Gente, esse conto não é completamente meu. Ele foi escrito originalmente pelo Sr. "Dodz", segue o link do perfil dele aqui no site <https://www.casadoscontos.com.br/perfil/173867>. Pelo próprio título acho que dá para entender que aqui a história será narrada pela visão da Marcela, companheira do personagem principal da história feita pelo Dodz. Na realidade sempre que li suas histórias me vi imaginando como seria a visão da companheira do João. O que se passava por sua cabeça, o que fez ela agir como agiu no história feita por ele.
Tentei contato direto com o Dodz para saber sua opinião sobre eu publicar essa minha "fanfic" da história dele. Mas acho que menção honrosa a ele deixam as coisas tudo bem. Inclusive indico demais as histórias dele. São excelentes. Ainda espero a continuação e, se possível, o fim da narrativa do João e da Marcela. Não terminei de escrever tudo sobre como imagino o conto se passando pela visão da Marcela, mas está bem adiatada a segunda parte e iniciados os trabalhos do terceiro capítulo. Assim que terminados vou publicando. Desde já agradeço eventuais comentários. Sem mais delongas, vamos ao conto!
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Me chamo Marcela e vim aqui contar como foi a mudança no meu casamento com o João. Nos conhecemos jovens, ainda estudávamos na faculdade, já tinha tido um namorado antes dele, mas foi com ele que decidi viver o resto da minha vida. Eu sempre fui mais inteligente que ele, mas ele era esforçado tanto no trabalho quanto na nossa intimidade. Nunca me canso de ver como ele faz de tudo para cuidar da casa, de mim e para me dar prazer na cama.
Não me considero uma mulher linda de morrer ou supergostosa, mas agrado aos olhos de quem vê se é que me entendem. Me cuido indo para a academia quando sinto que estou ficando fora de forma, nada de ser rata de academia. Uma bela comissão de fundo e uma modesta, mas apetitosa, comissão de frente, juntamente com meus cabelos loiros e sorriso maroto fizeram o João se apaixonar por mim.
Desde que nos casamos tivemos uma vida sexual ok. Nada daquilo que vemos em filmes pornôs ou em cinquenta tons de cinza. Transávamos coisa de uma ou duas vezes por semana sempre de forma respeitosa. Eu pessoalmente gosto de olhar nos olhos do meu marido quando ele está prestes a gozar, ver o seu rosto, beijar sua boca, etc. Transar na posição papai e mamãe é a melhor que tem, pelo menos assim eu pensava.
Eu realmente pensava que tudo estava indo bem com meu casamento, até em ter filhos estávamos conversando. Tudo mudou quando fui utilizar o computador que tínhamos em casa e vi que meu marido estava lendo pornografia na internet. Eram diversos contos eróticos a maioria escritos pelo “Leon”. Neles a personagem principal se via num emaranhado de sexo com seu primo do interior. Tudo ia acontecendo com a “autorização” do seu marido que observava pasmo e excitado enquanto sua esposa era currada, sadomizada e satisfeita com todo o sexo que fazia com seu primo. Descobria novos sentimentos, sensações, realizações e, por fim, se tornava uma mulher diferente.
Fiquei estarrecida com tudo que lia, e pior, gostei do que li. Mergulhei profundamente naquele tipo de leitura, descobri outros autores, novos contos, outras histórias de mulheres se descobrindo sexualmente. Essa descoberta de outros autores foi fácil, bastou eu seguir o perfil do meu marido quase todas as histórias que ele seguia eram de mulheres traindo seus maridos com ou sem o conhecimento deles. Mas as que ele dava as maiores notas eram as que os maridos sabiam da traição e até incentivavam isso.
Comecei a ver que era um fetiche de alguns homens serem traídos por suas mulheres. Será que esse era o tesão do meu marido?
Fiquei com essa dúvida na minha mente durante o resto do dia. Fiquei pensando se essas leituras dele não seriam uma traição por parte dele para comigo. Sinceramente não sabia como agir. Não queria falar com nenhuma amiga ou familiar pela vergonha que sentia. O tempo passou e meu marido voltou para casa, mas eu ainda não sabia como agir perante ele. Tanto que ele percebeu minha distância com sua chegada. A noite ele me procurou para conversar.
- Amor, tá tudo bem?
Olhei para ele por um bom tempo sem saber como iniciar essa conversa sobre essas leituras pornográficas dele. Achei por bem começar pelo início:
- Você ainda me ama?
