Me chama de mamãe

Um conto erótico de Adriano Master
Categoria: Lésbicas
Contém 2077 palavras
Data: 02/04/2024 12:00:35

Me chama de mamãe

Tenho uma querida amiga de muitos anos. Nós conhecemos aqui. Ela leu um dos meus contos e me mandou um e-mail. Já temos bastante intimidade e há alguns dias perguntei a ela se ela já tinha se relacionado com outras mulheres. Não adivinharia que o que veria a seguir seria uma das histórias mais excitantes que alguém já me contou.

Ela já tinha ficado com outras meninas e que a mais gostosa tinha sido a primeira. Uma mulher de 41 anos, chamada de Ligia.

Ela me contou que a conheceu através de um chat de mensagens da cidade dela. Ela e o namorado procuravam uma mulher para realizarem um ménage a três.

Ligia concordou, mas com uma condição, Tali teria que aceitar ficar com ela, apenas as duas. Claro que Tali aceitou.

Elas se encontraram na casa da Ligia, alguns dias depois de os três terem ido ao motel. Nessa época Tali tinha 21 e anos e Ligia por volta dos 43. A casa de Ligia, era uma casa confortável, de dois andares em um bairro tranquilo.

Tali tocou na campainha com um pouco de receio e desejo. Quando abriram a porta ela foi surpreendida. Ligia já esperava de lingerie. Um baby-doll branco transparente e por baixo uma calcinha de renda também branca.

Ligia, não se fez de santa. A puxou para dentro e foi logo a beijando com força. Dizendo:

- Hoje você vai ser só minha. Minha menina linda.

E voltou a beijá-la com vontade. Tali ficou excitada e correspondeu aos beijos. As mãos de Ligia percorriam seu corpo. Ela confessou que naquele momento, ela se sentiu desejada e isso a excitou.

Ligia a levou diretamente ao quarto que ficava no andar de cima. O quarto estava geladinho, pois o ar-condicionado estava ligado. A cama era grande com uma colcha fofa e branca. Elas se deitaram de lado, descalças e recomeçaram os beijos.

Ligia colocou a mão por dentro da camisa de Tali e acariciou os peitinhos rijos. Tali aproveitou para tirar a camisa e o short jeans, ficando apenas com uma calcinha rosa escura de renda bordada.

- Menininha safada. É assim que mamãe gosta!

Tali ficou surpresa com a frase, mas não desgostou.

Ligia colocou Tali de costas para ela, a abraçou e enfiou a mão dentro calcinha, tocando a bucetinha ardente.

Ligia falou: Mamãe vai cuidar de você. E recomeçou as caricias na xaninha novinha. Ela tocava o grelinho inchado com carinho e tesão.

- Menininha esta gostando?

Tali apenas sinalizou com a cabeça que sim e continuou gemendo baixinho, abrindo mais as pernas. Ligia aproveitou e colocou dois dedinhos dentro da bucetinha.

Ela ficou socando e tirando, falando obscenidades baixinho no ouvido da Tali. Tali apenas aproveitava o prazer inesperado.

Depois de alguns momentos Ligia virou Tali e elas ficaram frente a frente. Tali disse:

- Por favor, por favor, não para. Não conta para o meu namorado, mas não para.

Ligia respondeu:

- Seja educada, diga “Mamãe, por favor, não para”.

Tali ficou rubra de vergonha e permaneceu calada.

- Obedeça, putinha. Ligia falou com determinação.

Tali obedientemente respondeu:

- Mamãe por favor não para!

Ligia sorriu e ficou exultante. Tinha levado uma linda mulher para sua cama e a estava domando ao seu desejo.

Ligia tirou o baby-doll, ficando apenas de calcinha, expondo os seios grandes.

- Chupa os peitinhos da mamãe, chupa bebê, chupa.

Dizendo isso, ela segurou a cabeça de Tali e levou aos seus seios. Tali encheu a boca e mamou com gosto.

- Agora morde. Morde os biquinhos, morde com força. Quero sentir a sua boquinha gostosa.

- Não vai doer mamãe?

- Vai bebê, mas mamãe gosta. Mamãe gosta. Vai morde.

Tali ficou revezando, mamando e mordendo. Ligia aproveitou e enfiou novamente a mão na buceta e ficou socando.

- Vem cá bebê, mamãe vai te ensinar a como chupar tetinhas.

Ela puxou Tali e lhe deu um longo beijo. Mas ela queria chupar tetinhas novas e logo estava mamando nos seios de Tali.

Os seios duros e empinados corresponderam de imediato ao carinho, ficando mais rijos. Tali segurava a cabeça de Ligia enquanto esta colocava toda a boca nos seios e sugava, sugava, sugava...

