(continuando)
Morávamos em Fortaleza, a 10 quadras da beira mar e nas férias, costumávamos ir jogar bola na praia, em frente ao clube dos diários( não existe mais) e as sextas-feiras, as tertúlias até às 22h, íamos e voltávamos andando pela Av. Barão de Studart. Alguns finais de semana ou feriado, íamos jogar bola, geralmente no sábado. Eu também frequentava o náutico atlético cearense, onde fazia parte da escolinha e atletas de natação. Usava uma sunga tipo biquíni azul claro e eu tirava o forro da parte de trás, assim, ele marcava mais minha bunda e como na frente eu deixava o forro, eu botava minha rola para baixo ficando bem liso e colado. Vestia um calção por cima para jogar bola e só tirava quando acabava o jogo e ia banhar. Fazia isso, porque meus irmãos também iam juntos, mas como eu era ruim jogador, quase sempre não jogava rsrs...
Um dia de pelada, começando as férias de fim de ano, dezembro, estávamos descendo a ladeira da Barão, já chegando na Av. Aquidabã, quando vejo um homem grande, forte e bem musculoso, nos acompanhando até a praia. Ele conversou com o pessoal e ficou por lá para jogar também, se tivesse vaga. Eu como sempre, descartado do jogo, me afastei e tirei o calção, fui banhar. Já estava a bastante tempo no mar, quando vejo o homem se aproximar do local da minha roupa e sandália e sentou perto. Ao sair, a sunga colou e marcou o rego da bunda e ficando meio transparente, onde ele ficou observando. Eu já tinha falado para meu irmão que iria embora.
Ao chegar ele falou comigo:
- oi
-oi
- me chamo Arthur e você?
- Fábio, mas o pessoal me chama de fabinho.
- já vai? Não vai jogar?
- não, eu sou muito ruim...rsrs...
- pode ser, mas é muito lindo, não se ofenda.
- não tudo bem, sem problema, obrigado!1
- você já vai?
-vou.
- posso lhe acompanhar?
Saímos da praia andando e ele me falou que morava perto, num apartamento na rua que fica no meio da ladeira e que já tinha me visto outras vezes e agora, teve oportunidade de vir conversar. Me convidou pra ir no apartamento, mas recusei, ele entendeu e nos despedimos, mas antes, falei que voltaria no dia seguinte e marcamos de nos encontrar.
No domingo eu nem estava afim de ir pra praia, nem estava contando de acontecer nada com Artur, apenas achava que era só uma pessoa que gostava de praia e futebol, nada mais. Minha mãe insistiu para eu sair com meus irmãos, para sair de casa. Chegando na praia, ele já estava e formaram os times e lógico, fiquei de fora. Falei para meus irmãos que iria banhar e depois ia embora. Me distanciei bastante, indo para o lado da praia do ideal (hoje Iracema) e Artur me acompanhou. Entrei na água e ele veio pra perto, onde elogiava o tempo todo meu corpo e etc , notei que sua sunga estava estufada e não conseguia tirar os olhos dele, que fiquei sabendo que era sargento da Marinha , 26 anos e estava separado da mulher, dando um tempo. Ele começou uma brincadeira de jogar água e eu respondia, que teve um momento, bateu nos meus olhos e ardeu, no que ele se aproximou e com intenção de ajudar, encostou sua rolona dura em mim, ao mesmo tempo que pedia desculpas. Na hora até fiquei meio assustado com o volume duro, mas como não me afastei, ele me abraçou por trás e encostou de vez a tora no rego de minha bunda. Nossa!!! Meu coração quase saí pela boca. Depois de esfregar bastante, me convidou pra ir no apartamento, no que aceitei. Realmente, era bem perto e muito aconchegante. Perguntou se queria banhar, mas falei que não tinha o que vestir depois, ele disse que tinha uma até minha sunga secar. Fui banhar e só ouvi ele dizendo que deixou algo pra vestir, pendurado na porta. Me enxuguei e vi que ele tinha colocado, uma calcinha de renda rosa, bem fina (lembro como hoje valisere). Modéstia a parte, fiquei um tesão.
Ele ficou maravilhado e falou que tinha comprado para ex, mas ela não chegou a usar mas que eu estava linda. Ele me fez sentar ao seu lado no sofá da sala e foi banhar. Eu estava nervoso, com medo e meio arrependido de ter ido ao ap, mas ao mesmo tempo, estava me sentindo feminina, de calcinha, esperando meu homem. Quando ele chegou do banho, estava nu e vi o que me esperava, um rola que realmente, me assustou.
