Me chamo Caio e trabalho com programação e sistemas. Estou morando aqui em Curitiba a pouco mais de 4 meses e a adaptação não está sendo das melhores.
Apesar de tudo, tento manter os treinos na academia para pelo menos não ficar maluco, gosto de malhar mas não sou bitolado com musculação. Meu último relacionamento foi conturbado, minha ex era muito ciumenta e por mais que tentasse a sua insegurança não nos deixou prosseguir.
Essa mudança pra Curitiba, tem feito com que eu trabalhasse como nunca e uma das distrações que tenho é que um ex-cunhado mora aqui perto por coincidência, e vira e mexe saímos pra tomar umas e falar sobre as coisas corriqueiras da vida. Em um de nossos encontros falei com Norberto, que estava complicado minha estadia aqui, meu estresse estava ainda mais alto pois não tinha a distração do mar que eu tinha no Rio de Janeiro, e as coisas que estava acostumado a fazer por lá!
Ele muito solícito falou que era assim mesmo, que todo início é complicado e que tinha passado pela mesma situação, mas que eu poderia buscar outras atividades para distrair a cabeça e aliviar o estresse. Todo curioso já fui questionando o que aquela cidade tinha de tão interessante que pudesse cobrir as atividades que estava acostumado no RJ. Ele todo safado já falou sobre as mulheres, mas sinceramente estava de saco cheio do correr atrás, conquistar e acontecer alguma coisa.
Foi aí que ele me indicou uma massoterapeuta chamada Jady que atendia a domicílio. Me mostrou uma pesquisa rápida na internet e disse que essa realmente não usava Photoshop, que ela era realmente daquele jeito mesmo, muito atraente e muito profissional.
Alguns dias depois, acordei cheio de dores nas costas e pernas, devido ao estresse e horas extras que havia feito durante duas semanas e resolvi entrar em contato com a tal de Jady Massoterapeuta. Diferente da maioria, ela foi muito educada e prestativa em me explicar como funcionava seu trabalho e oque iria agregar para mim fisicamente e psicologicamente. Enviei meu endereço e marcamos pra ela vir às 19:00.
Ao chegar no estacionamento ela me avisou de sua chegada e como estava travado não conseguiria recebê-la na portaria então fiquei na porta esperando.
Era uma mulher linda demais, melhor que no site, seus cabelos cacheados davam uma moldura particularmente sensual ao seu rosto, muito bem vestida, suas roupas conseguiam desenhar algumas de suas curvas oque não deixava de alimentar a imaginação do que mais poderia aparecer por baixo de toda aquela elegância vestida.
Ela estava muito ofegante, carregando uma bolsa e uma maca portátil que logo vi que a deixava exausta depois de subir os quatro andares do prédio. Afinal não tinha elevador no quarto andar do prédio em que eu morava.
Me apressei em ajudar, e pelo menos levei sua maca até minha sala, onde já afastei o sofá pra lhe dar mais espaço. Ela foi se recompondo do esforço que havia feito respirando fundo e secando a testa com as costas das mãos.
Me apresentei, e assim muito simpática e sorridente ela também se apresentou:
- Olá, prazer sou a Jady.
Realmente o nome fazia jus a pessoa, ela era uma pedra preciosa de tão linda. Uow! Que espetáculo de mulher! Que visão estonteante!
Não sei qual a idade dela, mas não me pareceu ser uma menininha, pelo contrário, tinha o ar de mulher experiente, mas a delicadeza dela é o que mais me deixou instigado.
Jady me pediu um copo com água e fui buscar para que ela pudesse recompor seu fôlego. Nisso o telefone toca e ela conversa com a pessoa, que aparentemente era seu marido, devido a aliança que notei em seu dedo, e ela estava notavelmente desconfortável e chateada com a ligação, dava para ver como ela respirava fundo e torcia a boca após desligar a chamada.
Disse que iria fazer a anamnese (meu histórico físico e mental) para entender o motivo pelo qual busquei o serviço dela e, depois de explicar ela me falou que faria o possível pra que eu pudesse me desconectar das causas de meu estresse.
