A professora e as alunas

Um conto erótico de Mauricio Nunes
Categoria: Heterossexual
Contém 1537 palavras
Data: 19/04/2024 14:54:25

Esses dias estava no shopping Iguatemi em Campinas, almoçando com minha filha e seu marido no Coco Bambu, comemorado o aniversario de casamento deles e gravidez de minha filha. Estava radiante pois eu seria avô depois de tanto esperar, e a expectativa era enorme, pois ela era meu legado, de um casamento fracassado, e observei em uma mesa próxima um casal, onde a mulher estava me observando, mas eu não a reconheci de imediato, e depois de tanto ela me encarar, acabei me recordando, era minha professora de Direito do Consumidor do 8º período da faculdade de direito. Minha mente viajou no tempo e voltei aos meus 32 anos quando cursava minha segunda faculdade. Relembrar algo que aconteceu há 18 anos me deu um tesão enorme e passo a contar para vocês nas próximas linhas.

Eu estava com 32 anos, trabalhava como Diretor de Operações em um operador logístico com base no aeroporto de Viracopos, em Campinas. O proprietário da empresa estava mais preocupado em curtir a vida em viagens internacionais com sua nova namorada de 20 e poucos anos e ele nos seus 60 e pouco se envolvia com os negócios, e eram vários, mas o que dava muito dinheiro era justamente esse que eu dirigia. Já havia alguns anos que havia me separado, ficava alguns finais de semana com minha filha, intercalados, e quando estava sozinho costumava sair com alguma gostosinha da faculdade. Na minha sala, tinha outros 4 alunos mais velhos, acima da minha idade, todos casados, eu era o que ficava no meio termo, de uma moçada de 20/21 anos. Como eu estava financeiramente estabilizado, e era minha segunda faculdade, já que sou formado em administração, eu tinha uma visão menos romântica do curso e mais focado em aproveitar o momento, curtir a galera jovem, sair com as meninas gostosas e curtir minha filhota. Eu era bastante participativo nas aulas, e com isso me tornei o cara que todo mundo olhava quando perguntava algo, pois tinham curiosidade, e com isso, tinha feito amizade com todos os professores. Eu ia de carro para faculdade e invariavelmente sempre dava carona para alguma garota e sempre ganhava um boquete ou mamava uns peitinhos durinhos. Se fosse de sexta-feira, sempre fodia as novinhas, muitas vezes no carro mesmo, coisa rápida, sem frescura, apenas tesão. Com isso minha fama de bom de trepada se espalhou, pois as meninas comentavam do meu pau grosso e da minha pegada forte. Havia uma professora que sempre conversava com as meninas mais safadinhas, ela era casada e vinha com umas roupas coladas que sempre apreciava o “capô de fusca”.

Um dia com pouca gente, pois havia uma festa de rodeio na cidade, a professora mencionada resolveu não dar conteúdo novo, e ficamos conversando com ela na ultima aula, até que os 8 alunos saíram e me deixaram com a Professora Brígida. Em determinado momento da conversa, ele me perguntou assim a “queima roupa”:

- E ai, Mauricio, quando você vai dar um jeito no meu capô de fusca?

Eu fiquei vermelho na hora, e me lembrei de um dia após foder uma das safadinhas no meu carro, enquanto ela fumava um cigarro e começou a falar das professoras que eu queria comer, eu comentei que a “capô de fusca” era um sonho, que eu um dia iria me esbaldar naquele capô.

- Quanto tempo você tem até chegar na sua casa, sem seu marido perceber seu atraso? Se tiver tempo, hoje mesmo posso dar uma lustrada no seu “capô de fusca”?

Ela me disse que o marido estava viajando a trabalho e só viria no dia seguinte, e podemos fazer isso hoje mesmo. Esperei ela na saída do estacionamento da faculdade, pedi para ela me seguir até um motel fora da cidade, entrei na frente, peguei a suíte, chegando lá, ela guardou o carro dela na garagem, abaixei a lona e deixei o meu fora.

Assim que entramos no quarto, eu segurei aquela mulher fogosa e gostosa nos braços e tasquei lhe um beijo gostoso, molhado, explorando sua boca grande e lábios macios, e ela correspondia com vontade. Nisso eu já fui tirando minha camisa, sapatos e calça ficando apenas de cueca, e ela abriu a blusa que usava e vi aqueles peitos lindos, volumosos e redondos, bicos duros de tesão, em uma peça de lingerie branca delicada. Ajudei-a a retirar a calça jeans que marcava muito e vi sua calcinha sendo engolida por sua xoxota belíssima, pelos bem aparados. Ela se virou e mostrou a calcinha fio dental enterrada no traseiro redondo, firme devido os exercícios que fazia regularmente para se manter gostosa nos seus 45 anos. Ela se abaixou para chupar meu pau, deixei ela descobrir meu volume grosso marcada na cueca, ela foi mordendo de leve, uma mancha molhada se mostrava no tecido, ela tocou a língua sentindo a humidade, e abaixou minha cueca. Se assustou com a grossura, mas não retrocedeu, já totalmente pelado, ela passou a chupar a cabeça do meu pau, engolindo e salivando ele, e depois engolindo totalmente enquanto punhetava meu cacete. Me olhou nos olhos, e disse que estava aguardando chupar meu pau há muito tempo, minhas colegas diziam que meu pau era grosso mas não tão grosso e saboroso assim. Depois de muito chupar, ela se levantou, e eu tirei seu soutien e sua calcinha, posicionei ela na cama e disse que gostaria de desamassar o “capô de fusca”. Ela riu do comentário, e me chamou de safado. Ela deitou e abriu as pernas e comecei a passar a língua nos seus lábios, de leve, sentindo sua textura, seu cheiro de fêmea puta no cio. Enfiei minha língua em sua xoxota e comecei a saborear aquela mulher gostosa, chupei até ela gozar a primeira vez na minha boca, tremeu de prazer, posicionei-a de quatro, e pincelei meu pau na xoxota e fui brincando de enfiar e tirar, até que sentindo ela ofegante, enfiei de uma vez, ela estava lubrificada e relaxada, gemeu de prazer.

