A confissão e o quase menage

Um conto erótico de Escritosco
Categoria: Grupal
Contém 1182 palavras
Data: 18/04/2024 21:34:31

Estranho como as coisas mudam né?

Já nâo se sentia mais com tanto medo, e quando não podia usar "sua" calcinha não usava nada, sentia assim um tesão bom também.

Começou a pensar se realmente não poderia ser gay, achava que não, achava que era só uma loucura passageira, fruto da falta de sexo e ao mesmo tempo começou a pensar "se for foda-se" o que eu posso fazer pra mudar?"

Com esses pensamentos em mente apostou todas as fichas, foi para um happy hour com os amigos usando calcinha, estava com tudo planejado, não beberia para não dar bandeira, levaria até uma cartela de remédio como desculpa, evitaria qualquer assunto de cunho sexual.

Tudo no papel é uma maravilha, tudo funciona, mas na vida real é outra coisa!

Foi o primeiro a chegar, estava nervoso, se sentia como um criminoso acuado, logo seria desmascarado e exposto, pensou em ir embora mas era tarde demais, viu Lucas se aproximar...

Entre os amigos Lucas tinha lugar especial, era o famoso ponta firme, nunca dava pra trás em nenhuma, com ele já tinha feito as maiores loucuras, viagens, ido a puuteiros, surubas, baladas, cada um sabia os podres do outro, mas é como dizem, o que acontece em vegas, fica em vegas.

Ambos sossegaram, ele casado e Lucas vivendo com uma "novinha" de seus 20 e poucos anos depois de ter terminadon um relacionamento duradouro (ambos tem 40, 40 e pouco).

Ele explicou ao amigo que não estava bebendo, e como de praxe foi chamado de viado, mas passou, pois os outros logo chegariam e fatiam companhia na bebida porém, foi passando o tempo, foram chegando mensagens de desistência e viram que só ficariam os dois mesmo, com muita insistência do Lucas e por estarem somente os dois ele passou a tomar umas, que mal teria, somente os dois o risco de fazer merda era baixo.

Não foram necessárias muitas doses para ele ficar alegre e falador, a dieta por conta da academia e o tempo sem beber o deixaram mais suscetível à bebida e como não poderia ser, a bebida entra, a verdade sai.

Em pouco tempo falou da falta de sexo e narrou sua saga de homem casado pacato a puto louco, criou coragem e falou da calcinha e do tesão que lhe dava e como isso agora era uma fuga, o amigo pareceu não acreditar e então ele disse que se fossem no banheiro mostraria, lá no banheiro ele baixou as calças e se mostrou de frente, uma calcinha rosa na sua pele morena e bronzeada dos dias de piscina.

Ele sabia dos riscos e esperava qualquer reação, até mesmo um soco na cara ou xingo, quem sabe um avanço sexual, mas nunca uma gargalhada tão gostosa e tão alta... se sentiu humilhado queria morrer ali mesmo, pensou em brigar mas percebeu gente entrando subiu a calça e tentou manter a compostura, o amigo saiu rindo tanto que parecia que ia passar mal e ele ficou ali parado pensando no que faria, lavou o rosto, segurou as lágrimas e voltou para a mesa.

Lucas olhava pra ele e ria sem parar, somente após uns bons 20 minutos, quando ele ameaçou ir embora Lucas conseguiu (male male) se controlar.

Então disse, porra mano, eu te amo e se soubesse que tava assim já tinha arrumado de te comer porra, e tome lhe gargalhada.

Lucas tentando falar sério disse que ia lhe ajudar de verdade:

"Sério mano, saí dessa fossa"

"Puteiro nem pensar, a mulher tem acesso às minhas contas e não vou fazer dívida com você por causa de puta, já foi o tempo, fora o risco de doenças e confusões, esquece"

"Não mano, melhor ainda"

Lucas começou a falar de sua "novinha" da dificuldade que era dar conta dela, de como já tinham falado do passado dele durante as transas e de fazer uma suruba com ela, casa de swing e tal, como todo casal iniciante, tinham medo, mas diante de tudo o que ouvira e vira entendeu que o amigo era o cara perfeito pra eles iniciarem, "Bora pro meu ap, ela já está lá".

Ele correu ao banheiro e tirou a calcinha, dobrou bem dobradinha e colocou no bolso da frente da calça, não podia jogar fora, a esposa sentiria falta.

No caminho descobriu que ela ainda não sabia, que seria uma tentativa, que iam ver o que iria rolar.

Quando chegaram ela olhou desconfiada, é uma mulher alta, no exato ponto entre grande e gostosa e gorda, estava de shortinho curto de dormir, uma delícia.

Fez menção de se trocar mas Lucas a envolveu numa conversa boba, e como ela já conhecia o amigo, já tinham até se visto de bikini e sunga no sítio, ela ficou de boa, Lucas inventou que eu não bebia a cerveja que ele tinha em casa e saiu para buscar outra, era a deixa.

Falaram do calor que estava, da "necessidade" de usar pouca ou nenhuma roupa e ele imaginou que ela também queria, cheio de tesão e com a coragem que a bebida e a situação lhe davam, avançou o sinal, ambos nos sofá, ele colocou a mão em sua coxa grossa, bem perto da virílha, ela olhou de lado e se beijaram, ela disse "não sei se combinaram alguma coisa, mas vamos esperar ele voltar, se não combinaram nada esquece, eu não traio ele, se combinaram ou se rolar a gente continua" ele disse que combinaram a pouco, ainda no bar, mas sem maiores detalhes, ela então pulou sentou em seu colo e falou: "vamos fazer uma surpresinha para quando ele voltar".

Eles passaram a se pegar de maniera intensa, já sem camisas cada um chupava os peitos, pescoço e orelha do outro, muitos beijos e muita pegada, ele massageava a bucetinha e cuzinho dela por cima do short e queria logo tirar tudo e transar, ela o continha, "calma, deixa o corno voltar".

Lucas chegou e quando os viu falou "filho da puta" eu sabia que você conseguiria" e já veio beijando ela por trás e tirando o shortinho dela, ela mandou ele se sentar e disse que já que ele queria ver ela dando pra outro, era só pra olhar, ele tirou toda a roupa e começou a se punhetar.

Ela veio, só de calcinha, linda e deslumbrante, se ajoelhou na frente dele, abriu o botão e zíper da calça, tirou o pau pra fora e começou a mamar com vontade, parecia estar sedenta por pica, enfiava tudo na boca enquanto massageava as bola, chamou Lucas pra ver bem de pertinho e se beijaram na boca, ele quase goza nessa hora, ela voktou a lhe chupar e começou a puxar suas calças, ele levantou o quadril para facilitar equando ela terminou de baixar ainda comentou "nossa,veio pronto, já veio até sem cueca".

Lucas lembrou da cena e começou a gargalhar, ela desconfiada sem entender parou de mamar e começou a olhar em volta, quando olhou pra baixo, viu um pedaco e puxou a calcinha pra fora berrando, "caralho Lucas, que porra é essa, vieram direto da putaria"?

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Foto de perfil de EscritoscoEscritoscoContos: 10Seguidores: 3Seguindo: 9Mensagem Um cara comum ecrevendo sobre o que viu, viveu, sentiu, pensou e imagina

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