Meses se passaram com Isis tendo comemorado mais um ano de vida, chegando na mesma perigosa idade em que eu e sua mãe a concebemos. Ela ainda se satisfazia com apenas meus carinhos em seus seios, mas parecia que se masturbava com mais frequência. Talvez por se sentir mais livre e adulta por ter chego a idade que sua mãe engravidou, Isis se abriu comigo de uma forma que não estava preparado.
– Sabe papai. Tem algo que não te contei, mas não menti. Só omiti.
Percebi que vinha uma bomba e que certamente não estaria preparado, no entanto não tinha como fugir, pois sempre a incentivava a me contar tudo.
– Pode contar Isis. Você sabe que vou ouvir sem julgamentos como sempre faço.
– Eu sei e é por isso que tomei coragem para te contar, mesmo sendo tão difícil, falou abaixando a cabeça.
– Você sempre foi corajosa. Não vai ficar com medo agora.
– É que nunca precisei ser tão corajosa. Sabe o que é– Fale Isis.
– Então, é que já me toco lá embaixo e já faz um tempo.
Não fui pego de surpresa pela revelação, mas pela coragem de me contar. Só precisava disfarçar que não sabia para não a envergonhar e fiz uma cara de surpreso, enquanto ela esperava ansiosa o que diria.
– Já filha? Não sabia que garotas tão novas faziam isso.
– Te confesso que fui a primeira entre minha amigas, inclusive de algumas mais velhas, mas é porque tive um motivo que elas não tem.
– Qual motivo, perguntei sinceramente não me dando conta.
– As mais recatadas nem gostam de falar desse assunto e as mais assanhadas já tem intimidade com os garotos.
– E você não está em nenhum desses dois casos?
– Então, não estou. Só que com seus carinhos fico com vontade de mais e como não tenho ninguém, preciso me tocar.
Isis estava sendo muito discreta, pois esperava que ela dissesse claramente que se excitava com meu carinhos. Não queria a oprimir para que não se cansasse de aceitar aquele controle velado em que a mantinha.
– Você quer dizer que se excita quando toco seus seios?
Dessa vez foi ela quem ficou surpresa e chocada. Juntando toda minha coragem, fui além.
– Faz algum tempo que sei que você faz isso. Já ouvi, apesar de você ser bem discreta. Acho que é natural, só não sabia que isso poderia acontecer com uma mulher tão jovem, como te falei.
Ouvir tudo o que disse e a chamar de mulher, deu toda a coragem que ela não tinha tido antes voltando ser a Isis de sempre.
– Não tem como, né papai. Fico muito excitada com seus carinhos. E não sei de outras meninas, pois como te disse fui a primeira entre as que conheço.
– Não se preocupe. Seria um tonto se não soubesse que isso iria acontecer quando aceitei seu pedido.
Talvez tenha exagerado em a deixar confortável com a situação.
– Minhas amigas não precisam fazer porque os meninos tocam nelas lá embaixo.
Percebendo que talvez fosse demais para mim, ela correu se corrigir.
– Por cima da calcinha. Não conheço nenhuma que se deixou ser tocada por baixo.
– Isso também é natural. Só acho que estão muito apressados e vão passar muito rápido por essa fase gostosa de descobrimento.
– Eles vão passar muito rápido e eu devagar demais, falou desconsolada.
Não me pareceu que estava me cobrando, mas apenas fazendo uma constatação do não avanço de suas descobertas.
– Acontece que hoje em dia vocês estão se interessando muito cedo por esse assunto.
– Olha quem fala. Mamãe engravidou em minha idade.
– Você está certa, mas há uma diferença importante. Não ficamos interessados em sexo e fomos atrás de alguém para realizar nossos desejos. Foi ao contrário. Primeiro começamos a gostar muito um do outro e foi por gostar tanto que quisemos ir além fazendo juntos essas descobertas.
– Me desculpe papai. Não tinha pensado nisso e você tem toda a razão. Foi por isso que não quis mais nada com o Lucas e estou aceitando esperar tanto tempo só com esses carinhos. É muito melhor quando você me toca porque te amo.
