Oi gente, aproveitando minha empolgação pois acabei de escrever um conto e estou excitada. Gostaria de relatar um momentinho sapeca, que só lembrei porque acabei de ler um e-mail de um leitor me dizendo que sou tarada por velhinhos. Ah, não é bem assim, mas de fato parece que algo em mim, costuma atrair por demais os sessentões de plantão.
Já tem um tempo que isso aconteceu, mas já estava casada. Era uma sexta-feira e eu tinha ficado num happy hour com o pessoal do trabalho. Num bar ali no centro de São Paulo. E olha que eu estava até bem comportada, usando uma calça jeans justa, salto alto e uma camisa feminina de manga curta.
Já eram umas dez horas da noite, e fiquei com medo de andar até a estação de metrô Sé, e como estava bem pertinho do Terminal Bandeira, lembro que desci para lá. No final passei pelo mesmo medo, porque no caminho também tinha uns sujeitos bem estranhos.
O terminal estava meio vazio, o ônibus que eu usaria não estava no ponto mas lá estava um senhor que muito educado desejou boa noite assim que me aproximei. Ele tinha um jeito de falar que despertou confiança, disse que estava ali esperando há dez minutos. Ele não era nenhum coroa bonitão de cabelos grisalhos e esvoaçantes. Este era meio calvo, cabelo crespo, sabem aquela coroa de careca? Ele era assim, preto, dono de um olhar e riso gostoso. E bem vestido, até brinquei com dizendo que ele parecia ser pastor de igreja, mas ele disse que não, mas que estava voltando de um culto, por isto o traje.
E ficamos conversando, mesmo sem uma maldade aparente, seu papo era envolvente. Aqui a pouco os risos eram somados a carícias leves nos braços, daqui a pouco estávamos de mãos dadas e segundos depois estávamos nos beijando bem gostoso. O ônibus chegou logo depois do beijo. — Vamos esperar o próximo e ficar um pouco mais aqui? — Ele disse segurando minha mão e me guiou para um cantinho mais escuro, ali logo atrás do ponto onde esperávamos. E como explicar pra vocês? Sei lá, fiquei apaixonadinha por ele.
Ele ficou encostado numa pequena mureta do terminal, e eu na frente dele. Ficamos ali nos beijando gostoso. Percebi a mão safada dele pousar na minha bunda, alisando ela e depois apertou com vontade. Levei minha mão no volume da sua calça, sentindo um curioso potencial. Meio a risos sapecas de ambos, olhei para o lado. Vi o motorista tirando um cochilo sentado em um banco dentro do ônibus e o cobrador parecia estar contando o dinheiro. Com a ajuda dele, aquele cacete gostoso, grosso saltou na minha mão. Voltando a beijá-lo, comecei punhetando devagar aquele pau delicioso, e alternando o ritmo em alguns momentos, ficamos assim até o ônibus sair.
Se ele tivesse me chamado pra um motel, eu teria ido. Mas nestas horas, interromper aquele tesão todo para andar até um lá, seria broxante. Acaba baixando a testosterona. Eu me virei, e ficando de costas pra ele, comecei a me esfregar no seu pau. Sem juízo né? Porque só em casa que vi as manchas do seu pré-gozo na minha calça. Mas ficamos por um tempinho assim, naquela safadeza.
— Este terminal está vazio hoje, né? — Ele sussurrou no meu ouvido enquanto sua mão em minha cintura, abria o botão da minha calça. Abri um riso ansiosa pelo que ele ia aprontar, se fosse pelo meu tesão, eu teria ficado peladinha naquele terminal kkk.
Suas mãos segurando minha calça começou a abaixa-la junto com minha calcinha. E ele, que até aquele momento não tinha me dito nada muito vulgar, disse: — Vou te comer aqui mesmo sua putinha.
Com minha calça arriada, parada no meio da coxa junto, senti a mão dele avançar por entre minhas pernas. Tocou minha menina que estava molhadinha e logo passou a estimular meu grelinho com vigor. E adivinhem? Ah, rapidinho eu gozei! Que delícia! Não demorou muito, ele ajeitou seu pau na minha bocetinha e foi metendo bem fundo. Certamente ele pode me sentir molhadinha apertando seu pau, demonstrando o quanto estava excitada. Me segurando pela cintura ele metia, e metia com muita vontade mas com movimentos curtos para não chamar tanta atenção. Em certo momento, sua respiração ficou bem ofegante, me deixando até um pouco preocupada. Parecia que ele ia passar mal a qualquer momento. Mas o danado seguia me comendo firme e foi acelerando seus movimentos até que… gozou, enchendo minha bocetinha com muita porra.
Nos ajeitamos e ficamos rindo um para o outro. E olha, naquele momento, se ele ainda me chamasse para um motel barato eu iria. Daria uma desculpa qualquer para Rodrigo e passaria a noite toda dando para aquele homem. Mas o ônibus chegou, a tensão baixou e então partimos. Ele desceu em um ponto da Radial Leste. Só ali dentro do coletivo soube que seu nome era Nelson, tinha 72 anos, casado, pai de 2 filhas e dono de um cachorro chamado Pingo. Ahn, lembrando dele aqui agora, até suspirei de saudade.
Bom, espero que tenham gostado. Meu conselho para vocês homens é: Saibam conversar com uma mulher que vocês tudo, tudo dela! Beijinho a todos… Não deixem de comentar, pois me ajuda muito. taianefantasia@gmail.com