Desde que, por problemas financeiros e de saúde familiar, tiveram que morar separados em cidades diferentes, a frequência com que se veem, marido e esposa é baixíssima e quando ela passou a trabalhar num mercado da nova cidade tudo mudou, sexualmente falando, e, creio, para melhor.
O peão era um rapaz simpático de cabelos lisos, olhos curiosos e uma boca carnuda, um corpo esguio mas com músculos adquiridos com a lida na roça, no auge de seus 25 anos, era um rapaz que arrancava alguns suspiros nas moças daquela cidade, mas ele não se interessava por ninfetas, o tipo que atraia aquele varão galante eram as mulheres experientes, viúvas ou separadas, ele não perdia a oportunidade de se perder nas carnes de coroas fogosas,, e entre 4 paredes ele as dominava, tal qual fazia com as éguas nas fazendas em que trabalhou. Mas a escassez de serviço na zona rural o levou pra vida monótona da cidade, e triste por precisar abandonar a vida que lhe foi apresentada pelo avô e pelo pai, teria uma feliz surpresa nos braços (e carnes abundantes) de uma dama feita, mas pela primeira vez, uma mulher casada... esse 'como tudo começou' fica pra uma outra ocasião.
A história picante que me ponho a contar é de quando esse tórrido romance entre a Dama casada e o jovem peão foi apresentada ao marido, e como isso se tornou uma ode ao sexo livre.
Trabalhando na cidade grande o nosso intrépido coroa só conseguia ver sua esposa 2 vezes ao mês, e olhe lá. Eles formavam um belo casal, ele: acima dos quarenta, moreno, magro, jovial e um pornógrafo na cama
Ela: uma baixinha gordinha mion, branquinha, de seios fartos e totalmente aberta a quase todas as parafilias que o moreno lhe apresentava
Fato é que a distância consumía ambos da amizade de um pelo outro, mas principalmente das putarias que mantinha acesa aquela relação de quase 20 anos. Nesse contexto um tanto caótico que o peão chega pra unir em prazer esse casal.
O coroa tentava à distância manter acesa a chama do romance que pontuou aquela relação mas nem sempre era correspondido com entusiasmo, de modo que naquela semana em que ela estava muito mais safada e cheia de sonhos e desejo, ele estranhou, ainda mais quando ela o pediu que viesse no próximo fim de semana vê -la, pois ela teria uma surpresa.
A semana passou arrastada, a curiosidade consumindo, e ela não dava, sequer, uma dica, além do fato que, era perceptível, a surpresa tinha cunho sexual... Fato é que ela guardou àquela surpresa, inclusive fugindo de seu normal, e no sábado o coroa estava lá pra ver sua dama, matar as saudades e a curiosidade.
Ela ainda trabalhava quando ele chegou, de modo que ele tomou um banho e relaxou... Ao chegar, a dama pulou sobre o corpo de seu homem, cheia de beijos, saudades, desejo, ascendendo o fogo em ambos, que não demorou a se espalhar.. em pouco tempo as roupas foram deixadas de lado e ela o cavalgou tendo uma sequência de orgasmos e não o deixando gozar. No seguir da noite jantaram, conversaram, e já por volta das 22h ela disse: pronto pra surpresa? E antes que respondesse ela o levou para o quarto o despiu totalmente, algemou seu braços e pernas, o vendou, e o prostou de joelhos, em seguida tirou suas próprias roupas e esfregou uma boceta encharcada na cara do coroa que sorveu o que pôde de todo aquele néctar, enquanto chupava sua amada, o coroa, com os sentidos mais aguçados pelas limitações imposta pelas algemas e principalmente a venda, ele ouviu passos no quarto, a boceta lhe foi tirada da boca e ele aguçou ainda mais os ouvidos, então escutou um selinho, seguido de um beijo demorado, no momento em que um perfume masculino lhe invadiu as narinas, Sintonia, perfume que ele mesmo usara varias vezes. Ouvia-se o farfalhar de mãos percorrendo corpos, e de dedos adentrando orifício extremamente lubrificado, que até a pouco ele chupava... Então a dama foi conduzida a cama e a pessoa que entrara no quarto a penetrou de vez, ela gemeu forte, e o macho socou, cadenciado, e foi aumentando, o barulho das estocadas preencheu o quarto, ela gemia sem parar, ele arfava sentindo a boceta incandescente queimar seu mastro, enquanto isso o pau do marido babava, duro, num misto de ciúmes, tesão, surpresa, desejo... Os cheiros se intensificarram, corpos suados, boceta molhada, saco suado talvez? E pau, com certeza. O casal na cama performava, mudavam de posição, acho que dessa vez ela tava por cima, na sequência as batidas fortes de pelve na bunda, tapas, ela estava de quatro, o pensamento do coroa estava a mil com as percepções de sons e cheiros, e o cérebro tentava criar as imagens que os olhos não poderiam, a pessoa no quarto falava palavras ininteligíveis, a dama gemia alto... Mudaram novamente dessa vez o coroa os sentia muito perto, talvez de pé na beira da cama, ela, provavelmente, toda aberta, as estocadas aumentaram de velocidade, o arfar deu lugar a um som gutural, o macho disse: vou gozar e urrou, enquanto ela respirava profundamente, ele se deitou, ficaram um tempo deitados, cochicaram algo e ele se levantou, foi ate o coroa, por trás, soltou a corda que mantinha a algema presa, e disse em seu ouvido: deixei uma surpresa saborosa dentro e sobre o corpo dela, espero que goste. Em seguida ela pegou seu marido pelo cabelo e voltou a esfregar aquela boceta que alem de molhada com seu nectar e suor, agora estava recheada com um farto creme de sabor levemente salgado e de cheiro forte, o coroa foi sorvendo cada ml daquele leite de macho, espesso e farto, ao passo que a dama suspirava a cada lambida, até que sua boceta estivesse totalmente limpa, sem vestígios da porra daquele homem desconhecido. Ela se levantou, tirou as algemas, a venda, voltou a deitar e disse: tem mais leite pelo meu ventre, como um animal faminto o coroa foi pra cima dela lambendo e limpando cada cm daquele corpo gostoso, suado e melado... Barriga, seios, pescoço, bochecha, queixo e então ele beijou profundamente a amada e a penetrou, tendo um dos orgasmos mais incríveis de sua vida.
