A GRÁVIDA, A ROLA DO IRMÃO E A TRAVESTI (2)

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 6255 palavras
Data: 02/04/2024 09:57:47
Assuntos: Gay, gestante, tapas, Travesti

Sentindo o prazeroso peso do marido e a tora do macho toda enfiada em sua buceta, Gilda gozou juntinho com Marcelo naquele papai e mamãe.

E imediatamente Gilda viu, dentro dos próprios olhos, o mesmo clarão que ela vira quando os dois, na mesma posição e também em orgasmo simultâneo, haviam concebido Lara, pouco mais de um ano antes.

Gilda tinha certeza de ter engravidado naquele exato momento e arregalou os olhos numa forte expressão de susto, enquanto Marcelo tirava a pica esporrada e muito lambuzada, de dentro dela.

- Que foi, minha Rainha?

- Marcelo... eu... a gente... agora mesmo...

- Que foi, Gilda? Tá me assustando! Te machuquei?

- Tô grávida! Engravidei agora! Exatamente agora!

- Isso não existe!

- Tô te falando! Isso... foi assim, quando nós fizemos La...

- NÃO QUERO OUVIR ISSO, NÃO! TU PARE AGORA!

Marcelo foi correndo tomar banho e Gilda ficou sem entender. Marcelo não queria falar de ser pai de novo? Somente após dias de rejeição a qualquer aproximação dela, foi que a índia conseguiu perceber que Marcelo achou que era um golpe barato. Na cabeça dele, sempre muito disposto a ser corno, Gilda devia ter transado com alguém em sua ausência, engravidado e atrasado a menstruação. E agora ela mandava essa lorota de ter engravidado na hora, para que ele aceitasse.

Indignada com a suspeita, Gilda lamentou que Safo não tivesse uma boa piroca, uma verdadeira, acompanhada de ovos, para a engravidar. Daí, dias depois Gilda marcou outro encontro com Safo e falou ostensivamente para Marcelo que ela ia se encontrar com Sabrina.

- E a senhora vai fazer o que com Sabrina? Posso saber?

- Não! Eu por acaso te pergunto o que tu vai fazer quando sai com o marido dela?

- É diferente!

- É diferente, sim! Sabe o que é diferente? Isso daí que tu tem entre as pernas! E viva a diferença, como dizem os franceses! Mas tu, meu amigo! Tu acabou com o prazer da diferença! Pra sempre!

Meio arrependido, o machão ainda choramingou:

- Gilda, eu...

Com a mão no próprio ventre, como se protegesse o bebê que então era um embrião de poucos dias, Gilda falou com desprezo:

- Tu se gabava de ser bom de matemática, lá no Ciaba, em Belém. Antão tu guarde a data em que nós fizemos nosso filho e depois faça as contas. Mas quando se arrepender, guarde isso pra tu e pra tua mãezinha, porque meu amor, de novo, tu num vai ter é nunca na galáxia!

Aquilo não foi uma verdade absoluta. Nos anos seguintes Marcelo e Gilda ainda transariam algumas vezes, ela só pela rola dele e ele sempre a querendo reconquistar e sempre sem sucesso. Mas ele lembraria pra sempre que qualquer respeito que Gilda tinha por ele se acabara naquela tarde. E Gilda nunca mais dormiu no mesmo quarto que ele.

Naquele dia, no motel, Gilda e Safo se amaram gostosamente, com um alívio enorme de tensão para a belenense. Mas depois de terem gozado a gostosona chorou muito no colo da amante, contando toda a história. Safo a acolheu com verdadeiro amor, mas tentou minimizar.

- Gilda... meu amor... é só uma impressão...

- Não, meu amor... eu tô grávida daquele idiota! De novo! Eu sei!

- Vamos esperar. Olha, no décimo dia eu mesma vou contigo na farmácia e a gente faz o teste aqui.

E no décimo dia, Gilda ia saindo de casa quando um Marcelo meio bêbado, com copo de uísque na mão, perguntou onde ela ia e Gilda respondeu secamente:

- Vou com Sabrina fazer exame de gravidez!

- Ahhh!!! Tu chamou tua namoradinha pra participar dessa mentirada, né?

Gilda fez um esforço de autocontrole, levantou os óculos escuros, olhou furiosa para Marcelo e saiu, deixando-o gritando palavrões.

No motel, Gilda quis transar antes de fazer o teste e as duas gozaram num 69 apaixonado, quase juntinhas e depois se acariciaram com amor por muito tempo. Então Gilda fez o teste, positivou e chorou muito.

Safo acolheu a amante, mas não sabia o que dizer. Nem ela, nem Gilda, tinham condições de se sustentar sem a família de Marcelo. Elas tinham traçado um plano tênue de passar em concursos públicos e dar aulas, Gilda em História e Safo em História da Arte, mas isso era futuro e a gravidez era imediata. Tudo o que Sabrina podia fazer era dar a Gilda todo o seu amor, para aguentar o que viria. Mas até isso a sogra de Gilda tirou de ambas.

