia me olhado daquele jeito. Fiquei alerta… e meio temerosa, então disse:
—Tudo bem, vamos começar!
Sentei-me à mesa ao lado de Ismael, sempre sendo acompanhada por seu olhar; aquilo ia me deixando nervosa, pois estava sozinha com um garoto que me olhava de um jeito tarado e eu sei que adolescentes têm um tesão quase infinito, ainda mais vendo uma gostosa como eu, mas procurei fazer meu trabalho com discrição e tranquilidade. Ás vezes eu encostava minha coxa na de Ismael conforme ia ensinando-o, ele sempre com olhar fixo em mim, seja pela explicação, seja pelo meu corpo, realmente aquilo foi me instigando, nem mesmo meu marido quando estava afim de sexo me olhava daquele jeito.
Dado um momento, Ismael se levantou para tomar alguma coisa; quando esse garoto se pôs de pé, percebi um grande volume em seu short, algo bem estufado, e confesso que fiquei assustada e ao mesmo tempo curiosa (meu maior defeito), seria aquilo tudo seu pênis? Teria aquele garoto o pau maior que o de um homem adulto, inclusive meu marido?
—Quer tomar alguma coisa professora? Água, suco, café? Ofereceu o guri, alisando rapidamente aquele volume enorme por cima do short, sem tirar os olhos do meu corpo; eu olhava aquele pacote e meu nervosismo crescia, pois estávamos só nós dois ali, mas ao mesmo tempo despertou em mim sensações inexplicáveis… e gostosas. Respondi meio gaguejante:
—S-sim, aceito um copo de suco, Ismael!
Minha vontade era de sair correndo dali, sinceramente fiquei com medo daquele garoto tentar me estuprar; como um menino poderia ser tão sem noção e tarado assim, mas conforme ele se aproximava, aquele grande volume delineado dentro do short meio apertado, somado ao seu olhar tarado, me deixava meio sem ação, talvez fosse mesmo excitação e curiosidade. Ismael se aproximou bem, com aquela montanha dentro do short, e por mais que eu tentasse fingir que nada estava acontecendo, não tinha como não olhar fixamente para aquilo que parecia ser seu pau, e sentir um estranho calor pelo corpo, o calor do tesão… mas… eu era casada, nunca traí… e nunca desejei trair…
O mancebo me deu o suco, fui bebendo lentamente enquanto ele me encarava de forma sedutora e eu olhava em seus olhos e para aquele volume, Ismael disfarçou, mas não parecia inibido em exibir sua excitação. Ele virou-se de lado, e a protuberância abissal do que inacreditavelmente sugeria ser seu órgão genital, se fez mais evidente. Tomada pela curiosidade e descrença, dei uma de inocente e perguntei, porque aquilo já me sufocava:
—Garoto, o que você tem aí dentro desse short? Você está armado por acaso?
Ismael respondeu rindo da forma mais cínica e safada possível, alisando vagarosamente aquele pacotão e inventando uma justificativa bem rasa, mas me deixando chocada com a resposta:
—Ah professora, não estou armado não, isso aqui é meu pau mesmo, eu não uso cueca porque não acho uma de bom tamanho.
A resposta me atingiu em cheio, não sei explicar porque, mas acendeu minha libido, o garoto fez menção de baixar o short, abriu o velcro, arregalei os olhos, fiquei sem ação, mas um barulho no portão e o mesmo sendo aberto, seguido de uma pessoa entrando arruinou o clima —ou naquela conjuntura, me salvou de perder o juízo, fazendo o mancebo correr e se sentar imediatamente ao meu lado, visivelmente assustado e esbaforido… como eu. Ouvi passos que arrastavam um chinelo, e reorganizei as ideias, era a mãe de Ismael, chegando e sorrindo simpática ao me vir ali.
—Oi professora Luciana! Como vai a aula? O Ismael tá aprendendo? Cumprimentou e indagou a mãe do rapaz, cordial e radiante. Consegui me recompor e respondi:
—Sim, está indo bem, ele… é esforçado e pega rápido a explicação! A senhora assentiu.