Ele se mostrou surpreso com a pergunta, se aproximou de mim e começou a fazer carinhos no meu rosto e respondeu:
- É claro que eu te amo, você dá sentido à minha vida. Vou te amar pra sempre. Que pergunta é essa? – respondeu.
- Bom... Eu fui mexer no seu computador para ver meus e-mails e... Bem... Tinha uma janela anônima do navegador aberta. Com vários contos eróticos. Eu não acredito que você fica lendo essas coisas.
Agora sim ele ficou em choque. Parecia que tinha visto um fantasma. Abria a boca sem conseguir falar nada e vi que ele não falaria nada agora.
- Juro que não acreditei quando eu vi. Um monte de história de mulheres traindo os maridos, eu pensei que você não me amava mais. Mas depois que eu li mais um pouco eu comecei a achar que você quer que eu traia você. Eu pesquisei, tem um fetiche muito comum disso. Você tem essa fantasia?
Ele permanecia imóvel e em silêncio. Podia ver que agora já respirava mais forte, começando a ficar vermelho. Acho que ele precisa de mais um incentivo para falar.
- Porquê você nunca me contou? – perguntei por fim.
- Não sei. Acho que eu tenho vergonha. Amor, é só uma fantasia. Eu sempre vou te amar – respondeu quase que gaguejando, era nítido que ele não estava confortável em falar essas coisas.
Fiquei em silêncio digerindo suas palavras. Me peguei pensando nos contos que tinha lido, nas matérias sobre os maridos que querem ser traídos. Na realidade, essas coisas também me excitaram. A versão daquelas mulheres se explorando sexualmente tinha sido… interessante, talvez até curiosa. Agora mesmo estava excitada em falar sobre essas coisas, de ver sua reação de medo e até um pouco submissa.
Mesmo sem me tocar sabia que estava molhada. Decidi que descobriria mais sobre esse lado do marido, precisava instigá-lo mais um pouco. Estava de camisola estilo vestidinho que mostrava minhas pernas e ele de moletom sem camisa sentado no sofá de casa. Me levantei e sentei no seu colo de pernas abertas e já pude sentir o seu pau em encontro com minha boceta coberta por minha calcinha, não estava duro mas dava sinais. Me afastei um pouco e consegui colocar minha mão por cima de sua calça fazendo seu pau responder imediatamente ao meu toque para o meu delírio. Mordi sua orelha e, enquanto esfregava o seu pau, sussurrei no seu ouvido:
- Tem certeza que é só uma fantasia?
Acho que foi a gota d’água para ele, seu pau ficou mais duro do que eu jamais tinha visto e isso me excitou demais também. Seu pau, agora fora da calça de moletom, mostrava todo seu vigor! Parecia uma pedra de tão duro. Sem nenhuma dificuldade, ele entrou liso dentro da minha boceta como jamais tinha entrado. Senti um leve orgasmo ali mesmo e não pude mais me controlar e cavalguei no seu pau de forma voraz. Não pensava em nada, só no meu prazer, gemia sem sentido arfando em seu ouvido. Ele agora parece que tinha saído do transe e já levava seu quadril ao meu encontro. Senti meu orgasmo vindo e tentava segurar ao máximo aquela sensação para não gozar ainda. João então começou a acelerar suas metidas e senti seu pau inchando dentro da minha boceta e quando sua gala bateu no fundo do meu útero não me segurei mais e gozei com ele.
Minhas pernas tremiam depois do orgasmo e, nem que eu quisesse, podia sair do seu colo. Com ele ainda dentro de mim, podia sentir toda a gala dele escorrendo lentamente pela minha boceta e ele ia fazendo carinho em mim. Nunca tinha transado daquela forma, nunca uma transa tinha sido tão intensa. A medida que fui me recompondo, tive uma certeza. Essa fantasia agora era dos dois.
Satisfeita, me levantei e, enquanto lhe beijava, disse:
- Vou para o banho – Ele ainda ficou um tempo parado no sofá me atônito. Já nua e debaixo do chuveiro, toquei de leve minha boceta e senti que ainda queria mais, precisava de mais então o chamei – Você não vem não?
Ele apareceu rápido com um sorriso bobo na cara, sorri também. Eu amava aquele homem.