Durante longos minutos Ligia chupou os seios de Tali. Tali me confessou que estava amando, tendo que se segurar muito para não gozar. Vendo isso Ligia se animou e decidiu que era hora ir além.

- Mamãe agora vai chupar xaninha de bebê. My baby girl.

Tali sorriu já imaginado o prazer que iria sentir.

Ligia se colocou entre as penas de Tali e começou com pequenos beijos em toda xaninha. Ela observou que o grelinho estava inchado e durinho.

- Olha que grelinho lindo menininha, que delícia.

Ela o colocou todo na boca e começou a sugá-lo com volúpia. Ela ficava alternado, entre sugar o grelinho e passar a língua em toda extensão da buceta. Tali gemia gostoso.

Ela dava um “trato” gostoso na bucetinha. Carinhosa e ágil com a língua. Socava a língua, sugava o grelo e chupava a bucetinha. A xaninha se lambuzava e inchava, pedindo mais.

- Tá gostoso bebê? Mamãe esta fazendo direito?

- Tá mamãe, não para, tá uma delícia.

Logo Ligia completava o “tratamento”, enfiando dois dedinhos na buceta. Ela socava e chupava com maestria.

- Quero que você goze bem gostoso pra mamãe. Enche a boca da mamãe de melzinho gostoso, bebê.

- Chupa, chupa, chupa mamãe – Tali delirava.

Tali segurou Ligia pelos cabelos e empurrou a cabeça com força em direção a xoxota. Ligia aproveitou e socou mais fundo. Tali reagiu com um grito de prazer.

- Fala que ama mamãe, vagabunda

- Te amo.

- Te amo, mamãe. Vagabunda, fala direito!

- Te amo mamãe, te amo mamãe, te amo mamãe.

- Boa menina.

- Boa menina. Assim que mamãe gosta. Obediente!

Logo ela voltou a sua atenção ao grelinho, desta vez, apertando com os dedos fazendo-o ficar mais estiradinho para melhor sugar. Tali se contorcia e gemia. Empurrando com força a xereca de encontro a língua que a proporcionava tanto prazer.

Ela ficou chupando Tali durante logo minutos, até que tali não aguentou mais e pediu para gozar.

- Caralho mamãe, bebê pode gozar?

- Goza filhinha, goza na boca da mamãe. Mamãe gosta assim, bem putinha.

- Vai gozar na boquinha da mamãe! Vai safada! Goza, goza, goza!!!

Com a permissão de Ligia, o corpo de Tali estremeceu e ela se permitiu gozar, liberando todo seu melzinho e enchendo a boca de ligia com o suco do seu prazer.

Depois de gozar, o corpo de Tali relaxou, mas Ligia estava excitada demais para dar descanso a sua bebê. Ela ficou beijando as coxas e a bucetinha lisinha, recém depilada. Ela beijava e sorria, aprovando o sabor e a textura.

Depois de alguns minutos aproveitado o sabor da pele de Tali, Ligia foi subindo a boca no corpo rijo. Colo, barriga, seios, pescoço, até chegar a boca da sua menina.

Ela beijou a boca com o tesão acumulado, brincou com a língua e colocou seu peso sobre o Tali. Seus corpos colados exalavam prazer e desejo. Ela pegou a mão de Tali e levou a sua bunda.

- Tá na hora de menininha chupa mamãe.

- Mamãe eu nunca chupei outra mulher, será que vou fazer direito?

- Mamãe te ensina, bebê. Mamãe te ensina.

Dizendo isso. Ela se virou e se deitou na cama, puxando Tali para cima dela e dando alguns beijos, mas a seguir, ela empurrou a cabeça de Tali entre as suas pernas.

Tali, sem demora e com o desejo transbordando pelo seu corpo, tirou a calcinha de Ligia e ficou a admirar a buceta com poucos pelos, logo Ligia a tirou do seu devaneio.

- Chupa mamãe bebê, chupa a mamãe bebê.

Tali, sem esperar outro pedido, mergulhou com a língua sedenta na buceta encharcada e pulsante.

Ela chupava toda extensão da buceta. Não queria decepcionar mamãe. Ela chupava o grelinho, e sugava o suco que escorria para sua boca.

- Chupa bebê, chupa, chupa mamãe. Ligia não parava de repetir.

Tali colou a boca na bucetinha e ficou sugando durante longos minutos. Depois ficou percorrendo a xaninha de baixo pra cima com a ponta da língua, as vezes dava “socadinhas”, simulando uma penetração.

Ligia gemia e rebolava.

- Olha nos olhos da mamãe, olha pra mim, putinha gostosa.

Tali lambia a buceta e o grelinho com delicadeza, olhando para Ligia, como ordenado.