– É isso que sempre te falo. Você só tem que encontrar alguém que você realmente goste para que seu pai não precise mais fazer isso e você tenha mais liberdade para suas descobertas. Desde que tome todas as precauções para não engravidar ou pegar uma doença.
– É difícil encontrar algum garoto que eu goste e na idade que estão é impossível encontrar alguém legal. Após fazer algo com uma menina saem contando para todos os amigos. Se você fizesse comigo o que eles fazem com as meninas não precisaria de nenhum deles por muito tempo.
De novo ela tratava um assunto altamente sensível com aquela sua costumeira naturalidade que me assombrava.
Com meu corpo todo tremendo de nervosismo e até pavor tomei fôlego e pensei na resposta pois era notório que ela queria fazer uma troca, que na verdade me interessava muito, mas não tendo que fazer o que ela me pedia.
– Você quer dizer te tocar lá embaixo?
– Sim papai. Pode ser por cima da calcinha.
– Isso já é sexo Isis. E acabei de dizer que vocês são muito jovens para fazer isso.
– O que você disse foi que somos muito jovens para fazermos isso com alguém com quem não gostamos, mas não para fazer com alguém que amamos como aconteceu entre você e a mamãe. E nós nos amamos.
– Nosso amor de pai e filha não é o tipo de amor que leva as pessoas a quererem ter mais intimidade com o outro.
– Será? Como você sabe que outros pais e filhas não fazem isso?
– Não vamos por esse caminho Isis. O assunto é sério.
– Está bem. Não me importam outros pais e filhas. O que importa é que tenho muita vontade e não estou aguentando mais ficar só com esse carinho que você está me dando. Preciso que que você me toque lá embaixo ao invés de ter que fazer isso sozinha.
– Você sabe que estou fazendo muito mais do que um pai deveria fazer, só porque te amo e te quero fazer feliz. Você é jovem demais e mesmo que você diga que tem a idade de sua mãe quando ela engravidou, eu tinha a mesma idade dela e ninguém poderia ser acusado de estar se aproveitando de uma menor indefesa.
– Você sempre diz que sou precoce e responsável para minha idade. Sei muito bem o que quero e você não estará se aproveitando de mim e ninguém jamais saberá. Acho que não posso mais te prometer que não vou fazer com um garoto se você não fizer isso.
Conheço minha filha como ninguém e sempre soube quando ela fazia suas chantagenzinhas emocionais para conseguir algo e naquele instante não fazia isso. Era mais um desespero pela necessidade que seus hormônios a faziam sentir em sua precocidade sexual conhecida, exatamente como sua mãe.
Novamente tinha dois caminhos para escolher e não gostava dessa obrigação de escolher o menos pior, mas qual saída tinha? Seria muito hipócrita se não aceitasse que minha filha tivesse intimidade com os garotos da mesma idade que eu tinha quando tinha intimidades com Tania. O problema era que sabia por experiencia própria que mesmo sabendo dos riscos, a libido naquela idade de descobertas vai ignorando pouco a pouco todos eles e mesmo com muito mais informação que sua mãe, Isis poderia sim não resistir e engravidar complicando seu futuro. E sendo seu pai, meu dever sempre foi leva-la pelo melhor caminho.
No modo desnorteado sem saber como agir, fiz uma última tentativa emocional.
– Não posso te impedir se você quiser fazer isso Isis e não vou ficar bravo. Nem vou te colocar de castigo. Não vou fazer nada, apenas respeitar sua escolha e pedir para você tomar cuidado.
Com minha resposta ela também ficou sem saber como agir e pareceu ficar em desespero.
– O que custa papai? Você gosta de me dar carinho. Eu gosto de seus carinhos. O que importa se são mais íntimos? Somos só nós dois. E se tiver que fazer com outra pessoa, vou fazer contrariada pois sei que não vou gostar dele.
– Então não faça Isis.
– Você não entende? Deveria pelo seu passado. Não consigo mais me segurar. Por você, eu gostaria, mas não vou conseguir. Me perdoe por ser assim, falou com lágrimas nos olhos.
