– Que saco!
O relógio marcava 2 da manhã. Caio havia acordado sem razão e não conseguia dormir de novo. O domingo havia sido puxado com um almoço fora e um longo passeio em uma tarde quente, e a segunda-feira prometia ser exaustiva.
Foi até a cozinha tomar água e procurar “alguma coisa a mais”. A água ela encontrou, e gelada ainda por cima. Olhou um pouco mais e encontrou umas cervejas. Preferiu tomar uma primeiro e depois a água.
Caio morava sozinho. Era alto, algo em torno de 1,85m. Cabelos claros e curtos, barba por fazer. Os olhos claros mostravam o cansaço do dia, e tinha o corpo em forma.
Assim que tomou a água, encheu a garrafa novamente e a deixou na geladeira. Pegou uma cerveja e foi para a varanda do apartamento apenas de cuecas.
O apartamento ficava em um condomínio de luxo. Uma avenida enorme com diversas conveniências cercada por prédios pelos dois lados. O apartamento de Caio ficava voltado para o meio, onde tinha vista para os prédios da frente. Talvez não a melhor vista, mas não reclamava.
A varanda tinha uma mesa e cadeiras, onde às vezes fazia as refeições. Vez ou outra, durante a madrugada, ficava lá sentado olhando para os prédios da frente, voltando sua atenção para os apartamentos cujas luzes estavam ligadas. Na maioria das vezes era só uma luz esquecida, mas ele já viu uma cota de gritos, brigas conjugais, namoros, celebrações e afins. Era o jeito de Caio se desligar um pouco da realidade e deixar a imaginação fluir.
Porém, o que chamou sua atenção era uma coisa que nunca havia visto antes, tanto ali quanto em outro lugar. Dois homens gostosos fodendo sem nenhum pudor.
A distância impedia Caio de ver mais detalhes. Não tinha como ver se eram bonitos ou não. Podia ver apenas que os dois eram mais morenos que ele, e que eram sarados. O ativo tinha uma bela bunda e metia com vigor. Estavam de costas para Caio.
Vendo a cena, não pensou duas vezes em tirar a cueca e começar uma punheta. Gozar iria ajudá-lo a dormir com certeza, e aquele show de sexo explícito merecia uma homenagem à altura.
De onde os dois estavam, não podiam ver Caio se masturbando. Ele por sua vez, via aquela putaria gostosa e pensava em estar entre eles.
O fato de serem dois homens não era estranho ou ruim para Caio. Ele se considerava uma pessoa “sexual”. Não tinha preconceitos e não fazia distinções. Gostava do sexo feito de forma autêntica; com tesão, paixão e pegada. Exatamente o que os dois estavam fazendo no apartamento da frente.
O moreno ativo continuava fudendo seu parceiro até parar. Deu para ver que ele se virou e começou a chupar, então o ativo se sentou em uma cadeira. Caio pode observar os dois melhor; o ativo tinha cabelos um pouco mais compridos que os seus, rosto sem barba com traços retos e fortes. Cara de homem mesmo. Olhou mais pra baixo e gostou do que viu; uma rola grossa e de bom tamanho com um belo par de bolas pendendo logo abaixo. Tudo raspado e liso.
O passivo não era muito diferente. Só tinha uma constituição física um pouco menor e cabelos mais curtos. Também tinha um belo pau apontando para o alto. Ele se virou de costas para o parceiro e começou a sentar no seu pau, depois quicando em um ritmo forte.
Caio foi à loucura com aquilo. Voltou para a punheta com mais intensidade enquanto os dois vizinhos se comiam. Mais do que nunca queria estar no meio dos dois e fazer parte daquela foda gostosa.
Quando sentiu que ia gozar, diminuiu o ritmo. Queria gozar junto com aqueles dois gostosos, e estava ficando difícil. Os dois se beijavam com tesão enquanto transavam e obrigaram Caio a tirar a mão do pau algumas vezes.
Os dois aumentaram o ritmo até que pararam. Ficaram imóveis, os dois sorrindo. Caio não conseguiu ver, mas imaginou os gozando, e aquele ativo gostoso despejando porra no cu do seu parceiro. Aproveitou para gozar junto.
Ficou sentado mais um tempo deixando seu leite escorrer pelo pau enquanto terminava de observar os dois. Eles se levantaram e se beijaram, voltando para o apartamento deles logo em seguida.
Caio respirou fundo, olhando para o céu. Usou a cueca aos seus pés para limpar a porra que havia caído no chão. Se levantou, foi até a área de serviço deixar a roupa íntima na máquina e depois foi até o banheiro para lavar as mãos.
O sono havia voltado, e ele resolveu dormir nu. Se sentia safado depois daquela experiência e queria continuar assim.
Mal podia esperar para ver aqueles machos fodendo de novo. Quem sabe um dia não participaria também?
