(continuando)
Obs: por engano a numeração do conto 2, anterior, saiu como 3. Darei continuidade com a numeração. Aqui o que esta sendo narrado é verídico, alguns nomes trocados (discrição).
Depois de ter tido experiência com adultos bem dotados, tive vários colegas, vizinhos, primos, Francisco jardineiro , como também meu pai (contos anteriores). Eu estava com 15 anos, quando conheci uma garota mais nova um ano e começamos a namorar. Meire (fictício) já tinha corpo de mulher e era filha de mãe solteira, que estava acostumada a ver a mãe com namorados e, nessa época, a mãe era amante de um empresário que dava um bom luxo pra elas. Com pouco tempo de namoro, ela já pegava na minha rola e vinha a noite, quando eu ia namorar na sua casa, de saia e sem calcinha, no que facilitou nosso namoro com minha rola na sua bucetinha. Ela puxou a mãe, tinha no DNA pois gostava de rola , não importando o local e se era arriscado o flagra. 6 meses de namoro a menstruação não veio e os testes indicavam gravidez, no que para manter a integridade dela, casamos, eu com 15 já perto dos 16 e ela com 15 anos. Fui pai 20 dias depois de completar 17 anos e já estava trabalhando e morando num apartamento dado pela mãe. Foram muitos altos e baixos, pois em função de trabalho, tive muitas experiências (conto fui comido no armazém) e muitas visitas as novidades da época, as saunas. Algum tempo depois, mudei de emprego e fui ser viajante vendedor de perfumaria, onde deu espaço para meu pai virar amante da minha mulher, que além de já ter comido meu cuzinho, agora comia minha mulher. Descobri de forma tranquila, já que também, estava tendo muitas aventuras, tanto com homens como mulheres, pois nas viagens passava até 60 dias ausente. Uma das vezes até, fudemos juntos milha mulher, pois ela estava até grávida dele ( conto fui viajante e mulherzinha de meu pai). Não teve alternativa, terminamos, nos separamos e logo em seguida, conheci uma mulher maravilhosa, meiga, inteligente e de família fantástica, ela do interior e trabalhava em Fortaleza, e morava na casa do irmão. Ela mais velha do que eu, já nos meus 21 anos e ela 30. Com Nanda(fictício )foi um período fantástico, além de ótima companheira, já tinha experiência de rola, uma viciada em rola, onde passávamos horas e horas na cama, rede, praia, ou seja, o tempo todo fudendo. Com ela aos poucos foi descobrindo minha condição de bissexual e não só fazíamos inversão, como contava minhas aventuras que passou a participar, mas nunca aceitou eu com outra mulher e nem ela com outro homem. Gostava de me ver sentando numa bela rola, até ajudava a me posicionar, lubrificar, mas nada de ter na sua buceta. Fomos felizes por quase 20 anos e um casal de filhos.
Nessa época eu cheguei a diretor de uma multinacional e viaja bastante e em quase todas viagens eu dava o cu e muitas vezes, não só tinha que contar nos mínimos detalhes, como também trazia fotos ou filmes sendo comido ou chupando uma bela rola. Adorava conferir o estado de uso do meu cu e gozava como louca. Mas nem tudo são flores, pois foi aparecendo e aumentando o ciúme que veio estragar nosso relacionamento, checando ao fim, mas nós tornamos muito amigos e até hoje temos contato quase que diário e algumas vezes, vamos pra cama recordar.
(Continua)