Suas lágrimas me abalaram, mas muito mais do que elas o que mais me abalou foi ver que Isis não tinha como enfrentar sua precocidade, herdada de Tania. Como poderia impor a ela o que sua mãe e eu não conseguimos?
Tinha dito a ela que eu e sua mãe, primeiro gostamos um do outro e depois fizemos nossas descobertas sexuais juntos, mas não foi bem assim. De início era só um namorinho adolescente e fomos gostando um do outro com o tempo e com nossa intimidade crescendo junto, um levando ao outro. Mesmo se não estivéssemos gostando cada vez mais do outro, nada teria parado aquela explosão sexual de nossos corpos jovens cheios de hormônios. Dizer que já nos amávamos antes de nossos contatos sexuais não foi honesto de minha parte.
Novamente fui engolido pelos acontecimentos e cedi pelo amor incondicional à minha filha. Me levantei da cadeira e fui até ela a fazendo se levantar a abraçando com força e com muito amor.
– Não chore meu amor. Sei muito bem como você se sente pois eu e sua mãe sentíamos a mesma coisa, só que tínhamos um ao outro. Não fique assim pois vou fazer o que você está me pedindo e não precisará fazer com alguém que você não goste. Só temos que combinar algumas coisas.
Isis me apertou com toda a força que seu pequeno corpo podia ter em um abraço de agradecimento e de amor e ficamos um tempo curtindo sem falar nada até que nos afastamos.
– Eu te amo tanto papai. Pode ter certeza que sei muito bem que o que você está fazendo por mim, outros pais não fazem e me sinto culpada de te obrigar a isso. Me diz o que você quer combinar.
– Não precisa se culpar. A partir do momento que aceitei a responsabilidade é minha, pois sou seu pai e você não me obrigou, apesar da insistência, sorri
– Sei que fui muito insistente. Desculpa.
– Precisamos combinar que vai ser do mesmo modo que toco seus seios. Não a qualquer hora e sempre por cima da calcinha.
– Tudo bem. Além do sofá, as vezes pode ser em minha cama como quando faço sozinha?
– Se for em um horário apropriado pode ser em qualquer lugar. Não muda nada. E devagar vamos descobrindo como é melhor e como você gosta mais.
Isis me abraçou forte outra vez e se afastou olhando em meus olhos toda feliz.
– Eu te amo papai. Podemos começar hoje?
– Como se eu não esperasse esse pedido, falei sorrindo.
– Não vejo a hora. Que bom que não falta muito.
Após o jantar estava na sala de TV e estranhamente Isis demorava e se passaram uns 30 minutos de seu horário habitual até que chegou cabisbaixa e toda tímida ficando em pé um pouco distante. Fiquei curioso.
– O que foi Isis?
– Ahhhh papai, que vergonha. Já troquei 3 calcinhas e todas elas ficam molhadas lá embaixo num instante. Essa já está também.
Sorri não a querendo deixar envergonhada.
– Conheço o processo filha. Sua mãe também produzia muito fluído nesses momentos. Não precisa se envergonhar.
Isis me olhou aliviada, mas ainda preocupada.
– Você não se incomoda de me tocar assim? Pensei que você não iria querer.
– Claro que não. E se não fosse querer, acho que nunca iriamos conseguir, não é?
Ela me olhou sorrindo entendendo minha brincadeira.
– Acho que nunca mesmo, pois só de pensar em você me tocando já começo a sentir que está molhada.
– Então vem aqui.
– Onde? No seu colo?
Foi só nesse momento que me dei conta do risco que correria daí para frente e que não tinha pensado quando aceitei seu pedido. Nunca tinha me excitado com os carinhos em seus seios vendo apenas como mais um carinho, no entanto tocar sua bucetinha e ainda por cima ela estar melada, mesmo por cima de sua calcinha poderia me fazer perder a luta contra a razão e minha libido que estava há um tempo adormecida.
Ainda que seu pai, Isis era uma jovem mais bonita do que sua mãe por quem me apaixonei e apesar de sua juventude dava todas as demonstrações de já ser uma mulher com uma alta dosagem de sexualidade. Não poderia permitir em hipótese alguma que sentisse minha ereção se não conseguisse me controlar.
