Me chamo Júlia. Eu sou do centro-oeste, típica morena do cerrado, mistura de índia com Alemão. Meu avô era fazendeiro e havia casado com uma moça local, por isso eu fiquei com os cabelos lisos pretos de índio, a pele morena, mas peitão de Alemã.
Minha família era muito estrita e eu passava o tempo todo estudando. Apesar de chamar muita atenção dos homens, o meu pai insistia que eu só estudasse, e isso dá certo, eu me formo, faço doutorado e consigo até um emprego de professora em um universidade em São Paulo.
Mas eu nunca tinha tido um relacionamento. Somente encontros eventuais para dar e depois voltava para os estudos. E eu estava ok com isso. O tinder era uma maravilha, havia começado à usa-lo durante o meu doutorado na Alemanha, e mesmo não morando mais com os meus pais, eu continuava só com relacionamento eventuais. Tinha corpo para isso. Toda malhada, a bocetinha raspadinha dos lados, podia experimentar um cara novo cada semana.
A carreira ia muito bem e eu estava excitada com uma carinha todo malhado que eu avia encontrado no Instagram. Gostoso e sem nada à ver com a universidade, na verdade erra burro como uma porta. A última coisa que precisava era um escândalo quando eu estava prestes a ganhar estabilidade.
Mas o cara era bem assediado por outras vagabas. Eu havia terminado a aula da noite, todos os alunos haviam ido embora, e eu estava morrendo de tesão. Eu então tranco a porta da sala, abro os botões da minha camisa, extremamente bem comportada e que ia até o meu pescoço, eu não queria passar nenhuma ideia errada para os alunos, mas para o carinha eu decido usar a minha melhor arma, os meus peitos. Por baixo eu estava com um sutiã branco rendado que dava um grande contraste com a minha pele morena, além de deixar os meus peitos mais empinados.
Eu sento na mesa, coloco os óculos, pego um lápis e mordo a ponta dele, faço a melhor cara de puta que eu consigo e tiro um selfie. Ai eu mando para o cara:
"Quem quer uma professorinha safada?"
Junto com a foto.
Não demora muito e eu recebo a resposta e eu vou toda excitada ver se o cara havia aceitado quando o meu coração para.
EU HAVIA MANDADO A FOTO PARA UM ALUNO!!!!!
Era André, um aluno muito promissor e que por isso eu havia mandado mensagens para ele no Whatsapp, acabei confundindo os nomes, o carinha era Andrei
"Oi Prô. Claro que eu quero"
"Oi André! Desculpa, foi um erro, deixa eu apagar isso, não era para você"
"Agora é tarde, eu já tirei um printe"
"Puxa André, essa é uma foto pessoal"
"Você que ofereceu, agora eu digo que eu quero"
"Nada à ver, eu nunca ia fazer isso com um aluno"
"Por quê? Pela sua mensagem eu vejo que você está querendo"
"Se coloca no seu lugar moleque"
"Meu lugar é com a cara no meio desses peitões. Mas tudo bem se você não quiser, eu vou mandar essa foto para a galera e perguntar se isso não configura assédio de uma professora com um aluno"
"Vamos conversar, a gente não precisa fazer algo assim."
"Ta bom, eu não divulgo a foto se você me mandar uma foto da boceta, ai mesmo na sala"
Eu estava apavorada e sem pensar eu abaixo a calcinha, abro as pernas e tiro uma foto da minha boceta.
"Pronto, agora apaga a foto"
"Quem falou em apagar? Eu só disse que não ia divulgar a foto se você me mandasse outra. Enquanto você me obedecer eu vou manter o segredo de que você é uma putinha safada"
"Seu filho da puta"
"Professoras que tiram fotos peladas na sala não podem falar putas, certo? Além disso eu vejo um brilho nos pelinhos da sua boceta. Será que a professora safada está molhada? Liga o vídeo e passa o dedo no seu grelo. Se você não estiver molhada eu apago todas as fotos e te deixo em paz."
Eu faço o que ela manda pois eu sabia que devia ter ficado seca com toda essa humilhação. O problema é que ao passar o dedo na boceta, ela fica todo melado, na verdade eu estava escorrendo de tanto tesão.
"Pro, pega a calcinha que você tirou e coloca na boca, ai vem até aqui no grêmio, eu estou jogando sinuca com uns camaradas"
Extremamente mortificada eu faço o que ele manda. Fico morrendo de nojo de colocar a calcinha na boca, mas obedeço e sinto o gosto da minha própria xoxota na boca. Imagino como que lésbicas conseguem chupar boceta.
Além disso me sinto extremamente humilhada de ter que caminhar pela universidade sem calcinha, por sorte estava com uma saia lápis que ia até o joelho, só que era branca e eu fico com receio de alguém percebesse a falta da marca da calcinha. Por isso caminho rápido para chegar logo até onde André estava.