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Depois daquela noite especial, me debrucei sobre esse fetiche do meu marido. Comecei a ler com frequência contos sobre o tema e a seguir meu marido no site. Ficava olhando os contos que ele dava boas notas e depois os lia. Sentia uma nova conexão com meu marido e, ler sobre o que ele gostava, me fazia imaginar aquelas situações. Me colocando na posição daquelas mulheres que eram desejadas pelos homens na rua, que andavam com roupas provocantes, se sujeitando a situações que sempre imaginei degradantes, mas, no fim, se deliciando no prazer sexual.
Não preciso dizer que nossa vida sexual melhorou muito, tanto na quantidade, quanto na qualidade. Agora eu chegava em casa mais acesa para essa parte do relacionamento. Na realidade, comecei a prestar atenção nos homens ao meu redor, eu que nunca tinha me achado essa mulher toda passei a notar os olhares que me davam. Eu, que sempre pensei em me arrumar para que não me notassem, comecei a fazer o oposto.
Começou quando comprei algumas calcinhas que marcavam mais minhas roupas, quando usava minhas calças sociais para o trabalho elas agora marcavam muito minha bunda, elas davam uma levantada nela sabe? Isso criou diversos olhares e até uma cantada ou outra no meu próprio trabalho, chegava molhada em casa, doida para transar com meu marido.
Depois disso, foi quando decidi voltar para a academia. Além dos olhares masculinos, eu também comecei a reparar mais no meu corpo e decidi voltar a malhar, mesmo que eu não ficasse gostosa de cara, o efeito psicológico era ótimo. Ademais, aquelas roupas apertadas de academia são sempre chamativas, quando eu malhava costumava usar protetores de mamilos para não marcar meus bicos dos seios nos tops e até calças que não marcavam muito minha bunda. Agora não fazia mais isso e, apesar de estar igual a todas as outras mulheres na academia, podia notar os olhares masculinos. Até atenção especial do instrutor estava tendo!
Lentamente fui explorando meus limites, era uma roupa mais decotada, uma calcinha mais cavada, ida para a academia de barriga de fora, um biquíni menor que uso habitualmente, ir sem sutiã para o trabalho. A pior de todas foi quando coloquei um vestido curto florido para passear no shopping e ainda fui sem sutiã! Nesse dia realmente atraí todos os olhares para mim, diversos homens e até algumas mulheres viraram as cabeças para me olhar. Tudo isso eu fui fazendo sem meu marido saber. Estava me descobrindo uma nova mulher.
Estava decidida a fazer essas coisas com ele para ver como ele reagiria, afinal o fetiche dele tinha feito uma nova Marcela nascer e que queria realizar o seu fetiche também, especialmente agora que eu sabia que era desejada por outros homens. Foi quando ele me chega com a notícia perfeita! Tinha ganho um fim de semana com tudo incluso em um resort numa praia próxima da cidade onde morávamos. Explicou que foi um presente da empresa por ele ter batido todas as metas e ter se destacado na empresa. Confesso que fiquei muito orgulhosa do meu marido e recompensei ele com uma noite de amor incrível. Mas senti que só isso não era o suficiente, decidi que ele teria um fim de semana inesquecível!
Primeiro eu fui pesquisar como era o resort, o que tínhamos para fazer lá, etc. Depois fui preparar as roupas (ou falta delas!) que usaria naquele fim de semana. Na verdade eu não sabia como ele reagiria ao ver algumas das roupas provocantes que tinha comprado então acabei preparando um monte de roupa, porque se ele se incomodasse com algo usaria algumas roupas mais comportadas. Por fim tratei de dar um duro na academia. Passei a frequentar ela todos os dias e, aproveitando o interesse de um dos professores, meio que fiz ele de meu personal trainer. Tive que pagar com umas encochadas e mãos bobas dele? Tive, mas sempre pensava nas histórias que meu marido adora e chegava em casa cheia de fogo para ele apagar. Apesar que tanta aproximação foi me fazendo prestar atenção no professor e até em outros machos da academia notando seus corpos sarados e, no caso do meu personal, no instrumento dele.
Outra coisa que eu percebi foi uma leve mudança nas histórias que meu marido lia. Não que mudassem do tema principal, mas detalhes que estavam frequentemente nas histórias que eu decidi experimentar com ele caso se comportasse.
Pois bem, chegou o dia da viagem, coloquei uma roupa normal e partimos para o resort. Todo o trajeto foi tranquilo e fui aproveitando a paisagem, enquanto ia imaginando as situações que passaríamos no resort. Só fui mudando de comportamento quando fomos chegando perto, comecei a ficar apreensiva, com um certo medo de como ele reagiria às minhas provocações. Acho que deve ser poque sou geminiana, indecisão faz parte do meu eu.