—Que maravilha, ele é um bom aluno; graças a Deus nunca repetiu ou ficou de recuperação, mas sempre foi burrinho em matemática! Contou a mulher, troçando do filho.
—Não existe ninguém burrinho, e sim com dificuldade de aprender! Falei, brincando, e ela deu uma risada gostosa, então Ismael, afim de se enturmar, comentou:
—Quero ser advogado! Acho legal e dá muito dinheiro! Assenti sorrindo.
Após a aula particular, fui para casa, tentando organizar meus passos, profundamente mexida com aquela situação que por um triz não virou um adultério bizarro. O moleque estava tarado por mim e iria me mostrar seu pênis, e eu, não sei porque, provavelmente cederia, mas o que me deixava totalmente surpresa e descrente, era a possibilidade de tudo aquilo sob seu short… ser mesmo seu pinto. Era grande, e erguia de forma impressionante o tecido…
Mal consegui dormir devido a desse acontecimento, então, surpreendentemente, fiquei com um tesão absurdo, e transei com meu marido, mas pensando naquele tamanho de piroca do meu aluno, mesmo sem tê-la visto. Minha mente simplesmente se recusava a crer, que um fedelho daqueles, pudesse ter uma rola tão grande, bem maior que a do meu cônjuge…
Combinei com a mãe de Ismael, que o reforço dele seria três vezes por semana, sendo assim, no dia após o intervalo estipulado, numa sexta-feira, fui dar minha aula, trajando quase a mesma roupa, mudando apenas a blusa, para uma que cobrisse mais minha bunda grande. Juro que não pensei em sacanagens, mas ao vir Ismael de novo, meu corpo se desconjuntou, ele me devorou com seu olhar, mas me recepcionou com educação e amabilidade.
Nesse dia a mãe dele estava em casa, e claro, ele ficou acanhado, mas vez ou outra eu notava o rapaz excitado ao me olhar com tesão, e eu via sua excitação absurda avolumar o short. Ele mexia discretamente, e uma hora perdi o fio da meada ao perceber como aquela possível excrescência peniana se delineou sob o tecido. Não dava para ignorar aquilo, não dava mesmo…
—Na próxima vez que a senhora vier, a mãe não vai tá em casa, aí eu te mostro meu pinto! Disse Ismael, cochichando bem perto de mim. O safado tinha percebido meu desatino.
—Ficou doido menino? Me respeite! Retruquei, no mesmo cochicho, realmente indignada com aquele assédio tão escrachado, mas foi uma autodefesa, baseada nos meus valores morais. Eu nunca cedi a cantadas… principalmente… tão chulas como aquela…
—Ué… a senhora queria ver naquele dia! Rebateu Ismael, cochichando de novo.
—Eu não queria ver nada moleque; e pare com isso, ou meu marido vem aqui te dar umas porradas! Rebati, o fitando séria, novamente me autodefendendo, mas por dentro…
—Um lanchinho pra senhora, professora! Disse a mãe de Ismael, e “sorri”…
Segunda-feira.
Após um final de semana tenso, e repleto de ansiedade, pois mesmo relutante, a imagem daquela tenda de circo armada, a qual a descrença de sua possibilidade ser real só aumentava minha curiosidade, fui para o cumprimento do meu “contrato” de professora particular, mesmo sob o risco de um novo assédio. O moleque disse que estaria sozinho, e foi aí que todo o meu ser gelou. Pensei em desmarcar a aula, mas a mãe de Ismael havia me ligado afim de confirmar a mesma; e eu, podendo realmente ter desmarcado inventando uma desculpa… ratifiquei o compromisso. Durante meu expediente na escola, minha mente me pregou uma peça: repetiu em loop infinito, a lembrança do dia em que descobri a traição de meu marido, ocorrida há tempos. Senti muito rancor… e uma sede de vingança assustadora…
—Boa tarde professora! Entre! Disse Ismael ao me vir. Ele estava trajando uma camiseta cinza, com estampa de um personagem bizarro, e um short médio e meio frouxo, o qual se fazia notar sua pica, mesmo em repouso, e não era pequena não. Eu, trajava um vestido florido, de mangas curtas e godê, de comprimento quase até o joelho. Não quis vir com roupas justas, já para não dar ideia, mas ele me comeu com os olhos do mesmo jeito.