Enquanto se vestia com um jaleco branco, ela me pediu para tirar minha camiseta e bermuda jeans, e que ficasse apenas de cueca, pois assim teria mais conforto para receber a massagem. Seguindo sua orientação assim o fiz, quando terminei de me despir e não sei como, ela acabou derrubando a água que estava bebendo em seu jaleco a deixando nitidamente desconfortável. Então me perguntou se eu me importava se ela me atender sem o jaleco. Mal sabia ela que eu nem sabia pra que jaleco iria servir no procedimento, então disse que não me importava.
Quando fui responder, notei que a água não só molhou o jaleco, mas também molhou sua blusinha rosa de pano bem fino, deixando ele colado ao seu corpo, evidenciando o formato e tamanho de seus seios.
Nossa, o que era aquilo? Que cena divina! Que espetáculo de mulher! Que delícia! Estava com a mente a mil pensando várias coisas sem saber como acalmar meu lado predador.
Quando a Jady começou a massagem ela pegou em meus pés de uma forma e um toque como nunca tinha recebido; um toque tão preciso e certeiro quanto aquele, eu realmente vi que tinha feito uma boa escolha para resolver meu problema. Ao prosseguir com os movimentos, ela pegou na minha panturrilhas que por ficar muito tempo sem exercitar e devido ao estresse severo elas estavam tensas e doloridas como nunca, confesso que deixei minha expressão de satisfação ser notada pelo gemido que me escapuliu. Que mãos maravilhosas, que delícia de massagem, quase que dando tesão pelas mãos macias e delicadas.
Só que ao mesmo tempo que sentia o relaxamento, projetava a imagem da Jady em minha cabeça, me tocando e isso estava me deixando cada minuto mais excitado. Quando Jady chegou em minhas costas ela me massageava com tanto vigor que estava me vendo ao ponto de atacá-la, sem me importar com as consequências, mas me contive pois ela era profissional e tinha deixado isso bem claro.
Jady estava fazendo mágica na minha nuca, pois foi isso que senti com a maravilhosa massagem que ela fez em minha cabeça, e acho que acabei apagando alguns minutos pois recobrei a consciência com sua voz deliciosa em meus ouvidos me perguntando se queria virar de frente.
Ela pegou uma toalha, dobrou e colocou nos meus olhos e novamente voltou a me tocar, agora meus pés na parte da frente e subindo de forma rítmica e constante até que chegou em minhas coxas. Sem ver nada, apenas sentia seu toque, ouvir sua respiração ofegante, fiquei aguçado na ponta dos seus dedos e foi aí que para mim não teve mais como resistir aos meus instintos.
Minha ex e Eu éramos muito intensos quando se tratava de sexo, e os jogos de sedução era nosso passa tempo preferido. Minha ex conhecia meus pontos fracos e quando ela passava seus dedos em minhas coxas eu já sabia que o que ela estava querendo era ser possuída e deixar a dominância por minha conta. Acontece que a Jady não sabia, mas com seus toques tinha ativado meu lado dominador e acabou me deixando com a mente estupidamente fértil e atiçada.
Meu corpo instintivamente começou a responder aos seus toques e sem conseguir me conter, meu pau começou a subir, eu tentava controlar a mente, mas os.toques daquela perfeição estava me deixando maluco de tesão porém, em respeito a Jady, tentei esconder minhas reações.
Ela muito profissional, para minha surpresa, me explicou que era comum este tipo de reação no cliente:
- Fique tranquilo, isso é normal de acontecer, então não se preocupe, só curta seu momento.
Que palavras deliciosas, escutei como música para meus ouvidos. Notei em sua respiração e em uma leve mordida nos lábios, que aquela tensão sexual tinha probabilidade de ser correspondida. Mais que depressa, estimulei a continuar, pois aquilo era tudo que eu precisava naquele momento.
Jady se afastou para beber mais água, acho que na tentativa de fugir do próprio instinto de corresponder a seu desejo, e Eu observei-a a distância, deitado, completamente excitado, vendo uma deusa, com uma blusinha molhada mostrando o volume dos seios. Então veio uma ideia louca na cabeça de abraçar ela por trás mesmo, afinal ela tinha mexido com meu lado predador, atiçado meus desejos e lado aguçado dominador.
