Olá pessoal, espero que tenham gostado dos meus relatos, recebi algumas mensagens e e-mails pedindo para que publicasse mais relatos. Mas infelizmente esse é o meu último relato, não tenho mais acontecimentos para contar, espero que gostem.
Depois de ter mudado de escola, perdi o contato com o outro velho, mas também perdi o interesse por garotos da minha idade, não eram mais atrativos para mim. Por mais que fosse cantada, alguns eram mais ousados e tentavam me beijar, eu resistia firme pois não sentia nem um pouco de atração por eles. A minha vida deu acalmada nesse período, mas estava sempre atenta a novas oportunidades, que na verdade demorou para acontecer.
Após esse período sem aprontar nenhuma, estava num fogo sem fim, como disse as vezes tinha uma investia de alguém da minha idade, mas não conseguia ver como um convite atrativo, então o recusava. Mas certo dia eu observei perto de casa um vizinho, velho, alto, bem magro, careca, nunca tinha reparado nele. Era um senhor simpático, morava ali com sua esposa há muito tempo, sempre que passava, me cumprimentava cordialmente mas nunca havia parado para conversar com o mesmo. Mas a partir dali comecei a conversar, as vezes não precisava de muito pois ele mesmo puxava vários assuntos só pra me manter ali.
Um certo dia eu passei e o vi assentado em uma cadeira na área como sempre fazia, ao passar, o cumprimentei e perguntei se estava tudo bem. Cordialmente respondeu que sim, e eu perguntei “Onde está dona Maria?” (Sua esposa) ele respondeu: “foi ao mercado”, ali foi a brecha para eu colocar em prática aquilo que estava planejando. Se despedi dele e fui até o portão de casa, esperei uns 10 minutos e depois voltei pro portão dele.
Ele me olhou surpreso, mas fui logo falando: “seu Antônio, minha mãe não tá em casa e eu esqueci a chave, posso ficar aqui esperando?”, ele prontamente respondeu: “claro, pode entrar, quer uma água ou suco?” “Aceito uma água seu Antônio, está muito calor né?” “Realmente, está muito quente”. Ele foi entrando, eu o acompanhei até a cozinha, ele estava sem camiseta, era um pouco peludo, tinha o que muitos chamam de caminho da felicidade kkk, estava com um short daquele de malha fina, provavelmente sem cueca.
Quando chegamos na cozinha, ele pediu para que eu sentasse, puxei uma cadeira e me sentei, observando o que ele fazia. Ele pegou um copo, colocou na mesa e depois abriu a geladeira, e pegou uma garrafa pet de plástico, aquela de refrigerante mas cheia de água e colocou em cima da mesa. Enquanto ia me servindo, ele continuava falando e eu só acenava com a cabeça concordando, já estava longe dali com meus pensamentos. No meu segundo copo de água, ele disse algo que fingi achar engraçado, aí joguei a água que estava na boca toda na minha blusa, ele se assustou e disse que ia pegar um pano pra enxugar, ele saiu e eu tirei a blusa ficando só de sutiã. Quando ele voltou arregalou os olhos e disse “menina, coloca ela blusa”, respondi “não tem como, está toda molhada, até meu sutiã molhou, vou ter que tirar, me empresta o pano” peguei o pano da mão dele e comecei a tirar meu sutiã, meus seios não são grandes, são pequenos, mas acho lindos. Daí então percebi que ficou de pau duro, brinquei dizendo: “alguém acordou aí hein”, não perdi tempo e me ajoelhei diante dele. Abaixei o short e fui colocando o pau dele na boca, era um pau médio, nem muito grosso, nem grande, mas estava bem cheiroso. Abocanhei aquele pau e fui chupando com toda vontade, olhava pra cima e ele estava gemendo de olhos fechados, as vezes acariciava minha cabeça, não demorou muito para ele gozar e inundar minha boca de porra e eu como boa menina engoli tudinho, limpei o pau dele com a minha boca tirando o restante que tinha. Me levantei, vesti minha camiseta, coloquei o sutiã na bolsa e sai.
Após isso chupei ele mais duas vezes, mas não rolou mais pois sempre a esposa dele estava em casa ou meus pais, então não tinha desculpa para ir lá.
Espero que tenham gostado.