Chego no grêmio e a vergonha sobe ao máximo, estava cheio de alunos, eles me cumprimentam, mas eu só aceno a cabeça pois não tinha como falar. Vejo André jogando sinuca, ele me vê e diz:
-- Prô, que bem que você veio. Senta ai em uma das cadeiras, eu já estou terminando.
Morrendo de vergonha, eu sento e fecho as minhas pernas ao máximo para não mostrar a minha boceta para o mundo. Eu vejo os olhares dos outros alunos, sinto que eles estão me comendo com os olhos e o problema é que, apesar da humilhação, eu sinto a minha boceta ficar ainda mais molhada.
Finalmente André termina o jogo e fala para eu segui-lo. Caminho com ele até atrás do grêmio e a gente passa pelo estacionamento até chegar em um bosque no campus, um com uma pista de corrida, mas que estava completamente vazio naquela hora. A gente para do lado de um banco, em baixo de um dos poucos postes de luz no bosque.
Ele chega perto de mim. Eu sinto a presença masculina e dominante dele e mesmo sento a professora, a figura de autoridade, eu me sinto uma garotinha. Ele então coloca a mão na minha boca e tira a calcinha molhada. Ele então cheira a calcinha com a baba da minha boca e da minha boceta e coloca no bolso. Eu então falo:
-- André, você é um bom aluno, mas isso já foi longe demais! Como você está fazendo isso comigo?
Mas ele só responde: -- Você que fez isso. Eu não pedi para você me mandar uma foto de puta mostrando as tetas. Tira a saia
-- Não!!! Você está louco, eu vou chamar a segurança!
-- E como você vai explicar que está sem calcinha no meio do bosque com um aluno? Vai prô, não tem ninguém por aqui e eu estou louco para ver essa bocetinha melada.
Não sei o que responder e morrendo de medo eu abro o zíper da saia e a deixo escorregar pelas minhas pernas. Ele então pega a minha saia e me deixa nua da cintura para baixo. Ele coloca a minha saia no banco e fala:
-- Agora dá uma corrida pela pista e quando você voltar aqui eu te como.
-- Não! Eu não posso fazer isso!!!
Ele então me dá um tapa no rosto!
-- Não me questiona, se você falar mais qualquer coisa, vai ter que fazer o mesmo com as tetas de fora.
Eu entro em choque, nunca ninguém havia me tratado assim. Na verdade os homens, me tratavam sempre como uma princesa, fazendo tudo o que eu queria só para poder me comer. Sem saber o que fazer, eu começo a caminhar, morrendo de medo, depois começo a correr para terminar o mais rápido possível. Meu coração bate pesado de medo, eu sinto o frio da noite na minha boceta. Ainda bem que eu tinha um bom treino e corro o mais rápido que posso para chegar de volta.
Só que no meio do caminho eu penso que ele podia ter ido embora, me deixando ali assim, de bunda de fora. Por sorte, depois da última curva eu vejo André sentado no banco esperando e por pior que ele esteja sendo, eu fico feliz de vê-lo.
-- Se ajoelha na minha frente putinha.
Eu obedeço. Ele então abre a minha camisa e abre o meu sutiã, eu estava com um de abrir na frente.
-- Que tetas fantásticas Prô!!
Ele então coloca o pau para fora, e eu fico impressionada, era uma bela pica.
-- Me faz uma espanhola.
Eu coloco o pau dele entre os meus peitos e começo a me mexer, masturbando-o com os peitos. Para fazer ele gozar mais rápido eu alterno entre os peitos e me abaixar e enfiar o pau dele na boca, babando bastante para lubrificar o movimento nos meus seios.
-- Aposto que a professorazinha está sonhando com a minha boca na boceta dela.
Eu não falo nada.
-- Confessa Prô, fala onde você quer o meu pau.
Não tinha como negar que eu estava louca de tesão. Eu então digo:
-- Isso, eu quero o seu pau dentro de mim. Bem na minha boceta.
-- Então sobe, sobe no meu colo e se fode na minha pica.
Eu sento no colo dele e com as pernas no banco, dos lados dele, eu enfio a minha boceta naquela pica sem camisinha. Eu o cavalgo como uma louca, me fodendo como uma puta até sentir o leite dele na boceta.
Depois de gozar ele deixa eu me vestir de volta, mas não a calcinha, ele diz:
-- Eu vou ficar com a sua calcinha e se você vier com outra amanhã, eu vou rouba-la também.
Nós nos separamos e eu vou sozinha até o meu carro. Quando eu sento no banco, eu sinto o meu corpo virar gelatina. Tenho que esperar um tempo até me recuperar e poder dirigir para casa.
Eu sentia como se aquilo tivesse sido um pesadelo. Eu tomo um banho para limpar a humilhação. Mas quando eu estava me secando recebo outra mensagem.
Era um vídeo com eu fodendo André no banco. O filho da puta havia escondido uma câmera ali no bosque.
Mas a pior humilhação é que vendo o vídeo eu lembro da pica dele na minha boceta e me masturbo até dormir.