Sem perceber, me levantei sem me conter, fui até ela e cheguei muito perto dela sem saber se encostava minhas mãos nela ou não. Apenas cheguei perto do seu ouvido e falei:
- Não é a água que vai matar essa sede!
Ao perceber minha presença em suas costas consegui sentir seu corpo estremecer.
- Será que eu posso retribuir essa massagem deliciosa com alguns movimentos que eu aprendi a fazer que acredito que são deliciosos também? - falei com a voz quase que sem sair da boca mas com uma cara de safado que não tinha como disfarçar
Para minha surpresa, Jady não demonstrou resistência, tomei a em meus braços e levei até o sofá. Comecei a despir ela e me deparei com uma escultura de mulher, o corpo com as curvas mais deliciosas que meus olhos já tinham visto. A lingerie rosa clara combinava com a pele dela, aquilo me deixou ainda mais sedento por aquela mulher.
Ao acomodá-la no sofá disse que iria domina-la e existia uma regra para o conforto e segurança dela; era simples, se ela se sentisse desconfortável ou não concordasse com oque eu fizesse, era só ela virar a mão com a palma virada ou se ela falasse a palavra Amazônia do nada. Caso acontecesse essas duas coisas eu pararia na mesma hora.
- Me vendar foi maldade demais! Posso vendar você também pra você ficar mais sensível?
Ela me deu permissão com a cabeça e eu percebi que ela estava me obedecendo sem ter reação, sem saber oque fazer, apenas deixando rolar.
Lembrei que tinha uns apretrechos que trouxe se acabasse ficando com alguém aqui em Curitiba, coisa que não aconteceu, e um plug que por ser metálico sempre deixava muito bem higienizado e dentro de uma vasilha escondido no canto da minha geladeira. Aquilo me daria exatamente as reações que pretendia despertar naquela mulher.
Lembrei de pegar também o óleo que ela usou em mim durante a massagem, tudo perfeito para que eu fizesse meus joguinhos preferidos. Tinha também uma cinta de dominação que iria me ajudar a dominar ainda mais minha presa, então peguei os braços daquela perfeição de massagista, prendi cada um com as presilhas da cinta simultaneamente com os pés, levantei ela do sofá, mas deixei a sinta frouxa o suficiente para que não a machucasse mas que limitasse seu movimentos. Tinha receio de em vez de lhe dar prazer, a assustasse e a fizesse perder a chance do nosso jogo não sair do desejo imaginário.
Devidamente amarrada, olhei aquela mulher deliciosa indefesa e sem pensar me ajoelhei na frente dela, senti o cheiro da suas pernas e dei um beijo dentro das coxas dela e de repente Jady me fez um pedido inusitado:
- Poderia tirar meu sutiã?
Hummm, vejo que minha presa é bem apressadinha, e mesmo adorando a ideia não poderia perder a chance de tortura-la sutilmente, por ter descumprindo a regra de não falar.
- Seu desejo é uma ordem! - falei com a voz safada no pé do ouvido roçando meus lábios do seu ouvido até a alça do sutiã que tirei com a boca.
Virei-a de costas e fiz o mesmo com o outro lado antes passando minha língua nas suas costas tirando o fecho do sutiã deixando seus seios a mostra. Então coloquei algumas almofadas no chão e coloquei-a em cima dessas almofadas. Já devidamente ajoelhada sob as almofadas no chão, de frente para mim que me sentei no sofá, vendo seus lindos seios à mostra e livres para que eu pudesse me deliciar, oque me deixava em êxtase pela visão.
Passava a língua no contorno arredondado dos seus seios e intercalava com chupadas e apertões. Jady estava notavelmente em êxtase, com tesão e envolvida pelo erotismo daquela situação que nos fazia sentir prazer de uma forma indescritível.
Usei meu plug pra estimular seus mamilos e via apenas sua boca mordendo os lábios e respirando pela.boca nitidamente com tesão. As sensações que ela não tentava esconder, seus gemidos, sua respiração e sua pele arrepiada me excitava ainda mais, e enquanto a via, me segurava meu pau que estava duro e ficava ainda mais sedento para possui-la, porém um bom jogo de dominação deve ser feito de forma que o êxtase do parceiro seja ainda maior que o do dominador, isso eleva o tesão e faz com que a o desejo maior seja de dar prazer, e era isso que eu queria.