—S-Sua mãe… está? Indaguei, torcendo (mentira) para que ela estivesse em casa.
—Não professora, ela saiu! Respondeu o rapaz, meio acanhado, mas me secando…
Começamos a aula. Eu, sentada com as pernas cruzadas e evidenciando bem minha coxa, sem perceber, fazia o garoto se desconcentrar, e notei que sua tora estava para explodir sob o short. Parecia realmente uma tenda, e parei para olhar, desatinada e sentindo palpitações. Ele percebeu e mexeu no volume, senti um arrepio, e vencida pela curiosidade, indaguei:
—Garoto… essa barraca armada aí… é o seu pinto mesmo? É grande assim? A resposta não veio com sim ou não, foi com Ismael se levantando de um impulso e abaixando o short…
Meus olhos não criam. Não criam na situação, não criam no que indaguei, não criam no que o mancebo fez e não criam que viam um falo depilado de 21 centímetros (medi depois), curvado para baixo, com uma veia saliente saindo da base lateral esquerda e fazendo uma curva no meio, com prepúcio cobrindo parcialmente uma glande rosada e meio comprida, proporcional ao resto, o qual era grosso e com bolas médias, destoante daquele garoto franzino.
—Já viu um desse tamanho professora? Viu nada, tá com a maior carinha de assustada aí! Indagou e comentou Ismael, vendo minha reação bestificada. O garoto massageava aquele membro enorme e grosso. O pau do meu marido era um graveto perto daquele exagero, então respondi tentando manter o equilíbrio, e reassumir as rédeas da situação e da minha vida:
—Guarda isso menino, você ficou louco? Eu sou casada, você devia me respeitar! Ismael não pareceu dar ouvido e se aproximou de mim alisando aquele pau enorme.
—Ué, mas a senhora perguntou se era meu pau, e eu mostrei! Retrucou Ismael, me dando um choque de realidade. Sim, fui eu, eu que comecei tudo, mas podia acabar também, era só recusar e dar uma de ofendida, ameaça-lo com meu marido… mas não, o tremor em minha xoxota ecoou uma voz dentro de mim, uma voz que sugeria que eu começasse a redescobrir minha sexualidade… e fizesse meu esposo sentir na pele… o que era ser enganado.
Sem ação, pasma, sem pensar direito, com medo e ao mesmo tempo excitada. Uma salada de sensações. O lado safada que eu pensava não existir em mim, entrou em trabalho de parto, o garoto não tinha pudor algum, exibia aquela picona como se fôssemos íntimos, como se ele soubesse que no fundo eu queria, então ele me deu a coragem que faltava…
—Pega nele vai! Disse Ismael, pegando e levando minha mão àquele pau de jegue, não sei porque, obedeci sem questionar e automaticamente comecei a massagear de leve sua rola, apertando devagar e vendo minha mão percorrer todo aquele mastro; os meus ex-namorados (apenas dois, casei com o terceiro) não tinham um pênis sequer com 50% daquele comprimento, até mesmo os de atores pornôs eu duvidava, achava que eram truques. Eu não parava de olhar enquanto masturbava levemente seu pau, Ismael acariciava meus cabelos com uma mão e tocava meu seio com a outra, e vendo que eu estava totalmente passiva —e receptiva a tudo aquilo, o garoto me deu um beijo, o qual não recusei, deixei rolar aquele ósculo jovem e cheio de desejos, então comecei a punhetar mais forte aqueles 21centímetros de carne dura.