Gilda e Safo tiveram só mais um encontro amoroso no mesmo motel, aí pela terceira semana de gestação. Depois veio o momento terrível, com as duas se reunindo num café de shopping para as notícias que Safo trazia, vindas da velha víbora, a mãe de Marcelo e sogra de Gilda: a matriarca havia colocado um detetive particular no encalço de ambas e agora contava com fotos delas saindo e entrando do motel.

A bruxa fez Safo comunicar a Gilda as condições da rendição. Se elas insistissem na relação, deixando público que os dois machões da família perdiam as esposas para outra mulher (mulher, um “serzinho menor”) a família iria retaliar e as duas, obviamente divorciadas, perderiam as pensões e as guardas das crianças. Menos a guarda do futuro bebê de Gilda, que a família renegava como fruto de adultério.

Ao contrário, se as duas aceitassem nunca mais se encontrar, ambas teriam pensões generosas e poderiam morar nas atuais casas, com os filhos, até a maioridade das crianças.

Para Gilda, as condições com que a sogra a ameaçava não assustavam e ela estava disposta a encarar tudo para ficar com Safo. Mas a artista não tinha o mesmo estofo e, criada em berço de ouro, recusou e se rendeu. O pior, para Gilda, foi Safo a tentando convencer de que era o melhor, com voz chorosa:

- A gente deixa de se ver, só por um tempo. Depois, assim que tivermos empregos...

Gilda não quis ouvir mais. A sogra ganhara tudo. Levava seu marido beócio Marcelo, levara sua filhinha Lara e agora levava sua amante, a bela Safo.

Deprimida e acuada, mas certa de que não podia confiar na palavra da sogra, Gilda aceitou o divórcio fincando pé quanto à casa de Itapuã e impôs que o acordo judicial transferisse a propriedade em que morava para seu nome. Além disso, Gilda ficou com o carro e receberia uma pensão relativamente modesta, por três anos, porque o casamento prejudicara sua carreira acadêmica. Mas a guarda da pequena Lara ficou com a avó, com a mãe somente a podendo ver uma vez por semana.

Quanto ao segundo filho, ainda no ventre de Gilda, ela e Marcelo assinaram que voltariam a discutir após o nascimento, mas a princípio Gilda não queria que Marcelo assumisse a criança. Quando na oitava semana o ultrassom confirmou a idade do feto, batendo certinho com a data em que Gilda e Marcelo transaram, Gilda guardou o laudo sem querer sequer o exibir para o pai do bebê.

Sentindo uma solidão profunda, uma falta imensa de rola e uma saudade ainda maior de Safo, foi uma Gilda angustiada e ainda mais gorda do que na primeira gestação, que se voltou para a velha amiga travesti, Leia.

Gilda contara da separação e Leia chorou junto com a amiga, na vídeo chamada. Foi nesse diálogo que Gilda, acariciando o ventre, expôs para Leia o futuro que desejava para Bruninho:

- Leia, os homens são o pior da humanidade... não quero que seja macho de jeito nenhum!

- Nem todos. Nosso Gil...

- Nosso Gil é uma exceção. Tu sabe!

- É...

- Eu quero que seja fêmea. Quero com todas as minhas forças! Vai ser uma fêmea independente, orgulhosa, emancipada. Que nem tu, amiga!

- Que nem tu, também, amiga!

- Eu, não. Ainda não. Mas eu vou ser! Vou ter meu emprego e cuidar de mim e dessa minha filhinha, aqui.

Leia sabia que ia ter que ajudar Gilda a quebrar a barreira emocional com Lara e resgatá-la da família riquinha horrorosa, mas não era o momento de falar disso. O momento era do feto que viria a ser seu afilhado viado.

- E se for menino, Gilda?

- Se for menino, rezo muito pra que seja um menino-fêmea, que nem tu. Não vou tratar como menina, pra formatar desde o início, mas vou orar muito e desejar muito!

Os desejos de Gilda quanto ao segundo filho se concretizaram com sobras, mas naquele dia Leia possibilitou à amiga a realização de um outro desejo, mais visceral e imediato.

- Gilda... teu irmão sai de férias mês que vem. Ele podia ficar quase o mês todo contigo, em Salvador, te ajudando.

- E tu? Tu não viria?

- Não posso, amiga. Aquele meu projeto em Marajó, que te falei...

De início Gilda refutou a ideia, com medo de que o irmão lhe confrontasse com algo como “eu te falei”, quanto a Marcelo. Mas, ainda naquela vídeo-chamada, depois que as duas fêmeas gozaram juntas à distância, se masturbando enquanto lembravam da única suruba de Gilda com Leia e dois outros machos, a índia implorou:

- Leia, num dá mais, não! Me empresta a pica do meu irmão, pelo amor de Deus!

Leia concordou e prometeu que na primeira oportunidade falaria com Gil para ele passar as férias em Salvador com a irmã. E foi assim que a travesti abordou seu marido para praticamente um mês de férias conjugais. Mas Gil não reagiu muito bem.

- E tu não vai comigo?

- Tu sabe que não posso! A gente inaugura o receptivo de Marajó na semana que vem.

