Eu sempre tratei os homens como um apêndice da pica. Eu queria que eles me comessem e depois desaparecessem. Alguns tentaram ter um relacionamento comigo, mas eu rapidamente os dispensava pois não queria nada me prendendo, atrapalhando a minha carreira. Até que eu acabo sendo chantageada pelo meu aluno.
No começo eu fazia o que ele me mandava com ódio, o problema é que a sensação de ser dominada, realmente possuída era algo novo que me dava um tesão que eu nunca tinha sentido antes. Além disso, eu sempre havia vivido uma vida dupla, garota perfeita para os meus pais, aluna nota 10, mas escondida eu dava como uma puta. Eu ainda mantinha o meu segredo, ninguém na faculdade podia descobrir o que estava acontecendo, mas André me "obrigava" a ser mais putinha.
Rapidamente ele muda o meu guarda-roupa. No primeiro fim de semana ele vai no meu apartamento e inspeciona o meu armário. Com um saco de lixo ele pega todas as calcinhas e sutiãs decentes que eu tenho, o mesmo com os vestidos. Eu vejo meu guarda-roupa diminuir consideravelmente. Ele então me manda colocar um vestido-camisa branco com listras azuis verticais que eu normalmente usava por cima de uma legging, mas obviamente ele me faz usa-lo sem nada por baixo.
Vamos para o shopping e novamente ele me manda ir me masturbando no caminho, mas sem gozar. Quando chegamos no estacionamento, André tira um vibrador sem fio do porta luvas e manda eu enfiar na boceta. O vibrador tinha o formato de uma gota e ficava um rabinho para fora. Ele então pega o celular e liga remotamente o vibrador, eu dou um pulo ao sentir ele vibrando dentro da minha boceta. Nós então saímos do carro e ele abre o botão de cima e o de baixo do meu vestido, eu agora estou com os peitos metade para fora e a minha boceta quase exposta, na verdade, ao andar eu sinto o vestido se movendo e me expondo.
Chegamos no elevador e André aumenta a vibração. A gente desce um andar e entra um monte de gente. Ele aumenta ainda mais. Dá para ouvir o bzzz do aparelho, mas o mais difícil é eu me segurar para não gemer. Ele fala no meu ouvido:
-- Não ouse gozar.
Claro que eu não ia gozar ali no elevador lotado, isso seria muito humilhante, e quando a gente sai do elevador ele volta a baixar a vibração e eu não tenho mais como gozar, fica só um calorzinho na minha boceta. Nós então passamos por várias lojas e ele me compra um monte de roupas, mais do que eu poderia fazer com o meu dinheiro. Apesar de ser mais novo, André estava me tratando com sugar-baby e eu meio que estava gostando disso. Claro que ele compra roupas do gosto dele, que me expõe muito mais, principalmente nos peitos, somente blusas e vestidos curtos decotados, além de saias curtas e camisas transparentes. Vamos para a loja de lingerie e ele me compra sutiãs meia taça rendados brancos e pratos. Por fim ele compra roupas de ginástica, bermudas sem costura e e tops, todos de lycra e de cores claras bem justos. Por outro lado, shorts de corrida femininos curtos mas alguns números maior, junto com camisetas regata masculinas enormes. Eu vou experimentar e o shorts fica case caindo e de mexer as penas a minha boceta fica visível através da abertura da perna. Já a camiseta mostra os meus peitos não só no decote, mas também pelas aberturas do braço. Só deu me mexer os meus mamilos pulavam para fora.
Mas enquanto eu estava no trocador, André coloca o vibrador no máximo. Eu me seguro, mas já estava no limite e acabo gozando ali mesmo na loja. Logo em seguida eu recebo a mensagem dele:
"Prô, todo mundo ouviu os seus gemidos"
Eu saio do trocador com o rosto todo vermelho.
Vamos jantar em um restaurante chic no shopping. Quando sentamos à mesa ele aumenta de novo o vibrador, no nível médio. Eu sinto o calor na minha boceta, mas não o suficiente para eu gozar. Ele então me ordena abrir mais um botão em cima e outro em baixo. Eu agora estou com os peitos expostos, somente com o vestido cobrindo metade dos meus peitos e a minha virilha exposta bem na hora que o garçom chega. Por sorte eu estava com os joelhos fechadinhos.
-- Não faça mais isso -- Diz André -- a partir de agora você tem que sempre estar com os joelhos um palmo afastados, se eu te ver com os joelhos juntos de novo, você vai ser punida.
Afasto os joelhos e quando o garçom volta eu estou até com a minha rachinha exposta. Ele então brinca com o vibrador enquanto a gente come, me deixando chegar perto do orgasmo e depois diminuindo a intensidade. Eu estava sentada em um poça do mel da minha própria boceta.
Depois do jantar a gente volta para o carro e sai pela cidade já tarde da noite. André manda eu me masturbar enquanto volta à aumentar o vibrador. Ele manda eu não gozar, se o orgasmo estivesse muito perto eu tinha que dar uns tapas na minha boceta para fazer passar e depois continuar a esfregar o meu grelo. No caminho eu tenho que bater forte no meu grelo duas vezes para não gozar antes de perceber para onde a gente estava indo. Meu coração gela quando eu vejo que era a universidade.
