CAPITULO 10 – O PASSEIO A CAVALO
Paulo então sobe para o quarto e eu fico na cozinha os aguardando. Mas o tempo vai passando e nada deles aparecerem. Então me levanto e vou para o quarto para ver o que esta rolando. Chegando lá me deparo com Raquel presa às argolas que ela tanto queria experimentar.
Acordar sua esposa com beijos íntimos a deixou mais acessa que pólvora. Ficou insistindo para eu prender ela nas argolas. Vou precisar de ajuda. Não sei se consigo pilotar este avião sozinho, fala Paulo.
Raquel já estava totalmente presa pelas cordas e com a barra afastando suas pernas. Já havia um plug instalado em seu ânus e prendedores presos ao bico de seus seios. Paulo ainda estava a fazer suas meticulosas preparações. Pegou da caixa mágica outra pomada da qual ele ainda não havia utilizado e começou a passar na vulva de Raquel. Eu não sei qual era a sensação que aquela pomada gerava, mas Raquel começou a contorcer-se naquelas cordas e a gemer muito. Perguntei a ele o que era aquilo e como funcionava e ele disse que no creme havia minúsculas bolinhas que explodiam. Mas disse que não podia ser usadas no ânus. Portanto aquele era um prazer que somente Raquel poderia sentir. Depois pegou um vibrador e me entregou, pegando para ele uma palmatória em forma de raquete de ping pong. Posicionou-se atrás de Raquel e começou a bater em sua bunda com aquela palmatória, pedindo para eu massagear seu clitóris com o vibrador. Raquel acabou tendo um bruta orgasmo sem sequer ser penetrada. Ela urrava presa naquelas cordas. Ainda ensandecida e sentindo muito tesão começou a implorar para fode-lá com força. Eu atendo seu pedido e começo a penetrá-la pela frente enquanto Paulo remove o plug e começa a penetrá-la por trás. Raquel não demora muito e sente um novo orgasmo, tremendo-se toda. Nunca tinha visto minha esposa tão sedenta de prazer. Ela pede para inserir mais daquele creme explosivo dentro dela. Mas Paulo balança a cabeça para mim dizendo que não. Disse que aquilo era forte e tinha que ser usado com moderação, pois poderia causar alergia. Mas pega na caixa outra pomada, acho que a mesma que ele utilizava em nosso ânus, que gerava aquecimento e passa nela. Entrega para mim a cinta com o caralho preto de 20cm para eu colocar e diz para posicionar abaixo do meu pênis. Assim poderia fazer uma dupla penetração nela. Enquanto penetro Raquel pelas costas em seus 2 orifícios, Paulo busca mais um brinquedinho de sua caixa mágica do qual ainda não conhecíamos. Era um aparelho de massagem. Ele derrama óleo pelo corpo de Raquel e começa a passar suavemente aquele aparelho pelo corpo dela. Quando ela tem seu terceiro orgasmo, desaba suas pernas ao chão ficando suspensa só pelos braços na argola. Ela teve um orgasmo tão profundo que parecia estar em transe, praticamente desmaiada presa as argolas.
Então a removemos das cordas e argolas e eu a carreguei nos meus braços para por sobre a cama. Ela me olhava com olhar de ternura e pede para eu beijá-la. Após isso diz que me ama do fundo do coração. Pede para deixá-la voltar a dormir, pois esta se sentindo com o corpo todo mole e precisa recuperar as energias.
Então eu e Paulo a deixamos ali dormindo mais um pouco enquanto descemos para finalmente tomarmos nosso café.
O plano de Paulo de me passar algumas instruções sobre o funcionamento das cotações na bolsa de valores teve que ser suspenso em função da atenção que demos a Raquel. Ele falou que as 10:00 tinha que acompanhar o carregamento de soja em alguns caminhões e portanto não poderia ficar ali. Mas disse para eu aguardar Tonhao que ele já estava chegando para o passeio a cavalo.
Após Paulo sair eu voltei ao quarto onde Raquel estava. Ela dormia em sono profundo. Fiquei na duvida se acordava ela para o passeio a cavalo ou deixava dormindo.
Resolvi acordá-la.
Amor... Acorda, temos que sair.
Hãaaa... Deixa-me dormir vai... Ela vira-se para outro lado.
OK. Depois não reclama...