Finalmente chegamos e o resort era perfeito. Já chegamos deixando nossas malas no saguão do mesmo e fomos conhecer as instalações, tudo do melhor. Quando ele pensou em tomar alguma coisa, pedi para que aguardasse um pouco para irmos numa praia ali perto. Acho que estranhou um pouco, mas concordou. Fomos para nosso quarto, que era maravilhoso diga-se de passagem e tratei de pegar o look que usaria hoje, me trancando no banheiro para me trocar.
Confesso que demorei um pouco para sair do banheiro, mas queria causar uma boa impressão. Tinha escolhido um biquíni amarelo, tipo cortininha que eu podia ajustar tanto a parte de cima, quanto de baixo. Fiquei um bom tempo ajustando meus peitos no pequeno biquíni, ajustando para que eles ficassem em evidência. Depois foi a calcinha do biquíni, deixando ela bem puxada, não chegava a ser fio dental, mas era pequena de propósito. Coloquei uma canga para finalizar o look deixando uma das minhas coxas de fora. Nunca tinha utilizado um biquíni tão pequeno. Respirei fundo e saí para o quarto.
João me recebeu abobado, nessa hora soube que tinha escolhido a roupa correta. Ele logo se dirigiu a mim e tratou de me agarrar. Passava a mão por todo meu corpo, inclusive dando uma boa apertada na minha bunda que molhou minha calcinha. Mas tratei de me afastar dele e disse firme:
- Vamos logo seu tarado, senão vai ficar tarde e não vai dar pra curtir a praia!
Ele ainda empreendeu algum esforço naquela esfregação, mas fui guiando ele para o carro. O saguão do resort estava cheio e minha falta de roupa atraiu diversos olhares. Como estava de óculos escuros ficava mais fácil de observar os olhares masculinos, inclusive do meu marido que parecia um pavão estufando o peito e andando com a cara de quem está comendo a mulher mais gostosa do mundo. Ele estava adorando essa atenção que eu recebia.
Ao nos aproximarmos do estacionamento fomos surpreendidos com uma pessoa chamando o João. Eles começaram a conversar e percebi que eram amigos de trabalho. Ele era um moreno alto, meio sarado, tinha uma cara de safado, complicado falar isso de cara, mas a mulher sabe quando o cara é um safado logo de cara e essa impressão foi se confirmando rapidamente.
- E aí Joãozinho! Que coincidência!
- Fala Cleber, beleza cara? Você por aqui? Não sabia que sua equipe tinha recebido a premiação também – respondeu meu marido.
- Na verdade a gente não foi premiado, mas você sabe como é né? Andei tendo umas conversas privadas com a nossa diretora e ela acabou fazendo esse agrado para mim – respondeu ele, piscando para mim.
- E aí mano, não vai me apresentar a gata? – disse Cleber, acenando com a cabeça em direção à mim.
- Essa é a minha esposa, Marcela – respondeu o João nervosamente, estranhei o nervosismo dele mas decidi por ignorar.
- Olá, muito prazer – disse Cleber, já indo de encontro a mim, colocou sua mão, surpreendentemente grande, na minha cintura e com muita presença já me puxou ao seu encontro para dar dois beijinhos no rosto. Ele mostrou logo de cara de tinha pegada.
- Oi, prazer – disse tímida, tentando lidar com naturalidade a aproximação dele, notei que não tirou a mão da minha cintura e o João, imediatamente, ficou com cara de ciúmes.
- Finalmente fomos apresentados. O João sempre fala de você no trabalho! Já tava na hora né? – disse Cleber, sorrindo marotamente para nós dois.
- É mesmo? Espero que sejam coisas boas – respondi ainda sem jeito, mas tentando ser simpática. Prestava mais atenção em João do que no Cleber, observava todos os seus movimentos para sentir a sua reação àquele homem me tocando.
- Ah, o Joãozinho só fala bem de você. Dá para ver que ele te ama muito. Bom, preciso fazer o check-in! A gente se vê por aí! – disse ele, finalmente tirando a mão de minha cintura e se dirigindo à entrada do resort.
Notei que o João ficou em silêncio depois do encontro, mas não fez nenhuma menção ao fato do Cleber ter ficado com a mão na minha cintura. Não parecia que tinha gostado da situação, mas também não tinha feito ação alguma para sanar aquela situação no momento crítico. Diante da mudez dele, comecei a conversa.
- Você nunca tinha comentado desse seu amigo do trabalho.