Leia já subira dois cargos na agência de viagens e praticamente substituía Madalena, a patroa, que quase não aparecia mais no trabalho. O receptivo para turismo de aventura e ecoturismo, em Marajó, era um projeto antigo de Leia, que levara tempo para ser aprovado por Madalena e mais tempo ainda para sair do papel.

- Espia, Leia! Tu não tá armando pra cima de mim?

- Minhas conversas com Gilda tão gravadas no disco rígido. Tu quer assistir?

- Não. Tudo bem. É que...

O que estava por trás da desconfiança de Gil, e que ele não disse embora os dois soubessem, era a crescente insegurança dele quanto a Leia. A trans permanecia amorosa, dedicada e uma excelente companhia, apesar do muito tempo que passava no trabalho. Mas Gil ficava cada vez mais inseguro porque há quase um ano Leia não gozava espontaneamente, dando pra ele.

O início do “casamento” de Gil com Leia só não havia sido um mar de rosas por conta da briga que Gil teve com o pai, ao assumir que iria morar com “um fresco”. Foi uma ruptura marcada pela ignorância e dolorosa para ambos.

A mãe de Gil e de Gilda, Dona Mara, não compareceu à cerimônia de união entre Gil e Leia em solidariedade ao marido, mas ligou para Leia. E embora ainda fizesse questão de agressivamente chamar Leia de “Lélio”, a sogra pediu emocionada que a trans “cuidasse de seu filho”.

Gilda também não compareceu, a pedido do então ainda noivo Marcelo, e Gil ficou muito mais magoado com isso do que Leia.

A cerimônia foi simples. Católicos, Leia e Gil sabiam que o casamento é o único sacramento que não depende de padre, e um sagrou ao outro em seus votos, de nada importando que aquilo não valesse para a igreja e para o cartório. Valia muito para eles! Os votos foram feitos na presença de Dona Verônica e André, mãe e padrasto de Leia, do pessoal da agência de viagens, e de Paulete, o cabeleireiro fêmea de Vadão e primeiro professor de viadagem, com quem Leia chorou muito, abraçada.

O casal ganhou de Dona Madalena uma viagem para Anavilhanas, em Novo Airão, e foi tudo maravilhoso, com ambos cada vez mais inspirados no sexo.

Gil já estava acostumado a andar na rua agarrado a Leia e desafiando os olhares de preconceito, raiva e nojo. Ele só se incomodou mesmo, foi com o vizinho também sargento do exército, que transava com a mulher escandalosamente e batendo na coitada, e que volta e meia Gil flagrava olhando para Leia com cara de tarado.

Mas quando Leia acolheu uma viadinha que fugira de casa para se prostituir como travesti, uma tal de Carlinha, tudo mudou. Não por causa da coitada da bichinha, com quem Gil não simpatizou mas que tratava bem e com quem aprendeu a conviver.

Tudo mudou por causa de Leia.

Leia se mudou com Gil para o quarto que havia sido de Dona Verônica e deixou seu quarto, com a parede cheia de pôsteres de travestis, para Carlinha. E sempre que a viadinha iniciante estava em casa, Leia fazia questão de dar espetáculo na cama, com Gil.

O macho demorou a perceber que Leia fazia aquilo para se exibir à novata, mas logo na primeira vez Gil descobriu que não gostava daquilo que agora parecia uma exigência constante de Leia no sexo, apanhar na hora de gozar!

A tara de Leia apareceu para o marido na primeira foda do casal com Carlinha na casa deles. Com os três na sala vendo TV, depois do jantar, Leia beijou Gil acintosamente e disse na frente de Carlinha:

- Gil, meu macho! Eu vou pro nosso quarto, botar aquela camisolinha preta que tu gosta, pra te esperar na cama, tááá!

- Tá, safada!

Pouco depois, com Gil na cozinha bebendo água, Carlinha passou pela porta do quarto do casal, rumo ao banheiro e viu Leia se exibindo numa camisolinha fumê quase transparente, deitada em pose sensual, de ladinho na cama:

- Carlinha, querida! Chama meu maridinho pra cá, por favor, que eu preciso muuuito!

Carlinha se trancou rápida no banheiro e Gil gritou da cozinha, meio irritado, dizendo que tinha ouvido. Logo em seguida o macho entrou no quarto, fechou a porta e viu Leia, com a maior cara de puta, rebolando de quatro na cama, só com a camisolinha preta fumê e de frente pra ele.

- Tá com fogo no rabo hoje, Danada?

- Tô! Um fogo enorme! E só essa tua mangueirona pode apagar!

Leia engatinhou sobre o colchão até a beirada e agarrou a piroca de seu homem, ainda por cima do short de pijama masculino, a única coisa que Gil usava. Como de hábito, a cobra começou a inflar enquanto Leia esfregava seu rostinho redondo no pau de se marido.

- Aaahhh, Gil... como eu amo teu pau... aiiinnnhhh... tu já parou pra pensar... aiiinnnhhj... quanta coisa que nós já passamos?... eu era só um viadinho enrustido, quando conheci tua rola!