– Não Isis. Melhor deitarmos lado a lado, falei indo me deitar antes do que ela no sofá que ficava de lado para a TV, mas que quando deitados ficávamos de frente para ela.
Deitei de lado para dar mais espaço a ela sem tocarmos os corpos e Isis se deitou com um olhar ansioso enquanto eu procurava algo para assistir que certamente nenhum dos dois prestaria atenção. Quando achei, me livrei do controle remoto e comecei com os carinhos em seus braços olhando para a tela como se tivesse assistindo e ela fazia o mesmo.
Após seus braços, minha mão foi para sua barriga por cima da camisolinha comportada dando carinho em um lugar que poucas vezes tocava pela posição anterior dela deitada com a cabeça em minhas pernas, mas naquela hora se quisesse alcançaria qualquer parte de seu corpo quente e um pouco tremulo.
Sem pressa dei carinho àquela barriguinha reta e macia até ir para seus seios que pareciam ter os mamilos mais durinhos do que nunca. Isis sempre tentava esconder seus gemidos com medo que eu parasse os carinhos, mas naquela noite sabendo que teria carinhos mais ousados não se inibiu e até falou algo.
– Oh papai. Eu amo quando você faz carinho em meus seios.
– Eu também Isis. Qualquer carinho em você eu sempre gosto.
Não fiquei mais e nem menos tempo do que sempre ficava a apalpando tirando gemidinhos excitados. Ao sentir que soltei de seu seio e comecei descer por sua barriga, seu corpo começou a ter leves tremores. Não fui com pressa, mas também não devagar sabendo de sua ansiedade.
A barra de sua camisolinha estava amontoada em seu umbigo com a calcinha totalmente visível. Quando meu dedo subiu pelo elástico e começou a ir em direção a sua fenda, seus tremores aumentaram e ela mordia seus lábios em expectativa.
Era minha jovem filha que estava lá deitada a meu lado com minha mão quase sobre sua vulva, mas era uma visão muito erótica e senti algo em meu pau. Devagar fui espalmando sobre a calcinha em seu ventre com o dedo já sobre sua fenda e conforme foi escorregando até seu destino podia sentir todo o calor escaldante que emanava de sua intimidade.
Quando tinha toda a palma da mão sobre sua vulva a espalmei colocando pressão sem ainda empurrar meu dedo para sua fenda, somente com o tecido nos separando. E logo pude sentir que Isis vazava intensamente tendo encharcado o tecido e até tendo passado por ele umedecendo minha mão.
Surpreso pela intensidade de seus sucos femininos reagi sem pensar enquanto ela gemia tentando não ser muito explicita.
– Você está muito molhada meu amor.
– Nunca estive excitada assim papai. Estou quase lá. Esquecemos de falar que posso ter um orgasmo como quando me toco, falou preocupada.
– Sabia que poderia acontecer. Não se segure.
Percebendo que seu orgasmo estava próximo, afundei meu dedo em sua fenda transbordante sentindo ainda mais seu liquido vazar através do tecido como se fosse um filtro. Isis esticou seu jovem corpo se levantando um pouco do sofá e quando levei o dedo até sobre seu pequeno clitóris e o toquei ela explodiu em seu primeiro orgasmo com um homem tentando se conter e não fazer muito ruído tapando a boca com uma das mãos.
Com minha preocupação em dar prazer, não tinha me dado conta que meu pau estava ereto, pois era uma cena muito, muito erótica e sentir sua bucetinha na palma de minha mão era indescritível, mas no final o senti duro.
Enquanto Isis ia tendo seu longo e intenso orgasmo, usei minha mão livre para puxar uma almofada entre nós para tapar minha ereção que era bem visível sob meu pijama e voltando a olhar para ela, um filme passou por minha mente quando fazia o mesmo com Tania, quando ainda não tínhamos ido até o fim.
Assim que seu orgasmo se apagou, tirei minha mão e ela ficou lá estendida curtindo seu pós-gozo e fiquei admirando aquela garota linda sem conseguir acreditar que eu e Tania tínhamos feito algo tão belo externamente e tão bonita internamente.