Passei a estocar com vontade naquele traseiro, dando alguns tapas, deixando a marcada, e assim fiquei bombeando até ela ter um segundo orgasmo. Tirei meu pau da xoxota, e me deitei, e fiz ela sentar com a bunda virada pra mim, e pedi: “Professora, sua puta, cavalga no seu aluno e seja a minha melhor trepada da faculdade”. Ela suspirou, olhou por cima dos ombros, piscou os olhos e começou a cavalgar, uma amazona perfeita, apertava os lábios vaginais, queria arracar meu gozo, mas eu demoro muito, e depois que notei-a cansada, voltei a deitar ela de costas, segurei suas pernas sobre meu ombro e passei a bombar forte novamente, olhando as caras e bocas daquela safada. Depois de um tempo ela deu sinais que iria gozar novamente, e passei a apertar os peitos com uma das mãos enquanto segurava suas pernas pra cima, e ela gritou gozando, enquanto eu continuava socando na xoxota dela. Quando percebi que estava pronto para gozar, tirei e fui até a boca dela, tirei a camisinha, e explodi em sua boca, espalhando porra na cara dela e fazendo ela limpar meu pau.

Cai ao seu lado, ficamos olhando um para o outro por um tempo, depois de uns 20 minutos ela se levantou e foi ao banheiro tomar uma ducha, dei um tempo e fui também até o banheiro. Passei a esfregar o sabonete e suas costas e fui limpando suas partes. Com o ledo lubrificado pelo sabonete, introduzi em seu cuzinho e passei a apertar seus seios e beijar seu pescocinho por trás. Logo ela arrebitou o bundão, dando ok para eu enfiar meu pau no cuzinho dela. Por mais que estivesse no tesão, eu sempre fui racional, sempre uso preservativos. Saímos do banheiro, nos enxugamos, peguei um lubrificante a disposição no quarto do motel, posicionei ela de quatro, lubrifiquei seu cuzinho enfiando um dedo, depois outro dedo, e passando lubrificante no meu pau já com camisinha. Passei a enfiar a cabecinha, ela trancou o cuzinho, dei-lhe um tapa enérgico, ela relaxou e enfiei meu pau, ela gritou, segurei suas ancas para não escapar. Dei um tempo para ela se acostumar, e passei a deslizar meu pau naquele cuzinho gostoso. Lentamente fui arrombando as pregas da professora safada, até que entrou fácil e passei a bombar com vontade. Comi aquele cuzinho por uns 10 minutos sem parar, deixei ele alargado, e ela mexendo na xoxota gozou e apertou suas pregas, o que me deu muito prazer e acabei gozando junto com ela. Desmontamos na cama um sobre o outro e descansamos um tempo, depois tomamos outro banho. Saímos do motel, e fomos comer um lanche num Burguer King. Conversamos até as 3 da manhã, e depois cada um tomou seu rumo.

Tive a oportunidade de foder com ela várias vezes naquele semestre, e uma vez fomos nós e outras duas alunas safadas e fizemos uma festa na casa dela, onde eu tive que dar conta de 4 mulheres no cio. Para esse dia tive que me preparar antes, nada que um “cialis” não resolvesse. Terminei a faculdade e perdi contato com as garotas, e depois de 18 anos, ali estava a professora gostosa. Acho que vale a pena voltar pra faculdade, não acham?

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Foto de perfil de MauriceYackoMauriceYackoContos: 61Seguidores: 87Seguindo: 7Mensagem Um homem em busca de sentido para os prazeres da vida. Submisso a um macho sedutor e provedor. Que este macho saiba desfrutar de sua "prenda"

Comentários

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Ué Maurício o título saiu errado ? Aqui está a professora e as alunas,só que a história não diz nada sobre alguma isso e sim entre professora e aluno

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Olá, o titulo diz respeito das relações do personagem com a professora e também com outras alunas, no caso, colegas de sala dele. O titulo tem objetivo de instigar o leitor a ler o conteúdo e nem sempre é 100% alinhado. Pode-se até dizer que seria um titulo "bait".

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Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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