A travesti arriou o short de Gil e o macho se livrou rapidamente da peça, exibindo a piroca que Leia tanto amava. Com todo o cuidado de quem manuseia uma relíquia sagrada, Leia aprumou a tora bem pra cima e arregaçou a cabeça lilás.

- Tu tem a pica mais linda do mundo! Eu amo de paixão!

- Vindo de tu é um senhor elogio, né, meu amor? Tu já viu muita rola!

- Já! Já vi, sim! Mas nenhuma chegava nem aos pés da tua! É do tamanho perfeito do meu cuzinho... just fit!... aiiinnnhhh... olha essa cabeça lilás, que coisa linda!... não, Gil... pensando bem... teu pau não é do tamanho do meu cuzinho, não!

- Não, minha linda? E o que, que é, antão?

Leia respondeu, agora esfregando o rosto direto na jeba, sem nenhum pano no meio.

- A ordem tá invertida.... foi teu pau, essa coisa bonita toda, aqui... grosso, pesado, lindo... que moldou meu cuzinho... moldou meu cuzinho e minha alma... aiiinnnhhh... e esse cheiro de piru... do piru do meu homem... do meu macho... do homem que tirou meu cabaço... do meu maridinho... ái, Gil... guento mais não! Dá licença!

Leia abocanhou o que conseguiu da rola do marido, e com uma mãozinha no saco pesado de Gil começou a punhetar a rola usando só a boca, a goela e golpes de cabeça. Naquele boquete ela tinha certeza absoluta não só de que nascera para mamar caralhos, mas que nascera especificamente para mamar “aquele” caralho, o caralho do homem de sua vida.

Gil olhava de pé, sempre impressionado com a fome de pica com que Leia engolia sua tora, alternando engolidas em gargantas profundas em que ela achatava o narizinho contra a grossa almofada pubiana dele, com verdadeiras punhetas de goela. E Gil pensava no quanto amava aquela fêmea, moldada de verdade pelo poder de seu cacete, como ela dissera.

Eles viviam os primeiros anos do casamento e tirando a despedida do pau de cachorro, que ela tinha contado para Gil, Leia era fiel a seu maridinho. Mas isso não era um dogma entre eles e cada um sabia do impulso de vida do outro e achava normal quererem ter prazer em outros corpos. Gil e Leia até mesmo já tinham assistido juntos, várias vezes, à fita VHS da suruba entre Leia, a bichinha Sandrinha, o fotógrafo Davi e os pirocudos Djalma (ainda desaparecido) e Rogério.

Gil sentia algum ciúme quando eles assistiam à fita, mas o efeito afrodisíaco, nos dois, mais do que compensava aquele desconforto. Sempre que reviam a suruba, Leia e Gil transavam alucinadamente e numa das vezes foderam tanto que ambos perderam a hora do trabalho, no dia seguinte.

Mas naquela primeira foda com Carlinha como hóspede, Leia não precisava de mais nada para alucinar de tesão. Depois de engolir bastante a linda piroca que amava, Leia beijou Gil na boca dando a ele o gosto da própria pica, sabendo que isso o excitava. Mas logo ela se afastou e ajoelhada na cama e rindo libidinosamente para o marido, ela tirou a camisolinha ficando completamente nua.

- Espia meu corpo, maridinho querido! Espia! Tudo isso foi feito por você! Por esse teu pau gostoso!

- Tu é um tesão!

Ordenhando as próprias tetas, de grandes e pronunciados mamilos e enormes aréolas roxas, Leia perguntou com cara de safada:

- Que parte do meu corpinho tu gosta mais? Da minha boquinha no teu pau... das minhas tetinhas na tua boca... da tua rola entre meus peitos... das minhas coxas que tu...

Gil interrompeu Leia se jogando sobre ela com uma fúria animal. As bocas se colaram como se não se beijassem há anos e não há segundos, e mais rápido do que se pode ler Gil colocava o corpo tesudo de sua trans de frango assado, com o corpão dele entre as pernocas dela, sem desgrudar do beijo.

E ainda com os dois se beijando, foi a mãozinha de Leia que tateou por trás e abaixo da própria coxa levantada, para agarrar a piroca de seu homem e a conduzir para o cuzinho sempre desejoso. E, no instante da penetração, Leia soltou do beijo para ordenar a seu marido.

- ME FODE, GIL! ME FOD... ÁÁÁHHH! ISSO! ME FODE MUITO!

No quarto ao lado, na mesma cama de casal grudada na parede decorada com dezenas de imagens de travestis, o mesmo leito onde Leia e Gil já tinham transado tantas vezes, Carlinha ouvia a foda muito atenta, assim como Leia já tinha ouvido a mãe dar para o padrasto.

Mas Leia, embora no início estivesse motivada por querer se mostrar para Carlinha, agora sequer se lembrava da bichinha iniciante que acolhera. Todo o seu universo se resumia àquele corpão de macho que forçava a abertura de suas coxas e colocava seus pezinhos pra cima. Todo o seu foco era naquele peso opressor que se apoiava com mãos enormes em suas coxas, naquela boca ávida que sugava furiosamente sua teta, e naquela pica linda e grossa, que agora invadia suas entranhas.