Quando se refez, se virou rápido ficando de frente para mim e me deu um beijo molhado na bochecha com uma visível carinha de feliz.
– Foi mil vezes melhor do que imaginei papai. Muito obrigado por fazer isso por mim. Eu te amo.
– Também te amo.
Ela olhou para sua calcinha e depois para mim.
– Preciso tomar outro banho e colocar uma calcinha seca. Nunca fiquei tão molhada lá embaixo. Nem sabia que poderia ser tanto, mas você disse que a mamãe era assim.
– Igualzinha Isis. E se você não fosse um pouco mais magra que ela, diria que estaria vendo sua mãe, incluindo a calcinha molhada, sorri.
– Você tem saudade desses momentos com ela?
– Claro que tenho. A amava, mesmo que todos dissessem que era muito jovem para saber disso.
– Sei como é papai. Quando temos essa idade, ninguém acredita muito em nossos sentimentos.
– Você está falando isso por minha causa?
– Nãoooo. Você sempre acreditou em meus sentimentos, mesmo que as vezes não fique confortável com eles.
– Se não tivesse acontecido comigo e com sua mãe o que tento evitar que aconteça com você, talvez não ficasse tão desconfortável.
– Não se preocupe. Você está indo muito bem em evitar que sua filha repita o que vocês fizeram.
– Não me arrependo do que fiz filha. Foi o que fizemos que nos trouxe você e repetiria mil vezes.
– Eu te amo e agora de verdade preciso ir tomar um banho ou vou manchar o sofá pois está escorrendo pela minha perna.
Isis se levantou e correu para o banheiro, o que deu a liberdade para que ajeitasse melhor meu membro em meu pijama, até porque tinha diminuído assim que deixei de tocar nela.
Os dias foram passando e Isis foi muito inteligente e madura não me pedindo que repetisse o que fizemos com frequência. Eram umas duas vezes por semana, enquanto em seus seios eu mesmo fazia carinho por conta própria nos momentos apropriados.
Isis estava muito feliz e demostrava isso abertamente, no entanto não sentia o mesmo. Às vezes me sentia um lixo achando que abusava de minha jovem filha e chorei muitas vezes sob a ducha para que ela não me escutasse.
Outras vezes me sentia um bom pai, fazendo o que precisava ser feito para deixar minha filha feliz e segura.
Hoje, com muito mais idade, aprendi que toda escolha sempre traz algo de bom e algo de ruim. Nada é só bom ou nada só ruim. Se já tivesse essa experiência naquela época certamente não teria sofrido tanto com o que estava acontecendo, ainda mais observando a felicidade de Isis.
Algo ajudou para que eu não perdesse minha saúde emocional que foi só ficar ereto enquanto tocava sua bucetinha por cima da calcinha sendo apenas uma reação física. Nunca fiquei imaginando fazer sexo com minha filha. Jamais a usei como combustível em meus momentos de masturbação e jamais fui me masturbar com vontade de sexo após a fazer ter um orgasmo em meus dedos. Assim que deixava de tocar seu corpinho lindo, meu pau se acalmava. Porém tremia nas base de pensar que um dia poderia a desejar.
Os meses foram passando com os carinhos ousados por cima da calcinha entrando em uma rotina que satisfazia Isis, o que aos poucos foi me fazendo ter menos crises existenciais como pai.
Um dia recebi um recado de sua avó materna que o Guaxupé havia falecido de um ataque no coração e pensei comigo mesmo que não devia haver ninguém que sentiria sua falta. O que mais lamentei foi que se Tania estivesse viva, teria esperado por ela até aquele dia e teríamos toda nossa vida para compensar o tempo perdido.
Sua avó vendeu a casa e se mudou para um apartamento e me disse que tinha apagado todos os vestígios de seu marido pois queria convidar Isis para passar alguns dias com ela e é claro que incentivei.
Senti muita falta, mas sabia que para mim também seria boa aquela pausa para que fizesse algumas coisas sem pensar em Isis o tempo todo. Ela tinha uma priminha, filha de Vania, com metade de sua idade, mas elas se apegaram e quando conseguia me telefonar, falava que estava cuidando dela.