—Minha nossa… que pinto enorme… é de verdade! Comentei, ainda abismada. Ismael sorriu e começou a bombar minha mão, em seguida pediu, com tom de ordem:
—Chupa professora, quero sentir essa boquinha gostosa no meu pau, chupa ele todinho! Abaixei sem tirar a mão e os olhos daquele pau, como se tivesse sido hipnotizada por aquela rola grande, e a safada dentro de mim veio ao mundo, então comecei a chupar aquela pica, meio nervosa, sem muito jeito, mas com vontade, lambendo devagar da base até a cabeça, depois fui abocanhando devagar e chupando, Ismael ia metendo o pau em minha boca, como se ela fosse uma buceta, eu ia tentando acomodar aquilo tudo, mas era difícil, acho que não consegui acomodar nem metade daquela rola, quase engasguei, mas era delicioso, algo indescritível, eu tentava em vão engolir aquele caralhão e engasgava, e com minha buceta encharcada de tesão, me levantei, ergui o vestido, abaixei a calcinha e ordenei:
—Agora é você que vai chupar essa buceta moleque, vamos, quero sentir essa língua! Ismael obedeceu e sorrindo começou a chupar minha buceta com uma habilidade incrível, chupou deliciosamente até que eu gozasse. Ismael se levantou alisando aquele pauzão e disse:
—Vou te foder bem gostoso professora, a senhora vai sentir um pau de verdade agora! Fiquei com medo naquela hora, uma coisa era chupar um pau grande, a outra era sentir ele.
O tesão venceu o medo, o pudor e meus valores, então fiquei de quatro na cadeira e mandei Ismael meter com cuidado. O garoto foi colocando devagar, eu sentia minha bocetinha ser alargada por aquele pau enorme, senti minhas pernas tremerem, gemi gostoso e o garoto ia aumentando as bombadas, metia com tesão, mas quando se empolgou e resolveu meter mais forte, doeu um pouco, aliás, doeu um muito… vi estrelas, e claro que protestei:
—AI! Calma menino, seu pau é muito grande! Vai devagar aí!
—Desculpa professora, mas… é que… a senhora é muito gostosa! Justificou-se.
—Eu sei, mas vai com calma! Respondi e gemi manhosa. Ismael me obedeceu e passou a bombar suavemente, sem meter tudo. A coisa melhorou, que sensação maravilhosa, eu estava sendo preenchida por um pau enorme e grosso, estava entregue ao prazer e me deliciando mais e mais com aquela pica jovem. Após uns 30 minutos de foda, e razoavelmente adaptada ao calibre dela, Ismael tirou seu pau da minha buceta, que estava meio ardida, mas cheia de tesão e começou a alisar e enfiar o dedinho em meu cuzinho. Aí o protesto foi maior…
—Epa… aí não rapazinho! No cu não, na buceta já foi difícil aguentar, esse pauzão no meu cu vai me matar! É muito grande e grosso!
—Ah professora, com um rabão desses e não poder foder é sacanagem né, se o mais gostoso na senhora é essa bundona, prometo que vou devagarinho! Retrucou o mancebo, tentando me convencer, alisando e dando tapinhas na minha bunda. No fundo eu queria, queria sentir aquele pau enorme no meu cu, estava curiosa para saber se aguentaria aquele mastro rasgando minhas pregas, mas o medo foi maior, fiquei tensa, então retruquei, irredutível:
—Eu disse, não! Já estou cometendo a loucura de trair o meu marido e dar a xoxota para um pivete como você, então, aproveite antes que eu me arrependa. Vai, continue metendo na minha buceta! É muito cedo para querer comer o meu cu com um pau desse tamanho!
—Não, não se arrepende não, tá bom, tá bom! Disse Ismael, meio desesperado, e tive de conter um riso. —Er… vamo ali pro sofá? Pode ser? É mais confortável! Completou Ismael, propondo, e realmente, ficar de quatro naquela cadeira estava causando dores em minhas pernas, pois ela sequer tinha forro, era em cima da madeira pura, então fomos.
Tirei meu vestido e me deitei em seu sofá grande, para ser penetrada na clássica posição “papai e mamãe”, Ismael meteu sua rolona em minha xoxota melada e seguiu me fodendo com parcimônia, disposto a me agradar de todo o jeito, e não é que o rapazote deslanchou? Ele encaixou gostoso e gingou deliciosamente, e não demorou para que eu sentisse por inteiro seus absurdos 21 centímetros me currando, roubando gemidos que confessavam meu tesão e deleite com aquele sexo inédito em minha vida: o sexo com um dotado. Minhas pernas tremiam e eu tentava conter o desequilíbrio respiratório daquele membro excrescente me fodendo.