- Aiiinnnhhh, Gil... que bom... que bom... vem... mete tudo... volta pra dentro de mim... teu lugar... ainnnhh... teu lugar é aqui... dentro de mim...

Ela era toda dele e Gil não pensava em outra coisa senão em ter prazer com sua viada, gozar uma, duas, três vezes e depois fazer a linda travesti gozar como fêmea. E foi pensando nisso que Gil martelou a tora no cu de Leia e em poucos minutos, olhando fixo nos olhos da trans, começou a fazer aqueles movimentos curtinhos e rápidos que ela conhecia tão bem.

- Aiiinnnhhh... ISSO!... VEM, MEU MACHO! ME DÁ TEU GOZO!... Aiiinnnhhh... JORRA TEU LEITE SAGRADO DENTRO DE MIM!

- Leia... Eu...

- NÃO! NÃO FALA! SÓ GO...

- ÁÁÁRRRGHHH... ÚÚÚRRRZÁÁÁ... ÁI, QUE DELÍCIA!!! GIL!!! MEU GIL!!! TE AMO!!!

- ÁÁÁRRR...

- Meu homem! Vem pra mim!... Assim...

Com amor e ternura enormes, Leia puxou seu macho para um beijo tão demorado quanto apaixonado. Ele a havia mais uma vez honrado com uma maravilhosa esporrada no reto e ela se sentia a mais feliz das viadas. E o casal ficou ali um bom tempo, Leia puxando o rosto de Gil para o beijo com as duas mãozinhas e prendendo o corpão dele com suas pernas grossas, e Gil mantendo seu peso sobre a travesti, a boca colada na da esposa e a rola cuspidora com a cabeça ainda dentro do anelzinho do amor de sua viada.

Mas, passado um tempo, Gil recomeçou instintivamente a bombar de leve no cuzinho da amada e sentindo que o caralho do homem de sua vida estava de novo em ponto de bala, Leia interrompeu o beijo e acariciando os cabelos recos do marido, perguntou faceira:

- Posso te pedir uma coisa, meu marido?

- Tu pode me pedir qualquer coisa, Florzinha!

Com o olhar incendiado de desejo e um sorriso malicioso nos grossos lábios, a trans pediu entoando o encantamento aprendido com Gilda:

- Me come de quatro, por favor!

Gil sorriu com ironia silenciosa por ter ouvido exatamente o que achara que Leia ia falar e tirou com cuidado sua pica de dentro da boiolinha. E Leia, como em tantas outras vezes antes, assim que ficou livre rolou na cama e assumiu a posição preferida dos dois há anos, a do “encaixe” mágico, que a trans chamava “de quatro, de sapinho”.

Gil olhava sua travesti se colocando prontinha para levar rola e não acreditava no quanto aquele corpo andrógino fora se moldando, ao longo dos anos, graças ao poder de sua rola.

As pernocas, grossas e femininas dos tornozelos até as virilhas, se colocavam bem abertas, com os joelhos dobrados ao máximo pra frente, os pezinhos delicados pra trás, distantes um do outro e o bundão bem arrebitado. As nádegas, grandes e redondas como as de Gilda, se abriam quase arreganhadas pela posição e exibiam o saquinho e o piruzinho infantis, sem pelos e inofensivos. A bunda grande não era larga como a de Gilda, mas assim aberta até passava a ideia de que Leia tinha cintura marcada.

O corpo todo exibia aquela pele naturalmente bronzeada, bem tratada, sedosa, que dava prazer de acariciar e que fazia linhas harmônicas do lombo até o pescoço. E o rosto?

Esperando seu macho, Leia esticava os braços para ter os ombros bem empinados, quando bateu os cabelos prum lado e olhou para Gil por cima do ombro do lado oposto. Ela não vocalizou novamente o encantamento, mas a expressão do rostinho redondo, e sobretudo dos olhos doces e das sobrancelhas torcidas, repetia a magia: “me come de quatro, por favor!”.

Gil só conseguiu voltar a meter em Leia controladamente porque ele tinha gozado há pouco e seu pau apenas acabara de voltar a ficar em ponto máximo de dureza. Com o mínimo da frieza necessária ele achatou a linda cabeça lilás de sua rola contra a olhota já esporrada e foi empurrando muito lentamente.

- Aiiinnnhhh, Amor... comé bom...

- É... teu cuzinho...

Leia já tomara muitas picas no cu. Umas poucas maiores ou mais grossas do que a de Gil. Ela volta e meia lembrava da boiúna do taxista e cafetão Vadão; do caralhão do sumido mecânico Djalma, provável assassino do bandidão pai de Sandrinha; e do gostoso pau engatador do marceneiro Miguel. Cada uma dessas três tinha lhe dado muito prazer, mas nenhuma a fazia tão feliz como o caralho que inaugurara seu brioco fazia!

- Vem... aiiinnnhhh... vem, meu macho... vem pro teu lugar... que é dentro de mim!