O tempo foi passando até que Isis completou mais um ano de vida e agora tinha a mesma idade que eu e sua mãe tínhamos quando a tivemos. Contando um período de gravidez, se ela hipoteticamente engravidasse naqueles dias se tornaria mãe com quase um ano a mais do que Tania, o que significava que ao menos um ano tinha conseguido ganhar em relação a nós.
A acompanhava para fazer compras de roupas, mas não via o que ela comprava esperando em algum lugar da loja sentado, só sendo chamado para pagar a conta no final. E alguns dias antes daquela noite, ela tinha feito compras e quando apareceu na sala, vi que o que vestia não era uma de suas costumeiras camisolinhas. Não que fosse muito mais ousado para mim, que sempre a via com a camisolinha levantada para que tocasse por cima de sua calcinha.
Ela vestia uma calcinha muito comportada tipo biquini, sem ser pequena que ficava perfeita em seu corpo, porém ao invés de uma camisolinha que ia até o meio das coxas usava só uma blusinha de alcinhas de cetim que ia até o umbigo.
Ela deu um giro total toda sorridente.
– O que você achou papai?
– Você está linda, mas parece que sua camisolinha encolheu muito, brinquei.
– Assim me sinto mais confortável e esse cetim é mais macio que o da camisola. E me ver só com a calcinha não é nenhuma novidade.
– Tudo bem e a calcinha é bem comportada.
– Pensei que você poderia não gostar que eu ficasse assim.
– Como você disse, já vejo sempre sua calcinha e faço muito mais do que ver. Não precisa se preocupar.
– Acho que hoje vou querer aquele carinho especial, falou com uma cara de safadinha.
Quando não pedia para tocar sua bucetinha eu preferia sentar no sofá de frente pois a posição era bem confortável e ela gostava de deitar em meu colo sobre a almofada, mas quando pedia que a tocasse era muito melhor deitados no outro sofá nos deixando de frente para a TV. Me deitei primeiro e logo ela me seguiu e parecia tudo como sempre, mas após fazer carinhos em seu braço levei a palma da mão e senti algo novo. Ao invés de estar com minha mão sobre o tecido da camisola em sua barriga, ela estava direta em sua pele quentinha e macia e sem dúvida estava muito mais gostoso.
Naquele último ano seu seio tinha tido um bom crescimento ficando cada vez mais arredondado o que levava o tecido de sua blusa curta ter parte de sua barra levantada de sua barriga. Com minha mão escorregando por sua pele, em uma dessas vezes passou por baixo do tecido como se estivesse indo para seu seio e pensando que isso poderia acontecer Isis se excitou e levantou as costas do sofá tentando empurrar o seio em direção à minha mão e quase em um gemido me chamou.
– Papai.
Percebi que ela queria minha mão em seu seio por baixo daquele tecido e até pensei que poderia ter comprado aquela blusinha curta para facilitar o acesso. Porém, recuei e fui em direção a seu seio firme e quentinho por cima do cetim, que por sua maciez, me fez sentir muito melhor seu formato enquanto o acariciava e o apalpava com firmeza como ela gostava.
Terminei com minha mão sobre sua calcinha nova afundando meu dedo em sua fenda sempre transbordando de seu suco caudaloso de mulher e para curtir meus toques se segurava para não gozar tão rápido.
Sua nova blusinha para dormir não era a única pois tinha comprado outra igual em uma cor diferente e na vez seguinte parecia um anjo com a pequena blusa branca combinando com a calcinha também nova na mesma cor.
Chegamos naquele momento de minha mão acariciar sua barriga cada dia mais bonita e quando fui leva-la por cima do tecido da blusa para ir a até seu seio, Isis inesperadamente levou sua mão espalmando sobre a minha e com a outra levantou a barra de sua blusinha me mostrando aquele lindo par de seios que eram ainda mais bonitos e maiorzinhos do que os de sua mãe com aréola e mamilo bem pequenos e no tom café com leite bem clarinho.