Eu tento esconder o rosto ao passar pela portaria, mas não tenho coragem de fechar as pernas e esconder a boceta. Por sorte a gente entra só com a carteirinha do André.
Ele me leva até o alto do morro no campus. Lá ele me manda chupar o pau dele. Eu então me inclino e o chupo ali na universidade, morrendo de medo.
-- Faz um boquete bem babado, você vai agradecer.
Faço o que ele disse, mas ele não goza na minha boca. Em vez disso ele me manda sair e apoiar as mãos no porta-malas, ele então vem por trás, segura o meu quadril. Por um momento eu penso como ele ia me comer com o vibrador na minha boceta, mas então eu percebo o que ela fazer. Antes que eu reagisse sinto o pau dele invadindo o meu cu virgem.
Sou fodida no cu pela primeira vez. Dói, essa é a minha entrega suprema, mas a única coisa que eu penso em fazer é tocar no meu grelo para gozar com o pau no cu e o vibrador na bocetaEu agora me visto de maneira diferente por cause do meu aluno. De manhã eu raspo a minha boceta inteira, não deixo um único pelinho pois André havia dito que se encontrasse qualquer um ele ia arranca-lo com uma pinça. E vou trabalhar usando uma saia de alfaiataria justa que ia até o meio da coxa, por baixo eu estava somente com cinta-liga e meias 7/8, em cima eu estava com um sutiã branco rendado por baixo de uma camisa branca semitransparente.
André entra na minha sala e vê que eu estou com os joelhos juntos, ele então diz:
-- Prô, prô, você sabe que não pode fechar as pernas.
-- Desculpa André! Eu me distraí -- Eu falo genuinamente com medo.
-- Agora é tarde, você vai ter que ser punida. Por sorte eu estou com o vibrador que você gostou tanto outro dia.
Ele me entrega o vibrador e manda eu enfia-lo na boceta. Eu fico surpresa de já estar molhada e como ele entra fácil em mim. André liga o vibrador no médio depois me coloca de joelhos no chão e fode a minha boca. Eu me sinto usada enquanto o vibrador continua massageando a minha boceta, só aumentando o meu tesão enquanto eu chupo. Ele então goza na minha boca e desliga o vibrador antes que eu conseguisse gozar.
-- Eu coloquei o vibrador no modo aleatório. Como punição por estar com as pernas fechadas você vai ter que passar o dia com esse vibrador na boceta.
Ele sai e eu tento me recompor e por um bom tempo o vibrador fica parado, até que enquanto eu estava revisando um paper ele liga e vai aumentando a vibração e eu quase chego no orgasmo quando ele para do nada. Depois ele liga algumas vezes, mas muito rápido, só para me manter excitada e melada até o horário da aula.
A sala está cheia e André está lá. Eu sei que ele havia tirado do modo aleatório, pois quando eu começo a dar a aula o vibrador liga. Eu ali na frente de todos os alunos com o vibrador na minha boceta. No começo é fraco, mas vai aumentando e quando eu viro para escrever na lousa, ele coloca no máximo e eu acabo derrubando o giz. Nesse momento eu não consigo pensar direito porque estou quase gozando e simplesmente abaixo para pegar o giz e volto a escrever, e assim na frente da sala inteira eu tenho um orgasmo.
Faço de tudo para oculta-lo e por um momento eu paro de escrever, mas ai o vibrador para. Eu então me viro para a sala e vejo o choque no rosto dos alunos e o sorriso na cara de André. Então eu lembro que havia me abaixado para pegar o giz sem fechar as pernas. Não tenho ideia de quanto os alunos haviam visto, mas acho que tudo pela cara deles. Fico com o rosto vermelho, mas me concentro em terminar a aula. No final, André chega perto de mim e no meu ouvido diz:
-- Deu para ver tudo.
Volto para a minha sala e tento me acalmar e voltar ao trabalho. Porém o vibrador volta no modo aleatório, me interrompendo, mas sem me deixar gozar. Até que eu escrevo para André: "Tenho que fazer xixi", ele me responde:
"Tira o vibrador da boceta e limpa ele com a boca antes de guardar na gaveta. Me espera até tarde de noite que eu vou te encontrar."
Com nojo eu faço o que ele havia me ordenado e finalmente vou para o banheiro. Pelo menos posso me concentrar o resto do dia sem estar com o vibrador me interrompendo. Mas estava morrendo de tesão. Me concentro no trabalho. Faço correção de provas. Leio papers e nem vejo o tempo passar e fico surpresa ao ver André no meu escritório. Eu me viro e vejo que ele sorri por eu estar com os joelhos afastados.
-- Muito bem prô, está aprendendo.
Ele chega em mim e me pega em uma bela pegada de homem. Ele passa a mão por todo o meu corpo, enfia os dedos na minha boceta. Aperta os meus peitos, me coloca contra a minha mesa e me inclina para frente, apertando os meus peitos contra o tampo da mesa. Com uma mão ele levanta a minha saia até a cintura e me come por trás ali mesmo na minha sala. Ele só fala no meu ouvido:
-- A porta não está trancada. Torça para ninguém mais chegar.
O medo de ser pega dando na minha sala na universidade parece aumentar ainda mais o meu tesão e eu gozo assim, não uma, mas três vezes antes de sentir a porra dele na minha boceta.