No “sapinho de quatro” a rola de Gil entrava em Leia de um jeito perfeito, ânus e reto feitos para aquele caralho e caralho feito para aqueles ânus e reto. E Gil retomava seu espaço no interior da travesti daquele jeito devagar e sempre que ela adorava!

- Aiiinnnhhh... Amor... isso... tu faz de um jeito...

Os 18 centímetros de rola levavam o que parecia ser uma eternidade pra entrar, deslizando de um jeito tão suave dentro da viada, se beneficiando do esperma já cuspido ali, que a penetração era só prazer, puro prazer, intenso prazer, para os dois. E então Gil se colou no farto traseiro de Leia, o sacão dele prensado contra as popinhas do bundão dos lados e contra o períneo no rego. E a viada sentiu aquele complemento que fazia sua cabeça rodar, anunciando que o melhor da enrabada ia começar: as mãozonas fortes e ásperas de Gil agarrando com determinação seus quadris.

- AAAIIINNNHHH... ISSO! AGORA!

E Gil começou a bombar e bombou muito naquele rabão, um dos dois que ele mais amava. “Dos dois” porque há anos ele não comia o cuzinho de sua irmã, a gostosona Gilda, mas nunca esquecera o quanto era bom!

- VEM, MACHO! ME COME COM FORÇA!

Mas era Leia quem ele sodomizava agora e quem exigia sua força. E Gil se dedicou com toda a sua vitalidade a martelar aquele traseiro! Foram minutos de penetração braba, forte, intensa, até o macho sentir que pisava o primeiro degrau da escadaria para o gozo. Então Gil parou de bombar e sem tirar um centímetro de rola de dentro de sua travesti, ele foi se ajeitando sobre Leia.

- Aiiinnnhhh... isso... vem, Marido... pro nosso... aiiinnnhhh... encaixe...

Da bunda para baixo Leia já sentia as pernas musculosas e cabeludas de seu homem em atrito delicioso contra suas coxonas lisinhas, mas aquele contato fantástico a foi cobrindo do jeito que ela amava e logo todo o corpo suado do macho se grudava na bundona, no lombo, nas costas dela, de um jeito que a fazia se sentir ainda mais dele.

- Ooohhh... Gil... é tão bom...

E ao mesmo tempo os brações peludos e de bíceps enormes a envolveram daquele jeito incrível, em que os punhos cerrados de seu homem apoiavam o peso dele contra a cama, juntos bem abaixo dos seios dela. E os seios roçavam os fortes antebraços dele. E os cotovelos dele a esmagavam contra o corpão do comedor.

Era o encaixe!

- Giiil... aiiinnnhhh... sô toda tua...

- Vira pra cá!

O “pra cá” era o lado onde a cabeça do macho estava, quase completamente ao lado da cabeça da travesti. E Leia obedeceu e eles se beijaram, paradinhos, curtindo o encaixe. Mas Gil queria o gozo e logo parou o beijo para anunciar.

- Agora... é a parte em que te como!

- Aiiinnnhhh...

As bombadas no encaixe eram curtas e rápidas, em velocidade de gozo desde o início. Leia gemia muito na entrega e de novo ela delirava que era uma presa voando rápido sobre os mundos, esmagada contra o corpo do gavião que a levava pelas garras dele, ao mesmo tempo em que a piroca do predador a devorava por dentro.

- Aiiinnnhhh... é maravi... lho... so... aiiinnnhhh...

Gil escalou em poucos minutos para o gozo e Leia sentiu que seria de novo esporrada nas entranhas pelo caralho que mais tinha direito de a esporrar, mas maliciosamente a travesti se guardou. Leia cortou o próprio devaneio de prazer e ficou gemendo e incentivando seu macho.

- Isso!... aiiinnnhhh... Vem, amor!

- Aaahhh... porra!

- Isso! Porra!... aiiinnnhhh... É porra que eu quero! ME ENGRAVIDA!

- AAARRRGGGHHH!!! AAARRR... AAARRR..

Gil se fundiu com toda a força contra o corpo de Leia e gozou. Gozou muito, de uma forma animalesca, visceral, urrando como um gorila. E sua fêmea saudou feliz mais aquela jateada de leite de macho no reto.

- AIIINNNHHH... GIL... QUE MARAVILHA!

Mas Leia não gozou!

Gil manteve o aperto no corpo tesudo da viada até terminar de gozar e daí foi afrouxando, depois se soltando e tirando a rola de dentro de sua fêmea. E dessa vez Leia fez o que mais gostava de fazer, depois da gozada de seu homem, agradecer.

Com todo o carinho do mundo, Leia deitou Gil de barriga pra cima, com a cabeça do macho sobre dois travesseiros e ficou de quatro sobre ele. Assim, sem encostar muito os corpos e com os rostos pertinho um do outro, ela falou.

- Obrigada, meu amor! Obrigada por mais esse teu gozo...

A travesti beijou brevemente o marido e foi descendo seus lábios grossos da boca máscula para o ouvido dele.

- Obrigada por tudo o que tu já fez por mim!