- Ele não é meu amigo, é só um babaca que trabalha comigo – respondeu seco.
- Nossa, do jeito que ele falou com você, parecia que eram grandes amigos – comentei.
- Jamais! Ele é escroto e atrapalha o trabalho de todo mundo na firma. Eu não gosto dele. Não sei como ele não é demitido.
- Pelo comentário dele, parece que ele tem um caso com a Marisa – eu conhecia a chefe dele.
- Eu duvido! – respondeu – Aposto que ele gastou o que não podia no cartão de crédito para contar vantagem depois. Esse cara é um mentiroso.
Nessa hora acabei brincando com ele, dando corda para a ideia de que ele tinha um caso com a chefe dos dois, além de atentar com a fantasia de outros homens darem em cima de mim.
- Ah, talvez seja verdade. Até que ele é bonitão – disse sorrindo marotamente e com o tom de brincadeira.
Pude ver que ele tomou um susto com meu comentário. Me olhou meio assustado e ficou sem palavras num primeiro momento.
- Como é que é? – finalmente conseguiu perguntar.
Olha eu estava adorando essa situação, não aguentei e comecei a rir da reação dele.
- Hahahahaha! Calma amor, eu tô brincando com você. Esqueceu que agora eu conheço o seu fetiche? Porque você acha que eu me vesti assim? - falei ainda sem dizer que estava adorando me exibir.
- Amor, você está muito gostosa. Tenho que confessar que fiquei maluco com os homens no hotel olhando para você.
Gostei para onde essa conversa estava indo. João parecia aceitar bem a ideia deu me exibir para outros homens. Olhei para seu pau e parecia que dava sinais de vida só por falar sobre o tema, assim continuei.
- Eu sei amor, eu percebi. – disse sorrindo – Que bom que você gostou. Eu me vesti assim pra você, eu sabia que você ia gostar. A praia que nós vamos não é muito frequentada, mas pode ser que tenha algum homem bem gostoso por lá para me ver.
Agora eu não tinha mais dúvidas do seu tesão porque seu short estava uma verdadeira barraca armada com seu pau duro. Como estávamos de férias e eu queria agradar ele mesmo nesse fim de semana, tratei de pegar seu pau por cima do short e o alisar com carinho. Ele estava muito duro mesmo, coisa que foi me atiçando também.
- Esse fetiche mexe mesmo com você, né? Quero ver essa animação hoje a noite, tenho uma surpresa para você.
Ele pareceu bastante empolgado com minha fala e fui até a praia fazendo carinho no seu pau, mas sem deixar ele gozar. Ao chegarmos na praia ela estava um pouco vazia mesmo, como eu já tinha lido a respeito. Achei que era boa essa situação, primeiro porque eu nunca tinha usado tão pouca roupa em lugar algum e segundo para ir testando os limites de João.
Nos dirigimos até um quiosque para poder pegar bebidas e meu marido tratou de colocar uma toalha na areia para que pudéssemos ficar mais à vontade. Tinha chegado a hora de ficar basicamente de lingerie na praia. Eu mesma ainda estava sem acreditar que ficaria assim ao ar livre, mas meu desejo falava mais que meu medo. Respirando fundo, olhei para meu marido que estava sentado atrás de mim e retirei minha canga, deixando minha bunda quase desnuda no meio do povo.
João olhava fixamente para mim e pude ver que a visão o agradava muito porque seu pau ficou marcando seu short, ele tentava encontrar uma posição que não mostrasse tanto sua excitação. Era hilário vê-lo desse jeito, rindo da situação sugeri que ele fosse tomar um banho de mar para relaxar um pouco. Ele concordou e tratou de ir tomar um banho.
Enquanto ele se acalmava na água do mar, tratei de me deitar na toalha de barriga para cima, dando uma ajeitada estratégica no biquíni enquanto ficava olhando as pessoas ao meu redor. Pude perceber que tinha alguns admiradores, um ou outro homem que passava me olhando, um grupinho de garotos que não se controlaram e passaram a falar de mim (podia ver que apontavam para mim). Excitada, com toda aquela atenção nem percebi direito quando meu marido voltou, agora mais calmo, deitando ao meu lado.
Agora era ele quem não tirava o olho de mim. Rindo lhe perguntei:
- Vai ficar só olhando ou vai me ajudar a passar o protetor? – provoquei, passando o tubo de protetor solar para ele.