—Isso moleque… soca gostoso, me fode seu safado! Falei, delirando enquanto ele pingava seu suor pelo meu corpo também suado, metendo num ritmo delicioso.
Sinceramente, não me reconheci, e isso pode soar como uma justificativa pífia, mas eu não acreditava no que estava fazendo, e não acreditava que estava tão gostoso, que era gostoso.
Após um tempo, pus o macho mirim sentado no sofá e montei nele, encaixei a pirocona morena em minha vagina e sentei, ainda cuidadosa e temerosa de ter meu útero machucado por aquele comprimento todo. Por cima eu podia controlar, e foi o que fiz, cavalguei suavemente, sentindo os tremores vaginais aumentarem, Ismael segurou e abriu minhas nádegas e acompanhou meus movimentos, mostrando que sabia meter apesar da pouca idade.
Sentei mais fundo, rebolei ensandecida e o moleque seguiu bombando forte, sabendo a hora certa de aumentar a força. Quiquei grunhindo e sentindo arrepios, então uma falta de ar estranha me tomou, um calafrio e logo minha buceta tremeu como nunca havia tremido, me assustei, e não contive um grito… o grito do orgasmo. Um fedelho de 18 anos havia me feito gozar. E foi um gozo delicioso, intenso e diferente, como eu nunca havia sentido na vida; algo meio assustador e gostoso, uma sensação… que meu marido… em uma década e meia comigo… sequer passou perto de me causar. Eu me tremia toda pulando naquele cacetão juvenil, gemendo alucinada, e ele não parava de socar, respirando ruidosamente, até que fui parando aos poucos, suada, ofegante… e confusa com o que tinha acabado de fazer…
—Deixa… eu gozar na tua boca professora! Pediu Ismael, e arregalei os olhos.
—Como é? Na boca? Ai que nojo! Pode esquecer! Falei, novamente guiada pelo instinto de autodefesa moral, depois ponderei, e vi que não era má ideia, mas o não já havia sido dito…
—Na bunda, pode ser na bunda? Pediu o mancebo.
—Não, quero nos seios! Respondi. Era mais fácil e rápido de limpar, pensei. Ele assentiu.
O garoto punhetou gostoso sua rolona, a sacudiu como se preparasse um champanhe, e gozou profusamente em meu peitoral. Gozou mais que meu esposo. Era um esperma meio denso, e um tantinho acertou meu queixo, perto da boca, então sorvi aquele pouquinho e senti um gosto estranho, mas incrivelmente agradável e nada nauseante. Porra saudável e jovem.
—Caralho… que delícia professora! A senhora é gostosa demais! Disse Ismael, extasiado.
—Rápido, preciso me limpar, providencie alguma coisa! Falei, já sentindo meu ser se normalizar, e os lapsos de choque e possível arrependimento se achegarem. O que eu fiz?
Ismael trouxe uma toalha de rosto e enxuguei todo aquele esperma, o qual escorria e um pouquinho quase foi para minha xoxota. Eu não tomava anticoncepcionais; claro, só tinha meu marido como parceiro, mas aquela transa, aquela traição mudou tudo, tudo mesmo…
—Não quer tomar um banho professora? Ofereceu Ismael.
—Que banho o que, eu vou embora! Em casa eu tomo banho! Respondi, meio ríspida. Eu estava aturdida, e vesti rapidamente meu vestido, nervosa, confusa, trêmula com o que tinha acabado de fazer. A desorientação em meu juízo era tão gritante, que vesti a calcinha ao contrário (depois é que percebi). Eu tinha acabado de trair meu marido… e me igualado a ele.
—N-Não gostou professora? Indagou Ismael, confuso também. Coitado, senti pena dele.
—Depois a gente conversa, tchau! Respondi, e saí de sua casa, em passos apressados, ofegante, com um misto de sentimentos, que iam da culpa… ao júbilo…