O borracheiro Agenor fez 42 anos. A barba e o bigode, ele anda deixando, acho que por ocasião da depressão. É que a ex-mulher passa pra cima e para baixo na rua, de mãos dadas com o ex-amante, atual amasiado. Este inclusive, foi quem dançou com a debutante, na festa de aniversário de 15 anos da filha maior de Agenor, e na qual ele não foi convidado. Em matéria de pau, a presumir por cima da roupa, ainda vou no Agenor, se bem que a minha opinião é suspeita por não ir com a cara do outro.
Sou a Cristiane boqueteira, peituda e obstinada em contrariar as regras. O meu costume é fazer boquetes, deslizando na boca para passar o tempo. E com o tempo, lembrei-me do Agenor, e da época em que se separou no ano passado. Comecei a contar nos dedos, e pela cara do novo patife... será que é anterior ao desquite? Nossa! Que raiva dele, e fui bater no Agenor.
Cheguei no posto de gasolina, que fica ao lado da borracharia. Talvez pela ausência da calcinha, a perceber pelo meu vestido semi-transparente? (Meu Deus, como os homens percebem tudo!), estavam alguns rapazes a me cuidar. Mas tratei de me aproximar. Um mais calmo e compassivo me passou uma cerveja long neck. Dei um gole e anunciei: “Vou tirar o sutiã.” Ele fez biquinho e perguntou: “Só me diga por quê.” “Pra pagar a breja, e para que ele veja, que não estou usando bojo.”, falei apontando para outro moço. Puxei a alça por baixo, e pela abertura das costas, virei para ele, e por cima, puxei o acessório amigo do peito. Percebeu que era com ele, e se aproximou. Perguntou a que devia, quando perguntei: “Você viu o Agenor?” Meus peitões quase se libertaram do vestido, e o sujeito a me olhar de um jeito atrevido. “Faz 3 dias que não sai do barraco da borracharia”, finalmente falou.
Entrei no barraco, procurei e encontrei, o borracheiro estirado na cama. Ele sorriu para mim, e balbuciou o que pareceu ser “Olá, Dona Cristiane!” Passei reto, fui para a janela, e abri a persiana velha. Agenor avisou que estava sé de cueca sob o lençol. Não entendi a dica, mas meu amigo disse que: “Os amigos do posto batem na janela, quase que de hora em hora, para ver se eu ainda estou vivo.” Aquilo poderia ser por causa da bonitona enxuta, que melhorou a performance nos últimos meses. E o candango anda dizendo no bar, que ela tem uma língua de veludo. E é por isso, que eu até pensei em chupar o vagabundo, só para ver se ele parava com essas prosas.
Prefiro o do Agenor, e puxei o lençol com tudo. Se arrepiou porque sei, que a depressão causa hipotermia dependente de tecidos para aquecimento. Fui até mais perto e percebi, que tinha uma manchinha de xixi na cueca. E já estou achando lindo, essa pira de admirar essas particularidades masculinas. Retirei lentamente, e o borracheiro amigo, colaborando e erguendo a perna. Cheirei o tecido, bem na região de contato com o bilal, e tava um aroma de 3 dias. Já pensou? 72 horas sem contato com a água?
Meti a língua na glande com gosto, e puxando o freio para trás, para que a minha língua possa limpar, e suavizar o mais rápido possível, o cheiro da urina. Mesmo assim, me subiu à cabeça, e me senti subalterna; uma amante boqueteira, e em melhor situação financeira, mas que ama essa preciosidade. Me saiu lágrimas dos olhos, sorri olhando para ele, que comentou: “Tá calor, mas não tenho ar condicionado, minha princesa!”
Boa notícia, e o cheiro parecia que se exalou. Passei a chupar o saco, já que ele melhorou. Era um borracheiro que já tava sentindo calor. Minha devoção à sua pica foi aumentando, e a ereção dele foi me acompanhando, com o pau crescendo na minha boca. O Agenor não é atrevido, mas escorreguei aos pés da cama, para que ele com as pernas, abraçasse a minha cabeça. Uma ereção não voluntária, mas que consagra a minha presteza aos decepcionados conjugalmente.
Lembrei da ausência de calcinha, e foi quando levei os dedos para masturbar. Sendo assim, botei o vestido para voar, e subi no Agenor. Dei umas cavalgadas naquele pau, quando o borracheiro já recobrou o seu vigor. Descolou as costas do colchão, me apoiou por baixo, e até apertou as minhas nádegas.
Depois da metida, uma gozada boa, ele merecia. Fui amparar com a língua, para entrar macio, e a ponta do meu nariz encostar na sua virilha. O pau dele pulsou na minha garganta. Era o início da gozada, e a porra tava meio salgada, de com certeza muitos dias, constituída. Por quase um minuto, ele ficou gozando; tempo estimado, pois eu não estava cronometrando. A cada jato, eu sentia mais orgulho, de o Agenor ter recuperado o prestígio de macho, sem deixar de me sentir plena, pelos meus préstimos de chupadora de rola.
Agenor ficou feliz. E depois dessa gozada maravilhosa, foi até tomar banho no posto, pois que a sua água tava cortada por falta de pagamento. E depois desse dia da semana passada, passei diariamente na borracharia, para em seu pau dar uma mamada, que acontecia no intervalo do almoço. Depois ele saia, para o serviço da borracharia.