Uma que o que é belo tem que ser visto, me virei lentamente para ele, pensando em quem ia passar encarando minha bunda e deixei o maridão à vontade para brincar com meu corpo e ele não decepcionou. Passando protetor lentamente por todo meu corpo, em especial minha bunda que ele tratou de espalhar protetor por cada centímetro dela. Até que apertou ela com força e reclamei da dor, nunca gostei dessas brincadeiras de bater ou apertar muito forte. Era branquinha e ficava marcada fácil.
- Ai! Assim não, machuca! – exclamei.
- Desculpa amor, mas é difícil me controlar com uma visão dessas
- Eu sei, mas vai com calma.
Meio emburrada, me virei novamente e, dessa vez, ele passou com carinho. Fui relaxando no seu toque e acabei abrindo um pouco as pernas de forma inconsciente. Acho que isso foi demais para ele. Que me disse que desse jeito ele não ia conseguir ficar em lugar algum, apenas dentro do mar. Me deu mais um beijo e foi tomar outro banho para se acalmar.
Tudo foi correndo normalmente durante o resto do dia. Volta e vira passava um carinha ou outro me olhando, mas a praia realmente estava vazia e o tonto do meu marido perdia muitas dessas olhadas quando ia tomar banho de mar. Pessoalmente estava gostando da atenção, os moleques de antes, tinham entrado no mar com o João e voltaram com ele. Dessa vez ele notou a forma descarada como eles me olhavam e ficou vermelho de ciúmes.
Tive medo dele dar um chilique mas ficou tranquilo do meu lado, acho que gostava da situação apesar de tudo porque em momento algum pediu para eu colocar minha canga ou sue camisa. Outro que não parava de me dar atenção era o garçom de quiosque. Toda hora que podia passava por mim e, vez ou outra, perguntava se eu não queria alguma coisa. Este também só foi ser notado pelo João depois do almoço.
Mesmo gostando de como a coisa estava andando, queria mais. Já estava bem tranquila em mostrar meu corpo com esse biquíni e, além de tudo, queria conhecer uma outra praia mais badalada que ficava aqui perto. Segundo os comentários ela ficava bem cheia a tarde por causa do pôr do sol. Assim, depois do almoço, já no carro, decidi atiçar o maridão novamente:
- A gente podia passar a tarde na praia grande, perto do centro. Dizem que lá é mais movimentado...
Ele pareceu congelar por um momento, mas logo aceitou a sugestão com um largo sorriso.
- Acho que é uma boa, afinal nunca viemos aqui. Vai ser legal.
Vendo que estava de boas com tudo, provoquei mais pesado.
- Sim, e, com certeza, terão vários homens para me ver usando meu biquíni novo. – falei com um sorriso safado – E com certeza vai ter algum gostoso sem camisa por lá para que eu possa ver também.
Essa parece que foi a gota d’água para ele que avançou sobre mim me beijando com volúpia Sua mão foi direto para minha bunda apertando do jeitinho que eu gosto, coloquei minhas mão sobre seu pescoço e segurava sua cabeça puxando seu beijo para mim. Ele já estava começando a tirar meu biquíni quando empurrei de leve seu tórax me desvencilhando dele. Gemendo de tesão disse:
- Hmmmm. Calma amor, guarda esse fogo para mais tarde. Pelo que eu tô vendo a noite vai ser muito boa hoje.
- Você me deixa maluco, me provocando desse jeito. – respondeu fungando meu cangote e me deixando arrepiada.
- Eu sei meu amor – vendo que essas situações deixavam ele tão excitado continuei - E eu quero te enlouquecer ainda mais. Prometo que você nunca mais vai se esquecer dessa viagem.
Ele acenou com a cabeça concordando comigo, se ajeitou no banco para deixar seu pau duro mais confortável nos shorts e tratou de dirigir para a praia grande. As coisas estavam correndo muito bem, eu estava conseguindo vencer minhas barreiras ao usar uma roupa tão pequena no meio do povo e ele estava realizado com a atenção que eu estava tendo dos machos ao nosso redor.
Estava sendo uma viagem perfeita para nós dois, fiquei pensando em tudo que faríamos no nosso quarto à noite, me deixando ainda mais molhada, acabei apertando minhas coxas
inconscientemente e senti quase um choque vindo da minha boceta. Estava subindo pelas paredes. Olhei para o lado, meu marido me fitava com cara de tesão com seu pau em riste para não deixar dúvidas da sua excitação. Essa viagem prometia muitas realizações sexuais. Sorri, fiz um carinho no seu pau e fomos para a praia grande.