Puxando minha mão tentou a levar até seu seio nu e é evidente que me assustei pois ela passou muito tempo sem querer nada mais do que eu já dava. Enrijecendo meu braço a impedi.
– Não Isis.
– Sim papai. Já faz um ano e meio que você toca meus seios por cima do tecido. Quero ter a sensação de como é ser tocada pele na pele. Com o tecido macio dessa blusa já é como se você tocasse diretamente neles.
Novamente tentou puxar minha mão e resisti. Sem convicção, pois o que falou era verdadeiro.
– Então, se já é igual por cima, não preciso fazer isso.
Precisava resistir, mas tinha consciência que tinha que dar algo a ela para que se sentisse conquistando novas descobertas. Pelo que já tinha conseguido evitar o pior por um bom tempo aquele toque não daria uma intimidade muito maior do que já acontecia.
Isis, olhou para mim sem desistir de puxar minha mão.
– Por favor papai.
Cedendo a deixei levar até envolver totalmente em seu seio quentinho com o mamilo durinho. Parecendo não acreditar que eu tinha cedido, me deu um sorrisinho lindo.
– Obrigado papai. Eu te amo muito. Você não imagina o quanto significa para mim.
Seus pequenos seios tinham um formato arredondado em perfeita concordância com seu corpo os deixando divinamente lindos. E sabendo que ela não estaria contente que minha mão ficasse parada, comecei a acariciar como sempre fiz por cima do tecido.
Isis dava pequenos gemidos tendo muito mais sensibilidade com meus toques diretamente na pele sensível e macia de seus seios e como mulher se sentia insegura e foi ousada.
– Você acha meus seios bonitos? Eles são pequenos e menores do que a maioria da garotas de minha idade.
– Eles são lindos, perfeitos e no tamanho exato para seu corpo, além do que eles cresceram bem no último ano e sempre achei os seios menores mais bonitos.
De tudo o que falei a elogiando, só se apegou ao que falei sobre minha preferência.
– Você está dizendo que acha os menores mais bonitos só para me deixar feliz.
– Te juro que não. Todo mundo tem suas preferências pessoais. Você tem as suas para achar os garotos mais bonitos. Eu tenho as minhas. Nada desproporcional em uma mulher me atrai. Seios, bumbum e quadris muito exagerados eu não gosto.
– A mamãe tinha um bumbum bem redondo pelo que vi nas fotos.
– Como o seu, só que levemente mais cheio, mas parecia maior porque seus seios naquela idade eram pequenos, porém achava o corpinho dela lindo e todo proporcional.
– E o meu é proporcional?
Minha mão corria e apalpava seus seios quentinhos e sensíveis e mesmo conversando, as vezes tinha um leve tremor no corpo.
– Totalmente. Nada em você é muito grande ou muito pequeno.
– Então você gosta? Vou ser uma mulher bonita?
– A mais linda de todas.
– Para papai. Não quero essa resposta padrão que todo pai daria.
– Você com certeza vai ser uma mulher linda e encantará muito homens.
– Não quero saber de outros homens. Quero saber o que você acha. Por enquanto é só o que me importa.
– Você ainda não tem nenhum garoto por quem está interessada?
– São sempre os mesmos que encontro e não vou a muitos lugares para conhecer outros. Não se preocupe, se aparecer vou te livrar dessas coisas que te obrigo fazer por mim.
– Já te disse que não sou obrigado, pois aceitei. E para ser sincero acho que sentiria falta pois adoro dar carinho para minha filha. Ficamos muito mais próximos assim.
Seus olhinhos pareciam não acreditar no que confessei e foi rápida como sempre.
– Disse que vou parar de te obrigar, mas se você quiser continuar, nunca vou recusar. Também adoro.
– Vamos deixar para conversar sobre isso quando acontecer. Talvez você goste tanto do
namoradinho que não queira mais nenhum tipo de carinho de seu pai.
– Isso realmente não vai acontecer. Gosto tanto de seus carinhos que quero te pedir algo mais.
– Então pede.
– Você pode me tocar lá embaixo? Estou muita excitada com sua mão diretamente em meus seios.
