A ótima e dolorida noite de prazer na última sexta ainda me deixava animado. Duas lindas gostosas me usaram da melhor forma possível e eu não podia pensar em outra coisa a não ser nas próximas experiências que poderíamos ter.
E depois de um cansado fim de semana, na segunda feira quando cheguei para trabalhar, acabei encontrando a Suzana. Ela parecia não muito contente.
— Bom dia, Chefe! — Disse eu sorridente. Ela não respondeu, fingiu que eu não estava ali e seguiu para a sua sala no final do corredor.
Durante o dia um colega de trabalho pediu para eu entregar um documento a ela. Estava saindo para tomar um ar e não vi problema em fazer o favor. Quando cheguei na porta da sala, escutei um barulho saindo de lá, a Suzana parecia gritar com alguém por algum motivo. Fiquei parado por uns minutos até que um cara saiu. Era o Bruno do financeiro. Ele não estava muito feliz, parece que os tratamentos especiais da Suzana não se aplicaram a ele.
— Olá chefe! O Alberto pediu para te entregar esse documento.
A Suzana olhou para mim com cara de poucos amigos, pegou o documento e mandou eu me retirar.
Às dezoito, o telefone da minha mesa tocou, no visor estava escrito “Suzana – Diretora”.
— Venha para a minha sala! — Falou de maneira firme e bateu o telefone na minha cara.
Eu prontamente me dirigi até a sala da mest… digo, chefe.
— Olá Suzana! — Disse eu já desconfortável sabendo da regra do pós dezoito horas.
Naquele momento, ela estava sozinha na sala…
— É estranho te ver aqui sem as meninas! — Falei novamente desconfortável.
— Preste atenção! A única pessoa para quem você faz “favores” nesta empresa sou eu! Entendeu?
— Sim!
— Sim o que?
— Sim Mestra!
— Eu poderia te castigar por isso, mas estou muito cansada, tive um dia péssimo e só quero relaxar um pouco. Pensarei em algo para o futuro.
Não sei se fiquei aliviado, pois eu ainda não havia me recuperado da última seção de chibatadas da Natália; ou se fiquei preocupado pelo que ela estava planejando.
— Pegue essas cadeiras e coloque ali… — Apontou a Suzana para o centro da sala.
Após isso, ela se levantou, sentou-se em uma das cadeiras e me deu outra ordem:
— Ajoelhe-se e tire meus sapatos. — Será que eu teria o prazer de sentir novamente o sabor delicioso dos pés dela?
— Deite-se na minha frente com a cabeça virada para mim.
Assim que deitei, a Suzana apoiou os pés no meu rosto. Não dava para ver, pois os pés dela cobriam toda a minha face, mas eu estava sorrindo. A textura daqueles pezinhos suados e o cheirinho que entrava em meu nariz, deixaram meu pau instantaneamente duro. Deu para ouvir ela sorrindo, ela também estava aproveitando.
— Safado! Você gosta dos meus pés, né? Gosta de sentir os pés de sua mestra pisando na sua cara. Gosta quando eu esfrego eles dessa forma? — Disse ela esfregando os pés em meu rosto. Eu estava no paraíso…
Ficamos ali uns trita minutos. Ela mexendo no celular, provavelmente vendo tiktok, e eu ali deitado, sendo pisado por aquela Deusa. Eventualmente ela deixava eu lamber as solas que continuavam uma delícia, era um gostinho doce de creme misturado com um salgadinho do suor. Os pés dela eram arqueadinhos, eu passava a língua ali também, e óbvio, eu chupei todos os dedinhos. Em um momento eu tentei tocá-los, recebi como resposta uma pesada na cara e no peito.
Mais alguns minutos se passaram e eu ouvi o barulho de porta abrindo, era a Natália que havia chegado de um trabalho externo que ela havia feito para a empresa. Prontamente a Suzana chamou a Natália para a festa:
— Sente-se queria! Tire os sapatos e junte-se a mim. Conte-me tudo o que aconteceu durante sua saída.
As duas conversavam enquanto pisavam e tinha seus pés chupados, beijados e lambidos por mim que estava ali no chão. A Natália vez ou outra passava, de uma maneira bem delicada, um de seus pés no meu pau, que naquela altura estava quase furando a calça de tão duro.
Elas não só conversavam sobre trabalho; histórias sobre ficantes, fofocas da empresa e outros assuntos também rolavam. Me deu a impressão que a Natália era a preferida da Suzana.
Após um longo tempo, a Letícia também entrou na sala. Não sei onde ela estava, e aparentemente a Suzana e a Natália também não, mas o tom de voz da Mestra não pareceu muito agradável.
— O que está fazendo aqui a essa hora?
Meu Deus, que horas são?
— Estava trabalhando em um relatório na outra sala — Disse a Letícia com um tom de voz um pouco retraído.
— E você não me avisou?
— Eu esqueci, Mestra. Desculpa!
— Bem, já que você está aqui, vá lá fora, traga-me água!
Rapidamente a Letícia se dirigiu para fora da sala em direção à copa que ficava no andar de cima. Paralelo a isso, ouvi a Natália e a Suzana cochichando. Não consegui entender, mas estava torcendo para que eu não tivesse feito algo de errado.
Assim que a Letícia voltou, a Suzana fez uma pergunta:
— Você não esqueceu de algo, meu bem?
Nesse momento o silêncio reinou, não conseguia ver muito bem por conta do tanto de pé que tinha no meu rosto, mas sentia o clima mais tenso do que o normal.