Fui tomar um banho ao mesmo tempo em que pensava com que roupa iria sair para passear com o índio. As roupas de ontem não eram adequadas para um passeio a cavalo. Sem muita opção, resolvi estrear o biquíni que havia comprado. Peguei uma canga emprestada de minha esposa para por na cintura, assim também como sua bolsa feminina, onde coloquei bronzeador, lubrificante e preservativo (é claro que já estava pensando em fazer render aquele passeio com o índio). Comecei a me maquiar. Como não tenho prática nisso, resolvi fazer algo bem básico. Base para o rosto, lápis de olho, Rímel e batom. Coloquei os brincos e pronto. Já estava pronta para ir.
Fiquei na sala aguardando o índio e só pensando nas inúmeras sacanagens que gostaria de fazer com ele. Aquilo foi me dando um tesão tremendo. Resolvi vasculhar a caixa mágica de prazeres do Paulo. Quase tudo que tinha por lá já tínhamos usado, exceto uma coisa. Tinha uma gaiolinha para prender o pênis dentro. Destas que não deixam o pênis ficar ereto. Perfeito, vai ser isso que vou experimentar hoje. Instalei a gaiola e já introduzi uma generosa quantidade de gel de aquecimento no ânus. Queria ficar de pênis duro e ver qual a sensação que a gaiola provocava. Quando o gel começou a fazer efeito bingo, meu pênis já começava a criar vida. Mas era impedido de crescer pela gaiola gerando uma sensação muito desconfortável. Fiquei na duvida se continuava usando aquilo ou não. A sensação não era boa. Mas resolvi deixar.
Voltei para o sofá da sala e não demora muito aparece Tonhao para nos buscar.
Bom dia... Vim buscá-las para o passeio.
Sim... Eu estava te aguardando.
E Raquel não vem?
Não. Ela gastou muitas energias hoje pela manhã, se é que você me entende... Então resolveu ficar dormindo.
Hã... Que pena, ela iria gostar do passeio.
Tenho certeza que sim, mas acredito que nada impeça de repetirmos ele amanhã ou até mesmo hoje á tarde.
Sem duvidas. Paulo me encarregou de ficar a disposição de vocês nos próximos dias.
Saímos em direção aos cavalos. Tonhao havia trazido dois, porém resolvi deixar um no local para andar junto com ele no mesmo cavalo. Estava louca de vontade de ver minha pele se esfregando na dele. Ele subiu no cavalo e eu subi logo na seqüência, mas pedi que ficasse na frente dele, pois me sentia mais segura assim, disse a ele. Ele pegou o arreio me envolvendo com aqueles braços largos e fortes. Quando ele começou a galopar eu sentia seu pênis roçando na minha bunda e aquilo já começou a me dar uma comichão por dentro. Meu pênis insistia em endurecer e era impedido pela gaiola e aquilo estava estragando tudo porque o desconforto era grande. O primeiro lugar que ele me levou era o haras onde ficavam os cavalos. Definitivamente o universo estava conspirando a meu favor, pois chegamos à melhor hora possível para visitar um aras. Havia um cavalo tentando montar sobre uma égua. Ele montava em cima já com aquela enorme manguasca dura, mas a égua fugia dele. Parecia não estar disposta a isso.
Parece que tem alguém com muito tesão hoje, falei para o índio.
Este é o nosso melhor garanhão. Ele este sempre disposto. Chamamo-lo de Dom Juan.
Quem sabe a gente não da uma ajudinha a ele?
O índio me olhou e arqueou as sobrancelhas. OK
Descemos dos cavalos adentrado o haras. Tonhao pegou Dom Juan o levando para dentro do estábulo em uma área ampla com fardos de feno empilhados. Ele me perguntou se eu tinha por acaso lubrificante intimo comigo. Eu balancei a cabeça dizendo que sim, mas achei estranha aquela pergunta. Nunca tinha ouvido falar que era necessário lubrificante para um cavalo montar numa égua. Ele começa a espalhar lubrificante na cabeça do pênis de Dom Juan ao mesmo tempo em que masturba o cavalo para ficar com pênis dele bem duro. Depois pede para mim passar bastante lubrificante no meu ânus e me apoiar nos fardos de feno.
Oi? Não entendi... Digo a ele.
Ele me olha confuso. Você não disse que queria dar uma ajudinha a ele?
Eu solto uma gargalhada... Não Tonhao... Estava propondo a gente segurar a égua para ele montar em cima, não isso. Kkkkk
Atá... Entendi errado. Achei que você curtia estes lances iguais ao Paulo.
Hã??? Vai me dizer que o Paulo da o cú para este cavalo?
Não, ele não. Mas já trouxe muita gente aqui para esta finalidade. Tem muita gente que curte isso. Mas quem mais faz sucesso são os jegues de criação que Paulo tem só para esta finalidade.
Tô pasma... kkkkk
Cara olha o tamanho disso, como é que eles conseguem?