Logo, Ligia puxou Tali para cima do seu corpo, dizendo:

- Me beija novamente, minha menina.

As duas se beijaram demoradamente. Ligia se levantou e abriu uma gaveta do seu guarda-roupa, retirando de lá, consolo de borracha, com uns 12 centímetros, cor da pele.

- Agora você vai fuder e beijar a mamãe, muito e gostoso.

Ligia voltou a se deitar ao lado de Tali, lhe entregando o consolo. Tali com um olhar ansioso, mas ao mesmo tempo demonstrando um imenso desejo, se colocou ao lado dela.

Elas voltaram a se beijar carinhosamente. Ligia acariciando um dos seios de Tali, enquanto as mãos de sua menina percorriam seu corpo em direção a sua buceta.

Tali posicionou o consolo na entrada da xaninha e colocou devagarzinho. Deixou dentro e voltou a beijar Ligia. Após alguns momentos começou a fazer movimentos, socando e tirando. Ligia empurrou a cabeça de Tali para baixo.

Tali entendeu o recado e voltou a chupar a buceta e ao mesmo tempo, não parou de fuder com o consolo. Ela lambia e socava, socava e chupava, fudia e sugava com voracidade.

Ligia, excitada com o momento, não aguentou por muito tempo e gozou profundamente. Seu corpo pulsava e sua buceta dava pequenas “tremidinhas”, até explodir no gozo vigoroso. Tali, excitada pelo momento, segurou suas coxas e colou a boca na buceta, sugando cada gota do suco de prazer.

Depois de lamber a buceta pulsante. Tali sorriu e falou:

- Que delícia de gozo, Mamãe. Assim, menininha se vicia.

Ligia sorriu e puxou Tali para seus braços. Onde ficaram se aconchegando, uma no corpo da outra. Estava tão gostoso que adormeceram por mais ou menos meia hora.

Depois de se recuperarem, Ligia perguntou se Tali aguentava mais uma rodada.

- Eu faço o que mamãe quiser, eu sou uma menina obediente.

Sorrindo, Ligia se sentou na cama e se recostou na cabeceira.

- Vem pra mamãe, vem pra mamãe.

Tali se posicionou com as pernas de Ligia entre as suas e recomeçaram os beijos. Ligia com uma das mãos segurou a cintura de Tali e com a outra, a penetrou com um dedinho. Fazendo movimentos de foda.

Tali beijava e rebolava. Seus corpos, já suados, brilhavam com os movimentos sincronizados. Ela saltitava no dedo de Ligia, que logo enfiou outro.

- Fode, fode, fode tua menina.

Tali rebolava e Ligia, com dificuldade, a segurava, junto a seu corpo. Os beijos se tornaram mais intensos e Tali mordia os lábios e a língua da sua senhora.

Ligia, percebendo que Tali logo gozaria, resolveu mudar de posição.

- Menininha, agora, tu vai gozar como tu nunca gozou na vida.

Ela retirou Tali do seu colo e a fez deitar com as pernas abertas. Depois colocou as suas entre as delas. Na posição de tesoura, colando uma bucetinha na outra.

Ligia logo começou a roçar com vontade a bucetinha lisinha de Tali. Os grelinhos e os lábios vaginais, se encontravam, proporcionando uma sensação nunca sentida por Tali.

Ela esfregava e roçava com força, em um movimento com sentido contrário ao de Ligia.

- Vem putinha, vamos roçar os grelinhos!

Dizendo isso, Ligia com os dedos expos mais o grelinho. Tali, fez o mesmo. Sem demora, os grelinhos se encontravam num roça-roça delicioso. As bucetinhas, já molhadas pelo suco de ambas fazia um barulho gostoso.

As bucetinhas inchadas e vermelhas se tocavam com prazer. Tali gemia e sorria, excitada e feliz. Ligia chegando ao auge do prazer, segurou as pernas de Tali com firmeza e pressionou, com mais força.

- Vou gozar menininha.

Em pouco tempo seu corpo sacudia e tremia, seu suco escorreu quente sobre a buceta novinha, neste momento, Tali deu gemido alto e gozou, misturando seu suco com o de Ligia. Seus corpos tremiam e brilhavam.

Ligia, sorrindo, passou a mão em ambas a bucetas, pegando o máximo do “soquinho” de ambas e compartilhou com Tali.

Ligia se deitou sobre o corpo de e abraçou com carinho. Seu peso e seu toque trouxe uma sensação de carinho e segurança a Tali. Elas se beijaram durante um longo tempo e adormeceram abraçadas.

Depois de me contar esse encontro, Tali me confidenciou que passou bastante tempo com Ligia e me contou outras histórias. Quem sabe um dia compartilhamos com vocês.

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