Leia mordiscou o grosso pescoço de Gil e continuou:

- Obrigada por ter me botado pra punhetar esse teu pau lindo, naquele primeiro da gente, no cinema... quando eu ainda era um viadinho bobinho...

Leia desceu pelo peito forte e peludo de Gil para um mamilo dele.

- Obrigada por ter tido paciência com meu medinho de dar o cu... slurp... tu se alembra?... slurp... eu fiquei com medinho... slurp... e tu me entendeu e me botou pra chupar no mato... nooossa!... slurp... eu fiquei tão feliz!

Do mamilo de Gil, a travesti desceu para os lados da barriga dele, onde havia menos pelos, e ficou lambendo a pele gostosamente salgada de suor.

- Obrigada por ter inaugurado meu rabinho... slurp... daquele jeitinho... slurp... tu foi tão carinhoso... slurp... aquela tarde, na obra... slurp... tu sempre é tão carinhoso comigo!

E a trans desceu para esfregar o rostinho redondo e feminino na rola que já havia galado duas vezes seu cuzinho.

- Obrigada por tu existir... aiiinnnhhh... por tu me fazer o que eu sou... por tu me querer... mesmo eu sendo puta... por tu casar comigo...

Nesse momento Gil sentiu uma onda grande de amor por sua bichinha e reuniu com as duas mãos a vasta cabeleira de Leia. Com a habilidade de quem tinha feito aquilo muitas vezes, o milico fortão juntou os cabelos da esposinha numa longa cauda, que enrolou em uma das mãos. Era como prender a cabeça de Leia num cabresto, mas como o próprio casamento dos dois, Gil não usava aquele cabresto para conduzir Leia num boquete. Ao contrário, ele afastava os obstáculos do rosto da amada, para lhe dar mais liberdade e Leia, como sempre, se sentiu acolhida naquele gesto.

- Obrigada por segurar meus cabelos...

Leia começou a lamber lentamente a genitália do marido, do saco até a cabeça da rola a meia bomba, que rapidamente voltava a crescer. E Gil olhava e achava a cena linda. A expressão de amor e dedicação no rosto da fêmea, as maçãs do rosto de Leia, a boca suculenta de onde saía a língua que esfregava seu pau, as curvas do narizinho. Depois de anos comendo aquele viadinho que se transformara numa travesti linda e gostosa, Gil ainda estava apaixonado.

- Faz aquilo, amor. Com teu pau. Pra eu não usar as mãos.

“Aquilo” era Gil dar um pinote de sangue na rola, até então colada no corpo dele, no instante em que os beiços de Leia entravam em contato com a glande. Assim o pau subia e a viada conseguia abocanhar e mamar. E foi o que Leia fez. Ela gostava de chupar pau. Há mais de dez anos fazia isso e adorava mamar picas. Mas nenhuma lhe dava tanto tesão quanto a piroca de Gil.

Com Leia gemendo alto de boca cheia e Gil gemendo livre, entregue a mais uma espetacular mamada, o casal estava feliz e completo e o nirvana em forma de boquete durou mais de dez minutos. Até que Leia estragou tudo!

Sentindo a trozoba de seu homem prontinha para mais uma deliciosa enrabada, Leia se animou e tirou a boca da rola para montar no corpão de Gil. Mas dessa vez ela não encaixou a jeba que tanto amava em seu cuzinho. A travesti forçou o pau do marido pra baixo, de modo que ela cavalgando de frente para ele, com os joelhos pra frente e os pezinhos pra trás, esfregasse o próprio períneo e saquinho na piroca do macho. As amigas que já fizeram isso sabem bem o quanto é gostoso! E Leia pediu, com doçura terrível na voz.

- Aqui, Amor! Me dá tuas mãos! Não! Não é fazendo força pra me apoiar, não. Deixa elas moles. Assim... deixa eu conduzir tuas mãos pelo meu corpo... aiiinnnhhh... tu sabe que tenho mó tesão nessas tuas mãos grandes, não sabe?

Leia esfregou as manoplas de Gil nos próprios seios, gemendo alto do prazer que o atrito com seus grandes mamilos provocava e falando pro macho.

- Eu amo quando tu pega nas minhas tetas... aiiinnnhhh... lembra quando eu tinha só... aiiinnnhhh... as maminhas de menino gordinho?

- Tu já ficava toda derretida, quando eu te mamava!

- Aiiinnnhhh... também, né, Amor? Com essa tua boca gostosa de macho e essa tua sede de leite de peito... aiiinnnhhh... que bicha que resiste?

Leia se curvou sobre o corpanzil do soldado para mais um beijo apaixonado e depois voltou a se erguer, com Gil falando.

- Tu já tinha os bicos do peito grandes, quando te conheci.

- Aiiinnnhhh... verdade... obrigada... e sabe o que mais?... aiiinnnhhh... eu já era puta... bem puta... só precisava dessa tua rola linda... maravilhosa, para fazer me soltar...