Não sei... Mas conseguem e adoram. Já vi muitos e muitas fazerem isso por aqui. Inclusive tem um rapaz que é quem cuida e alimenta os cavalos que curte isso. Ele é apaixonado pelo Dom Juan.
Bom, então vamos trazer a égua para cá na companhia de Dom Juan, fala o índio saindo para buscá-la.
Quando voltou, amarrou-a no estábulo e depois começou a masturbar Dom Juan. Quando o mesmo montou sobre a égua, Tonhao apressou-se de segurar o mastro do cavalo para ele conseguir acertar no lugar certo. Mas a égua estava resoluta em não querer aquilo, e mesmo amarrada se desvencilhou de Dom Juan.
Eu me aproximo da égua e começo a fazer carinho nela. Calma madame, porque esta resistência a algo tão gostoso? Será que te falta experiência? Quem sabe eu não te mostro como se faz?
Eu removo a canga me apoiando sobre os fardos de feno com minha bunda bem empinada exibindo meu biquíni de fio dental para o índio. Olho para ele com cara de safada e pergunto:
Quem sabe tu não vens aqui Tonhao ensinar ela como se faz?
Ele dá um sorriso largo e solta Dom Juan se aproximando de mim já removendo suas calças. Começa a masturbar-se para deixar o pênis duro igual a como ele fez com o cavalo.
Eu começo a relinchar para criar um clima e digo para Tonhão “vai garanhão, monta na sua potranca”. Quando endurece, ele aponta no lugar certo e pimba, começa a me bombear com força. Eu relincho novamente de prazer. Nossas atividades chamaram a atenção dos cavalos e ambos ficam nos olhando.
Acho que deixamos ambos excitados. Pois desta vez Dom Juan monta novamente sobre a égua sem auxilio de ninguém e consegue finalmente penetra - lá.
Depois que o índio goza gostoso dentro do meu rabo ele sai e teci o seguinte comentário:
To vendo que terei que te trazer mais vezes aqui no estábulo para você ensinar as éguas a ser obedientes... Fala sorrindo.
Eu coloco de volta minha canga e percebo que fiz merda. Na empolgação esqueci-me de colocar preservativo e transei com o índio no pelo. Comecei a sentir seu esperma escorrer pelas minhas pernas.
Agora é tarde para ficar lamentando, foda-se. Amanha vou numa farmácia e compro um PrEP para tomar.
O próximo ponto aonde Tonhão iria me levar eram as estufas de plantação de vegetais, mas quando olhou no relógio percebeu que já estava próximo do meio dia e desistiu da idéia. Disse que voltaríamos para o casarão para eu almoçar e por volta das 15:00 retornaria para nos buscar. Perguntei se ele iria almoçar com a gente e disse que não, pois precisava voltar para casa e almoçar com sua esposa.
Quando voltei ao casarão, Paulo e Raquel estavam na cozinha preparando o almoço juntos. Não sei o que conversavam, mas ambos davam gargalhadas.
Quando adentrei o ambiente Raquel perguntou-me:
Então putinha, como foi o passeio com o índio, aproveitasse?
Foi curto, acabei indo conhecendo apenas o haras. Agora a tarde as 15:00 ele vai retornar aqui para nos buscar novamente. Vê se agora não fique dormindo.
Raquel pareceu não ter gostado muito de eu ter saindo sozinho com o índio. Mas ela não tinha o que reclamar, afinal foi ela que não quis ir. Ainda assim ela estava brava comigo, pois me ignorou o tempo todo, conversando apenas com Paulo como se eu não estivesse ali.
Depois do almoço Paulo saiu para retornar a seus afazeres na fazenda e como ainda faltavam 2 horas para o índio aparecer e Raquel não queria conversa comigo, resolvi tirar uma soneca lá na cama. Raquel ficou no sofá da sala tomando chimarrão.
Quando o relógio bateu 14:45 meu despertador tocou e acabei descendo para encontrar Raquel e esperar o índio. Mas aquela boa dama me aprontou uma.
O índio acabou chegando mais cedo que o combinado, ai Raquel resolveu me dar o troco. Acabou não indo me chamar no quarto e saiu sozinha para passear com ele.
Liguei para o celular dela e estava desligado. Ou seja, ela deliberadamente quis sair com ele sem a minha presença.
Eu fiquei bastante aborrecido com isso. Pensei em ir atrás deles, mas era impossível. Não sei andar a cavalo e também não tinha idéia de onde eles poderiam estar naquela enorme fazenda. Sem ter o que fazer não me restava outra opção a não ser ficar em casa aguardando eles voltarem.
A HISTÓRIA CONTINUA...