(continuando)
Antes de dar continuidade , tem algumas passagens que foram importantes na minha vida de bissexual.
Ainda como executivo e viajando muito todo Norte e Nordeste, tinha equipes de vendas nas capitais e um ou dois viajantes que faziam o interior. Em Belém , uma equipe de 4 vendedores e entre eles Paulo (fictício) era o responsável pela equipe do Pará e Amapá, portanto, era a pessoa que eu tinha mais contato quando viajava pra trabalhar no estado. Sempre passava o fim de semana em Belém, para depois, seguir viagem a Manaus. Saíamos a noite para comer caranguejo e tomar umas cervejas e muitas vezes, sua esposa Elena (fictício), saia conosco para barzinhos, praias e locais diferentes, nos fins de semanas, com essa aproximação, a intimidade ficou maior.
Numa dessas idas para trabalhar, seguimos de carro para visitar algumas cidades do interior e dividimos o quarto, para termos companhia e tricar idéias etc. Paulo tinha estatura mediana, gordinho e muito simpático. Nessa viagem saímos a noite em Marabá para um restaurante na beira do rio e voltamos já tarde, onde Paulo estava bem alegre. Depois de tomar banho, me confidenciou que Elena gostava de pular a cerca, pois era professora de educação física no 2º grau e de vez em quando, tem um comendo ela. Fiquei surpreso, não pelo fato da mulher esta trepando com outros, pois já tinha notado, mas por ele aceitando na maior tranquilidade. Me contou que já pegou ela com outros e que não tinha acabado o casamento, pois amava muito ela e, entendia a necessidade. Confesso que Elena por estar sempre fazendo exercícios, tinha um corpo bem definido, ou seja, um pitel, toda certinha, mas com um fogo danado. Fiquei apenas confuso, quanto o porque de ela ter tanta necessidade, como ele falou.
Ao voltarmos de viagem, no sábado saímos juntos para oteiro, praia de rio onde tem vários restaurantes, bares e depois voltamos para o hotel que estava hospedado, onde continuamos na piscina, de vez em quando, Elena dava um jeito de ficar na minha frente e se fazia de inocente, mas encostava de vez em quando em mime esfregava a bunda na minha rola. Paulo tinha me falado que a mulher vivia falando que eu era gostoso, tesudo e etc., ela já com muitas cervejas, ficava soltinha e como ela estava afim de mim, ele ia dar um jeito dela ficar comigo sozinho, dito e feito. Depois de um tempo, quando ela quis ir ao banheiro, Paulo sugeriu pra ela ir no meu apartamento que era melhor e lógico, se eu poderia acompanhar. Subimos e assim que ela e aliviou a bexiga, eu estava na cama de rola dura estufando a sunga, que imediatamente fez ela vir. Tirei minha sunga e o biquíni dela e mandei rola em sua buceta. Que mulher maravilhosa de quente, a buceta dela é das que encharca de suco vaginal, um vulcão de puta. A mulher queria tudo, na buceta, no cu não parava de fuder. Depois de gozar umas quatro vezes, enchi sua buceta de porra no que me confessou, que ia dar para o Paulo limpar chupando.
Depois desse dia, fizemos muitas brincadeiras juntos, como eu comendo ela, comendo ela e ela chupando ele, eu comendo a buceta dela e ele batendo punheta olhando, ou seja, ficamos de todos os jeitos diferentes, até que mudei de empresa, indo agora, esporadicamente. Sempre que vou a Belém nos encontramos e atualizamos as trepadas.
Como esse caso, tive muitos outros.
(Continua)