Se era algo que já fazia porque recusar? Porém, quando fui tirar a mão de seu seio para levar até sua bucetinha, Isis segurou meu pulso não a deixando tirar.
– Você poderia usar a outra mão e fazer os dois ao mesmo tempo?
Olhei para seus olhos que imploravam para que a atendesse. Se já estava com minha mão em seus seios nu e sempre a masturbava por cima da calcinha, não estaria fazendo nada mais do que já dava a não ser fazer tudo ao mesmo tempo.
Tirei aquela mão esquerda solta entre nossos corpos que ficava sem o que fazer e a levei até seu seio substituindo a outra mão e apoiado sobre o cotovelo fui levando a mão direita até onde ela queria.
Ao mesmo tempo que espalmei sua bucetinha por cima da calcinha, também apalpei mais forte seu seio a fazendo ter um gemido intenso olhando em meus olhos.
– Papai, assim é muito bom. Continue.
Sabia que o que ela queria era meu dedo afundando em sua fenda toda encharcada tocando seu botãozinho e foi o que fiz, mas fui devagar entrando pela parte de baixo e correndo em sua rachinha até chegar a seu clitóris.
Seu corpinho se contorceu e começou a ter pequenos espasmos me empolgando para continuar a dar todo o prazer que minha filhinha precisava. Meu dedo melado começou a ir e vir sobre aquela saliência durinha enquanto a outra mão apalpava seus seios com energia.
Isis estava à beira de seu maior orgasmo e querendo ajudar, em uma ação impensada pela emoção do momento, levantei a palma de minha mão soltando seu seio, mas a passava de leve esfregando em seu mamilo durinho arrepiado e ela sentiu aquele toque começando a tremer mais e mais.
– Papaiiii.
Isis gozou como uma mulher adulta, gemendo, se contorcendo e até arranhando meu braço com suas unhas finas e cortantes e parecia ter feito xixi de tanto que sua calcinha estava melada. Mantive meus toques até que percebi que seu maior orgasmo até aquele dia começava a ceder e olhava amorosamente para seu rostinho satisfeito que ainda demonstrava prazer.
Achei que demoraria a se recuperar, mas fui pego de surpresa por sua reação assim que terminou seu orgasmo.
– Mais do que nunca preciso ir tomar banho, ou vou estragar o sofá. Vou rápido e me espera aqui que vou voltar.
Apenas me levantei para lavar minha mão pois não queria ficar com o fluído vaginal de minha filha em meus dedos para não dar chance ao azar. Quando voltei a meu lugar para a esperar, pensei no que tinha acontecido e não me martirizei demais.
Como sempre, minha ereção já tinha terminado, mostrando que era mesmo só uma reação física e não tinha recebido nenhum prazer e nenhuma satisfação sexual daquele ato proibido com minha filha. Até aquele momento era apenas um instrumento para proporcionar essas sensações a ela e, portanto, não a estava usando para aplacar meus desejos sexuais abusando de sua juventude.
Parece até mentira dizer pela intimidade que descrevi, mas quem é pai ou mãe sabe que esse sentimento de estar fazendo um filho feliz se sobrepõe a tudo e era assim que me sentia. Para manter minha libido sob controle, ainda tinha meus pequenos relacionamentos esporádicos com mulheres, mas em nada esses contatos com Isis mudava minha maneira sexual de me comportar com elas. Jamais vi no rosto de uma delas enquanto gozava, o rosto de minha filha.
Sabia que estava andando no fio da navalha e o maior temor de minha vida era começar a sentir algo sexual por minha filha, porém sabia que a cada dia que isso não acontecia era um dia mais próximo de Isis arrumar um garoto de quem gostasse.
Quando voltou, logo se deitou no mesmo lugar com a mesma blusinha de dormir e outra calcinha. E brincou sorrindo.
– Parece que essa calcinha ainda está seca. Desse jeito não vou dar conta de lavar.
Essa leveza com que minha jovem filha levava um assunto tão sério sempre me impressionava e me aliviava após cada contato, mas não poderia ver o mundo por seu ponto de vista porque era o pai e o adulto. Sabia que meus dias até Isis atingir a maioridade não seriam nada fáceis.