A Bete 3

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Grupal
Contém 1161 palavras
Data: 19/04/2024 12:33:46

Sábado era o dia de a Bete ir cozinhar. Estava dormitando, não era cedo, a campainha tocou. Fui abrir a porta.

Era a Bete, entrou e logo atrás entrou uma beldade. Mostrei alguma surpresa, a beldade cumprimentou-me e a Bete apresentou-nos.

Este é o Sr, tens de respeitar ele, ela é a ... que vem para me ajudar e aprender comigo.

Aprender o quê mesmo, pensei, sem nada dizer.

A Bete vestia calção de lycra, justo, mostrando bem as curvas do seu belo rabo, uma t-shirt larga mas dando para perceber que não tinha soutien. A beldade, calção de tecido, marcando bem a sua frente, onde eu já mirava um volume de carne junto a cada virilha. não era um capot de fusca, mas estava muito próximo. A Bete percebeu, disse logo :

- vamos mudar de roupa, temos de ir para a cozinha.

Foram para o banheiro de serviço e mudaram de roupa, entrando na cozinha, onde eu preparava o meu café, ambas vestindo uma longa t-shirt e pude perceber que pelo menos, as duas não tinham soutien. o peito da Bete dava para notar os bicos, a beldade tinha peitinhos pequenos, mas pareciam ter bicos que iriam crescer se bem cuidados.

Iniciaram a preparação, enquanto eu ia apreciando os seus corpinhos e imaginando comer as duas, mas parei, disse apenas :

- vou tomar banho, fiquem à vontade, se precisarem de algo, digam.

Eu estava já no banho, em pé quando bateram à porta. Respondi, a beldade abriu ligeiramente a porta e sem me ver perguntou onde podiam encontrar alguns produtos que precisavam. Respondi e ela voltou a fechar a porta.

Momentos depois, de novo batem e de novo a beldade diz :

- desculpa Sr, esqueci de perguntar algo.

- o quê, perguntei eu.

ela entrou e olhando para mim, eu estava de frente, nu, apenas com o vidro protetor meio embaciado, ouvi-a perguntar:

- o Sr quer algo para o seu pequeno almoço? posso fazer-lhe algo?

pensei se a pergunta teria duas intenções, respondi... Sim, podes fazer.

- o quê Sr, perguntou ela.

- podias lavar me as pernas, disse eu.

Ela entrou, sem hesitar, pegou na esponja, colocou gel e começou a lavar-me as pernas.

Fiquei surpreso, pensando que ela estaria ou habituada ou ordenada pela Bete, por isso, deixei que ela continuasse.

Lavou-me ambas pernas até às coxas, mas levantando os braços, vi que me começou a lavar junto ao pau, tocando suavemente como se não quisesse aleijar e ... logo depois me agarra o pau e começa a acariciar com as mãos cheias de espuma. com uma mão agarrava a haste, puxando suavemente a pele para colocar à vista a cabecinha, enquanto a outra me acariciava as bolas e as agarrava suavemente. eu estava a ficar duro, olhando para ela e vendo que ela não tirava os olhos do meu pau, disse-lhe:

- vem para dentro, ficas mais à vontade para lavar e não molhas o chão.

Ela tirou a t-shit, vi que afinal já estava nua. peitinhos pequenos, interessantes para chupar, ventre lisinho, bucetinha bem lisinha, bem rapadinha e lábios a envolver bem o clitóris do que via apenas um ligeiro lábio superior. ao entrar, ajoelhando-se, percebi que o seu rabo era pequeno, ficando a tocar nos seus pés, sem se apoiar neles.

Ela retomou a lavagem, continuando o que posso chamar de uma punheta com sabão e eu quase de imediato fiquei bem duro, suspirando com tesão. ela continuava a olhar para o meu pau, punhetando suavemente e com um sorriso que me parecia malicioso.

- Queres mamar, perguntei.

- o Sr quer que eu mame ? respondeu.

- Sim, chupa que ele quer dar te leitinho quente da manhâ, disse eu.

Ela passou água limpando o sabão e começou a lamber como se eu fosse um gelado, usando bem a lingua a tornear a minha haste e depois dedicar tempo à cabecinha que estava bem vermelha de tesão e vontade de lhe dar o merecido prémio. Parei-a, levantei-a, dei-lhe um beijo suave nos lábios e disse-lhe :

- é a minha vez.

Sentei-a no chão do banheiro e abri as suas pernas finas, deixando ver a sua bela buceta bem lisinha. toquei com uma mão, sem ser violento e senti como já se babava de tesão. Olhei para ela e disse :

- vou beber o teu leite e depois tu bebes o meu.

comecei a chupar-lhe a buceta, afastando os seus lábios com a lingua e com a lingua dura, dando pancadinhas no seu clitóris e momentos depois ela estremecia a cada pancada. comecei a alternar as pancadas no clitoris com a penetração na buceta com a lingua dura e ela começou a respirar ofegante e mais rápido. fiz um pouco mais veloz, a sua respiração tornou-se ofegante e senti as suas mãos a apertar-me a cabeça contra a sua buceta enquanto ela gemia alto e o seu corpo estremecia. Ela tinha atingido o orgasmo com o meu minete. Deixei que ela relaxasse, lambendo apenas as bordas da buceta e por vezes lambendo e absorvendo o leite que ela deixava sair por entre os seus lábios bem quentes. Olhei para ela, ela sorria e disse-me:

- a Bete disse que o Sr chupa cona muito bem, e na verdade chupa. meu melhor minete de homem foi hoje.

- de homem ? tens minete de mulher ? gostas de chupar buceta ?

- adoro chupar buceta e adoro sentir uma mulher chupar minha buceta. muitas vezes é melhor que foder com homem, disse ela.

sentei-me e de pau duro, disse-lhe :

- ok, agora é a tua vez de mamar leitinho

- o Sr pode ficar em pé ? perguntou ela

- Se preferires, ok, coloco-me em pé.

e elevando-me, ela agarra-me nas nádegas com as duas mãos e começa a puxar-me para que eu enfiasse o pau na boca dela. Ela chupava e lambia até que tentou meter-me todo na boca dela, e ao fazer, tocou-me no cuzinho com o dedo. Tentou de novo, desta vez conseguindo que quase todo o pau entrasse e durante isso, enfiou-me um dedo no cu fazendo-me gemer de tesão.

- o Sr abre suas pernas por favor, perguntou.

Abri as pernas, vi-a meter uma mão por entre as minhas pernas e alcançando o meu cu, logo enfiar um dedo até ao fim e depois olhando-me, disse,

- agora me dá seu leite Sr, estou espremendo bem lá dentro para me dar o leitinho todo...

e de novo enfia-me na sua boca, chupando e lambendo enquanto com o dedo me metia i tirava, fodendo me o cu bem depressa.

Eu estava mesmo a ir ao céu, aquela beldade tão inocente era afinal uma putinha de verdade que me estava a foder o cu com estocadas bem fortes do seu dedo e ao mesmo tempo, engolia me todo na boca, fazendo me sentir apertadinho como numa coninha quase virgem.

Momentos depois eu gemi e esporrei-me na boca dela mas senti que ela percebendo me atingir o orgasmo, enfiou o dedo ainda mais fundo no meu cu quase empurrando a mão toda para dentro também.

Fechei os olhos, adorei o momento...

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