O plug estava geladinho e eu abusava dessa parte sensorial, passeando pelo corpo da Jady que era visível que aquela mulher estava a ponto de explodir de tanto tesão.
Eu confesso que não resisti a seus seios e os suguei com tanta voracidade que a fez gemer cada vez mais alto.
Me levantei, fui até as costas dela e explorei um pouco mais de seus sentidos ao pegar o óleo de massagem dela, derramei uma quantidade exagerada em suas costas e espalhando como meu próprio corpo e alternando com minhas mãos, que modéstia parte são bem habilidosas. Lambuzei pelos seus seios, acariciando e deslizando minhas mãos em cada pedacinho daquela delícia toda.
Abaixei seu corpo deixando ela apoiada no sofá e passei mais óleo nas costas dela, lambuzando sua bunda linda e comecei a massagear suas costas fazendo com que ela arrebitasse aquela bunda deliciosa deixando a visão mais linda ainda.
Nossa, ela gemia gostoso demais, eu estava maluco de desenho por aquele corpo. Então puxei seu cabelo, apoiei meu corpo, inclusive meu pau duro em suas costas, e falei no pé do ouvido dela:
- Como você geme gostoso! Isso tá me deixando doido!
Com todo aquele óleo nas costas dela fui descendo e acariciando seu cuzinho lindo. Afastei sua linda e minúscula calcinha de ladinho, peguei o plug e o pincelei no seu sexo molhado e delicioso, e entre gemidos e sussurros o introduzi, fazendo com que seu gemido ganhasse um volume ainda mais alto.
Eu também já estava completamente envolvido naquela excitação, tudo que queria era possui-la, mas ao arrebitar aquele bumbum pra mim, deixei meu instinto predador falar mais alto, acabei introduzindo meu dedo em seu rabinho delicioso.
Escutei ela gemer muito gostoso anunciando um orgasmo fantástico. A presença do plug e o meu dedo em sua cavidade anal, fez minha massagista ter um esguichar de prazer e seus fluidos lubrificou toda sua virilha.
Já que consegui fazê-la chegar ao ápice do prazer, não poderia deixar de concluir minha sessão com a cereja do bolo.
Devidamente lubrificado por seu próprio gozo, retirei o plug de seu sexo e o introduzi no seu cuzinho. Que cena maravilhosa, que gemidos e urros deliciosos, a Jady se entregou realmente ao prazer, coisa que me instigou a sentir seu sabor por completo.
Meu deitei e entrei embaixo dela pra me colocar entre suas pernas e a chupei e suguei na mesma intensidade com que a desejava. O sabor do mel daquela buceta era indescritivelmente delicioso! Mais uma vez ela gozou deliciosamente na minha boca.
Me recompus, tirei o plug do seu cuzinho, soltei os cintos dos braços e pernas e ela se jogou no sofá. Foi de longe a melhor dominação da minha vida, eu nem penetrei ela e foi a melhor submissa que já dominei, e isso me fez ver que meu maior prazer realmente é proporcionar prazer.
Eu fui no quarto, pegar uma toalha pra que ela pudesse tomar uma ducha e se recompor, afinal de contas ela era casada e não poderia chegar em casa com aquele cheiro inebriante de óleo e sexo que exalava de nossos corpos.
Ela pegou a toalha, ainda semi nua foi tomar um banho.
Organizei a bagunça que tínhamos feito nas almofadas e peguei suas roupas ainda jogadas no chão, sentei no sofá e não demorou muito, a Jady saiu do banheiro, antes de falar qualquer coisa, notei sua vergonha, cobrindo seu corpo com minha toalha, entreguei-lhe suas roupas e ela voltou ao banheiro pra se vestir.
Evitamos comentar o ocorrido, mas em nosso semblante não havia nenhum sinal de arrependimento. Ajudei-a a levar sua maca até o carro e combinei de fazer mais sessões pois ainda terei muito estresse para ser tratado com sessões de massagem relaxante.
De todos os acontecimentos que me aconteceram desde que me mudei para cá, o que não sai da minha mente é o olhar da Jady ao nos despedirmos, ela me marcou e não sei o que fazer pra conter meu desejo daquela mulher.