- nossaaaa!!! Artur, ela é muito grande não vou aguentar, não cabe...
- você já deu seu cuzinho, não deu? É só um jeitinho não vai doer, vai ser ótimo.
Nisso ele foi me beijando na boca, pescoço e foi me deixando molinho e tesudo.
Aos poucos fui relaxando a medida que ele me beijava, passava as mãos em todo meu corpo e foi metendo um dedo, depois dois, três e continuo a me beijar e falar coisas no meu ouvido, de como eu era gostosa, que tinha um corpo mais bonito do que da ex e, foi me envolvendo de tal maneira que nem me dei conta, já estava com ele abraçado por trás e com o cuzinho untado de creme, com aquela rola enorme, cabeça chapéu, enervada, morena e realmente grande, maior que do seu Álvaro (experiência), calibre era de 20/21cm, cutucando meu cuzinho.
Não entrava, por mais que ele tentasse, ela escorregava e eu já estava meio assustado.
- calma Fabinho, não temos pressa, vamos devagarinho para você não sentir dor e sim prazer. Você gosta de dar o cuzinho, não é?
- gosto, mas ela é muito grande e não vai entrar e vai doer muito...deixa eu ir embora, estou com medo...
- calma... você vai a hora que quiser, vamos só brincar um pouco, certo? Você vai fazer diferente e vai gostar.
Ele sentou no sofá e mandou eu tentar sentar na rola, controlando a cabeça da rola, pois assim, eu me sentiria mais seguro. Fui controlando ela na portinha do playground e a medida que botava, forçava um pouco e tirava, ela foi afrouxando o anel de couro e a cabeça, passou. Fiquei parado por uns segundos para acostumar e quando me senti seguro, fui soltando o corpo e aquele mastro foi deslizando, deslizando, até que senti seus pentelhos encostarem na minha bundinha. Pronto! Estava finalmente sentado no colo de um homem, um macho tesudo e sua tora que naquele momento, era minha, toda minha, dentro de mim. Fiquei quietinho esperando meu cu acostumar e minhas entranhas acomodarem o invasor.
- viu Fabinho, você agora é uma mulher, perdeu a virgindade completa, nem minha mulher gostava de dar o cu pra mim, pois reclamava muito, você nasceu pra isso...
- mas Artur, está ardendo e estou dolorido, vamos devagarinho tá?
Aos poucos fui mexendo pra frente e pra trás e ele me beijando, beijos carinhosos melados, palavras doces de “gostosa”, “tesuda”, “minha menina” , “ meu novo amor” e coisas boas de ouvir, para quem além das palavras, tinha a comprovação atolada no cu.
Já não sentia desconforto e nada, só a rola num vai e vem cada vez mais acelerado, fomos aumentando o ritmo até que, senti ela inchar mais ainda e aos urros, começou a despejar um rio de porra lá dentro, até que parou com ela acoplada e despejou as últimas golfadas.
Fiquei sentado com a rola dentro, abraçado ao seu pescoço, diminuindo o ritmo do coração, com beijos amorosos e palavras de carinho.
- meu amor, que bom foi isso...hummmm...que maravilha de cuzinho, minha nova e maravilhosa menina...foi bom?
- humhum...gozei sem pegar no meu pau...
- seu pau não! Agora é pauceta rsrs e seu cuzinho é agora, cuceta...
- rsrs....sua rola não amoleceu...
- ainda estou com tesão, você aguenta mais uma?
- está tudo dolorido, mas eu gostei e quero mais, mais, muito mais...
Sai de cima dele e lógico que sujou a rola (sabe né), fui limpar e depois voltei, onde levei rola por quase meia hora, fiquei completamente quebrado, mas feliz. Em função da hora, ele me deixou de carro na esquina de casa, pra ninguém ver. Em casa meus irmãos já estavam e minha mãe deu aquela bronca. Fui banhar e meu cu estava um oco, dolorido, na sunga uma manchinha de sangue, mas feliz, muito feliz. Fui amado por três meses seguidos, quase todos os fins de semana e nas férias , até que chegou a hora de acabar, ele voltou pra mulher, mas ainda dei algumas vezes depois.
(Continua)
