A Jeni era baixinha e magrinha, seus seios médios e bem arredondados se destacavam na sua silhueta esguia. Sua magreza também destacava seu bumbum redondo e arrebitado que se agigantava acima das suas coxas finas. Os cabelos muito cacheados e médios, de um preto intenso, lhe caíam bem sobre os ombros e combinavam perfeitamente com a pele negra com um bronzeado que a deixava quase dourada. Os pezinhos dela eram 33 com os dedos pequenos e magrinhos e as solas lisinhas de um marrom avermelhado que dava um toque especial àqueles pés deliciosos.
A conheci em uma festa de aniversário da Michelle, minha cunhada. Elas eram amigas e a Michelle tinha contado pra Jeni que traía o marido comigo e que voltava pra casa todos os dias com os pés, a buceta e o cuzinho cheios de porra, depois de passar a tarde na minha cama. Um dia acabamos ficando a sós em alguma ocasião na casa da Michelle e ela me disse baixinho: "Um dia desses, eu também quero tomar um banho igual ao da Michelle na sua casa..."
Foi assim que descobri que ela sabia. No meu outro relato eu conto como foi tomando um banho na minha casa que a Michelle deu pra mim pela primeira vez. Sorri e disse pra ela vir no dia seguinte que eu ia dar banho nela.
No dia seguinte, perto das duas da tarde, a Jeni bateu na minha porta, eu abri e ela entrou. Assim que tranquei a porta, ela jogou a bolsa no sofá e tirou o vestido, exibindo o corpo perfeito e delicioso, completamente nu. Tirei minha roupa e ela pulou no meu colo, a segurei pela bunda e nos beijamos. Seu corpo suado, colado no meu, tentei fazê-la descer e encaixar a buceta no meu pau, mas ela disse que queria tomar banho antes, então fomos pro banheiro. Tomamos banho juntos e nos chupamos debaixo do chuveiro. Ela gozou na minha boca e eu comecei a gozar na boca dela, mas era tão pequena que mesmo se esforçando pra engolir tudo, meu pau acabou escapando e terminei de gozar em seus peitos.
Terminamos o banho e fomos pra cama. Deitei a Jeni na cama e me encaixei entre as suas pernas, comecei a chupar seus peitos e meu pau já estava quase dentro dela quando ela falou: "Não! Eu quero que você faça como fez com a Michelle! De costas, com força e me bate!"
Tirei o pau de dentro dela e peguei um travesseiro, o dobrei ao meio e a Jeni virou de costas, empinou a bunda e o colocou por baixo. Abri as pernas dela e me posicionei, coloquei o pau na porta da bucetinha dela e enfiei de uma vez. A Jeni gritou de dor, tirei o pau um pouco assustado e vi o sangue. Ela era virgem. A Jeni olhou pra mim e perguntou: "Parou por quê? Me fode com força e me bate!"
Respondi que não sabia que ela era virgem, mas ela disse que não importava e mandou eu continuar, então obedeci. Coloquei novamente o pau dentro dela, mas dessa vez fiz devagar até entrar todo. Ela começou a rebolar a bunda e eu comecei a fodê-la com força. Comecei dando uns tapas de leve e a Jeni pediu pra eu bater mais forte. Fui aumentando a força até ela começar a gemer e parar de pedir com mais força.
Mesmo a pela negra da bunda da Jeni já estava marcada de vermelho pelos meus tapas. Eu a fodia com força e seus gemidos tinham se transformado em um choro baixinho. Finalmente a senti gozar, então a fiz levantar o corpo e ficar de quatro, a segurei firme pela cintura e meti com força em sua bucetinha até gozar dentro dela. Tirei o pau e a Jeni caiu na cama, com a bunda pra cima com as marcas dos tapas, desfalecida e um fiozinho de gozo misturado com um pouco de sangue escorria de sua buceta.
Deitei do lado dela agora acariciando suas nádegas. Ela olhou pra mim, ainda limpando as lágrimas do rosto e sorrindo dizendo que tinha sido delicioso e queria mais: "Agora eu tenho que confessar que eu só tive coragem de enfiar um dedo na buceta até hoje, mas no cuzinho eu enfio meu vibrador todo dia! Me fode por trás igual você faz com a Michelle!"
Levantei e fiz a Jeni deitar de frente, levantei as pernas dela, meti algumas vezes em sua bucetinha e direcionei o gozo pro seu cuzinho. Fui empurrando a cabeça do pau e seu anelzinho se abriu pra mim. A cabeça passou com certa facilidade e o corpo foi entrando com um pouco mais de dificuldade. A Jeni ajudava rebolando a bunda e abrindo o cu o quanto podia, mas mesmo com ela enfiando o vibrador nele todos os dias, o cuzinho dela ainda era bem apertadinho.
Fizemos meu pau entrar todo e comecei a enrabá-la devagar, peguei seus pés e os levei á boca, chupando os dois enquanto sodomizava a Jeni. Ela gemia muito e, assim que se acostumou com o meu pau dentro dela, começou a pedir pra eu meter mais forte, enquanto se masturbava. Soquei com força, dando estocadas firmes, usando todo o comprimento do meu pau. Quando senti ela gozar pela terceira vez, não aguentei mais e gozei jundo, despejando jatos fordes de porra o mais fundo que consegui no seu rabinho.
A Jeni levantou apressada, foi até a sala e pegou algo na bolsa. Quando voltou, vi que tinha ido buscar uma calcinha branca, de fio dental, que contrastava perfeitamente com sua pele escura e seguia as belas curvas do seu corpo: "Quero chegar em casa com o seu gozo dentro de mim!"
Perguntei se ela queria fazer tudo igual à Michelle e ela confirmou, então, depois de descansar um pouco, fomos pra sala, a deitei no sofá e peguei seus pés, coloquei ao redor do meu pau e comecei a fodê-los, depois mudei de ideia e fiz ela ficar de quatro, então, afastei a calcinha pro lado e comecei a comer o cu dela de novo. Ela gemia deliciosamente e não demorei muito pra sentir o gozo chegar, então tirei o pau de dentro da bunda dela, juntei seus pezinhos e os levantei e gozei em suas solinhas deliciosas. Peguei suas sapatilhas e calcei em seus pés. Então, a Jeni vestiu o vestido e foi pra casa.
Voltei a comê-la poucas vezes, mas sempre com bastante intensidade, mas depois que me mudei nunca mais a vi.