A viada soltou uma das mãos de Gil e segurando a outra com suas duas mãozinhas, trouxe a mãozona do macho até a própria boca de lábios grossos e começou a chupar dedo por dedo, lentamente, como se fossem cinco pequenos caralhos. E fazia isso gemendo, olhando Gil com tesão e falando.

- Espia, Amor... meu macho... meu SARGENTO! ISSO! MEU SARGENTO!... Tu bem que podia fazer uma coisa pra sua mulherzinha...

- É o que, Florzinha?

- Florzinha, não! Puta! Aqui, agora, eu quero ser é tua puta... tua piranha... tua catiroba... tua cachorra... me trata assim, tá?

- Vagabunda!

- Isso! Isso! Tua vagabunda!

Leia usou a mãozona de Gil, que ela segurava com suas duas mãozinhas, e usou como se fosse a mão de um boneco sem vontade, batendo com ela de palma e costas da mão, nos dois lados do próprio rostinho redondo.

- Tua vagabunda... plaft!... se comportou mal... plaft!... precisa apanhar... plaft!... pra aprender...plaft!... vem... plaft!... come tua cachorra de frente... plaft... pra tu poder dar na cara dela!

Naquele instante a perversão era uma novidade sexual e como novidade excitou muito a Gil. E a travesti viu na pujança da rola do marido a excitação, com ela já saindo de cima do macho e se deitando de costas, segurando as próprias pernocas atrás dos joelhos, para se colocar de novo no frango assado, de pezinhos para o teto.

- Vem, meu homem... vem me castigar, vem?

Gil obedeceu e meteu rola em sua viada, dessa vez olhando Leia nos olhos e bufando no ritmo da foda e da respiração. Ele sabia que quanto mais distante ficasse daquela boca sexy, ajoelhado entre as pernocas da fêmea mas com o tronco na vertical, mais sua pica ia forçar a próstata de Leia com ela deitada, fazendo a trans gozar. E ele se concentrou nisso por minutos, bombando no cuzinho preferido por seu pau e segurando firme nas coxas grossas da vítima.

- Aaahhh... Gil... amor... aiiinnnhhh... amor da minha vida... eu vou gozar logo!... num me deixa sozinha...

Mas Gil estava resolvido a fazer sua putinha gozar. Depois de dois orgasmos ele tinha autocontrole o bastante para isso e se manteve imune aos apelos da travesti, até que ela pediu pra apanhar.

- AAAHHH... GIL... VEM... ME BATE!

O macho contraiu as sobrancelhas num ar de indagação e Leia usou todo o seu pulso de fêmea decidida para tirar a mãozona do marido que se apoiava e apertava sua coxa esquerda, puxando-a para o próprio rostinho com expressão de puta.

- NA CARA! ME BATE NA CARA!

Gil deu um primeiro tapinha de leve no rosto de Leia e a viada reagiu insatisfeita:

- MAIS! BATE MAIS FORTE!

Leia lembrou do perverso sargento Carvalho, o vizinho que gostava de bater nas fêmeas durante o sexo e lembrando a travesti usou do fato de Gil agora também ser sargento, para pedir o espancamento.

- VEM, SARGENTO! MEU SARGENTO! MAIS FORTE!

PLAFT!

- ISSO! ASSIM! SE SOLTA! ME BATE À VONTADE, MEU SARGENTO!

PLAFT!

- AAAHHH... ISSO! MAIS FORTE!

Leia gritava como se quisesse que o vizinho milico ouvisse e tivesse ciúmes, mas na verdade ela não estava nem aí para Carvalho. Ela queria é uma explosão de energia de Gil, que naquele momento, em meio aos tapas, encarnava o macho perfeito de seus sonhos e ao mesmo tempo todos os machos para quem ela tinha gostado de dar o cuzinho, na vida!

- ISSO! ASSIM!

PLAFT!

- EU SÔ PUTA! MUITO PUTA! TU TEM QUE ME CASTIGAR!

PLAFT!

- E-EU... EU... GIL!!! EU VOU...

PLAFT!

- ÁÁÁIIIÊÊÊ...

Gil deu um último tapa no rosto de Leia, bastante forte, e viu o piruzinho da bicha cuspir uns três jatos de porra, enquanto ela gritava! E a sensação de ver Leia gozando, aliada à impressão de poder vinda dos tapas e ao cu da travesti mordendo sua rola com as contrações de gozo, fizeram Gil leitar o reto da sua viadinha pela terceira vez.

- AAARRRGGGHHH... ÚÚÚRRRHHH...

- ÁI, GIL! QUE COISA BOA!!!

Gil estava exausto física e emocionalmente. Com cuidado ele tirou a piroca de dentro da fêmea e a ficou olhando por uns segundos, assustado consigo mesmo.

Leia tinha o lado esquerdo do rosto muito vermelho dos tapas, e o local parecia até já estar um pouco inchado. Mas a puta estava feliz, com um sorriso de enorme satisfação, quando segurou a mão direita do marido, a mesma mão que a estapeara, e agradeceu:

- Obrigada, Meu Amor! Muito obrigada! Tu foi maravilhoso!

E Gil se sentiu muito mal com aquilo.

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