— Você vai me servir água em um copo de plástico? Sabe que eu só bebo no copo que está em cima da minha mesa, se lembra? — Era um copo de vidro bem bonito.
— Desculpa Mestr…
— Não aceitarei mais suas desculpas! Estou cansada de sua falta de atenção aos detalhes. Oliver, levante-se! — Disse a Suzana dando umas batidinhas com o pé em meu rosto.
Quando me levantei, reparei que a Natália já havia se levantado e estava abrindo uma gaveta na mesa da Suzana. Parecia ser a mesma gaveta que ela retirou as algemas e o cinto que usou para me castigar.
Dito e certo! Ela retirou o cinto de couro e entregou na mão da Suzana.
— Oliver, tire essa cadeira daqui! Letícia querida, tire sua roupa e fique em posição.
De primeira eu não havia notado, mas quando olhei atentamente, percebi que a Letícia estava chorando, mas não era um choro de desespero ou medo, era um choro de decepção. Decepção com ela mesma por ter desapontado a Suzana.
— Não chore meu bem, vai ser rápido igual nas outras vezes.
A Suzana deu um abraço e um beijo na boca da Letícia para confortá-la. A Letícia retribuiu o beijo de uma maneira quente e íntima, que dava a entender que as duas já faziam isso a muito tempo.
Ela retirou toda a roupa, subiu na cadeira e ficou de joelhos, se colocando de quatro com a bunda virada para a Suzana, que se sentou em sua cadeira como uma imperatriz se senta no trono. Logo após, a Natália colocou as mãos da Letícia para trás e algemou seus pulsos, em seguida ela pôs outra algema em seus tornozelos. O castigo que antes foi comigo, agora seria com ela, mas eu não estava preparado para a sequência.
— Como dito mais cedo, eu estou cansada, então você castigará ela! — Suzana prontamente apontou para mim.
Como assim eu que vou castigar ela? Eu nunca bati em ninguém, muito menos bati e uma mulher com um sinto de couro.
— Eu… Eu não posso fazer isso! — Falei com uma voz trêmula.
— É uma ordem! Não se preocupe, serão só uns tapinhas na bunda, essa putinha vai ficar bem.
— Eu assistirei tudo. É bom você caprichar, não queira que seu próximo castigo seja um inferno.
Por que eu vou fazer isso? Eu podia só ir embora e nunca mais ver essas três na minha vida. Esquecer que tudo isso aconteceu e seguir normalmente. Eu ainda estava apaixonado por aquela loirinha por conta de tudo o que rolou no meu “castigo”.
Eu me posicionei, pensei ao máximo em como minimizar a força das chibatadas na bunda da Letícia para evitar qualquer dor que pudesse causar a ela. O constrangimento naquele momento era inevitável.
Desferi a primeira chibatada…
— MAIS FORTE! E não esqueça de contar, gatinho. É uma parte muito importante do processo.
Ok, lá vai!
— Um… Dois… Três…
A cada chibatada, a Letícia se contorcia na cadeira e fazia um barulho. Não era um grito de dor, era um gemido, um gemido bem alto. A Natália pegou um pedaço de fita e, assim como fez comigo, colocou na boca dela.
— Sete… Oito… Nove…
Era a contagem mais longa da minha vida até então. Não só a bunda branquinha e redonda dela já tava rosada e com marcas do cinto, a buceta dela estava bem vermelha. Entretanto, a buceta dela tava… molhada? Eu não estava louco, dava para ver nitidamente um líquido transparente escorrendo da buceta da Letícia. E olhar aquilo acabou me deixando com água na boca, ela tava suculenta.
— Por que parou? Continua! — Ordenou a Suzana.
— Onze… Doze… Treze…
Perceber que a Letícia tava tendo prazer me deixou com o pau duro. Minha vontade era de cair de boca naquela xereca rosada. Decidi aumentar um pouco a força das chibatadas enquanto continuava olhando o quão molhada tava a Letícia. A baba escorria pelas pernas dela…
— Quinze… Dezesseis… Dezess…
— Chega! Por hoje já está bom!
Suzana, que assistiu tudo sentada de sua mesa, com os pés que eu havia acabado de lamber apoiados bem à mostra, se levantou. Ela caminhou em direção à Letícia, passou o dedo na buceta dela e logo depois passou o dedo melado na língua.
— Olha só que putinha safada! É assim que eu gosto de ver minhas putinhas!
— Oliver, entregue o sinto à Natália, deixe que ela termine o serviço e venha comigo.
Não sabia para onde nós iríamos!
— Antes de irmos, limpe meus pés, e coloque os meus sapatos de volta!
Prontamente eu me abaixei e lambi os pés dela. Era mais uma oportunidade de sentir o sabor gostoso deles em minha boca. Estavam um pouquinho sujos de poeira devido ela estar descalça. Deixei eles bem limpinhos, coloquei os sapatos de volta com um sentimento um pouco triste de despedida daqueles pés deliciosos.
— Vamos embora. Meninas, quando acabarem, não esqueçam de deixar tudo limpo!
Ao me dirigir para fora a sala, notei outra cena intrigante. A Natália retirou a fita que tinha posto na Letícia, e também deu um beijo na boca dela. E não foi um selinho, foi mais um beijo de língua, aquele tipo beijo dado por um casal apaixonado.
— Feche a porta, Oliver! O que acontecer lá dentro não é mais da sua conta!
Continua...