Continuação do conto “Tempos do Colégio II”
Para mudar o clima quente que estava nas salas de brincadeira, conversamos algumas coisas sobre corridas de carro antes de entrar pra o lanche da tarde...
Adentramos à sala de jantar e ele foi logo se sentando. Cumprimentei todos, nos sentamos e seu pai já foi pedindo pro Marco tomar jeito... Lanchamos gostosamente e, ao quando Marco se levantou, sua mãe, ao lhe ver de sunga, deu um tapinha na bunda dele e lhe mandou trocá-la já, pois ali não era o Clube: Respeita o Rogerinho, seu marmanjo!
Tudo bem, mãe, tô indo! Rogerinho, pode ir subindo lá pra salas que, já, já, te encontro.
Ok! Agradeci a todos e fui saindo... Subi a escada ainda muito excitada e resolvi fazer outra surpresa pro Marco...
Como ele me garantiu que ninguém subia lá, me despi, ficando apenas de calcinha, e guardei as roupas debaixo de um almofadão. Me olhei no espelho grande que havia na primeira sala, ajeitei, enfiando ainda mais a calcinha na minha bundinha, e deitei de bruços nos almofadões, com a bundinha virada pra porta de entrada. Arrebitei-a o máximo que pude e fingi que tinha pegado no sono, claro, sonhando com meu macho pulando em cima de mim de tesão!
Mas não é que o safado também teve uma ideia parecida: aproveitou a bronca de sua mãe, vestiu uma cuequinha branca bem fininha, com uma abertura grande na frente, pôs uma bermuda grande, e planejou subir a escada silenciosamente tirando quase toda a roupa, entrar apenas de cuequinha e, sorrateiramente, me agarrar por trás, surpreendendo-me.
E assim o fez. Quase chegando à porta, apenas de cuequinha, estranhou não escutar nada e esticou o pescoço para ver o que estava acontecendo... ao ver a minha bundinha toda empinada naquela calcinha sobre os almofadões e o meu rosto com os olhos fechados, quase caiu rolando pela escada.
Marco se reequilibrou, arregalou mais os olhos e passou a língua pelos lábios. Veio se aproximando aos poucos pra “não me acordar”... Foi se sentando devagarinho bem perto da minha bundinha, mirando a calcinha bem enfiadinha nela com apetite... ficou tão surpreendido que não sabia o que ia fazer... daí, começou a agir por instinto: colocou as mãos suavemente nas minhas panturrilhas lisinhas e foi subindo lentamente, alisando a parte de trás das minhas coxas... já estava arrepiada...
Sem tirar os olhos da minha bundinha, subia e descia suas mãos pelas minhas coxas, acariciando-as com vontade... subiu pela última vez e chegou nas polpinhas das nádegas... circulou por elas dando leves apertões...
Neste momento, virei o rosto pro outro lado e continuei fingindo que dormia... ele esperou um pouquinho e seguiu com os carinhos na minha bundinha toda arrepiada... ousou um pouco mais, ergueu as bordas de rendinha da calcinha e enfiou devagarinho os seus dedos grossos... Nossa, que delícia! Arrebitei mais a bundinha e ele aproveitou para colocar as duas mãos todas por dentro da calcinha e começou a apertar mais forte... gemi baixinho, notando sua respiração ofegante...
Ele continuou apertando, se deliciando com ela... depois de um tempão alisando e apalpando, não conseguiu mais segurar seu tesão... retirou as mãos de dentro, levando-as para as laterais, aproximou seu rosto da minha bundinha e começou a beijá-la alucinadamente... nunca ninguém tinha feito isso antes e me dado tanto prazer... parecia mesmo um sonho... ai, que tesão!
Levou os lábios pras polpinhas: as beija e dava mordidinhas só com lábios, acarinhando-as... Nossa, já estava ficando molhadinha... comecei a gemer mais alto: Ai, ai, ai... Ele escutou, deu uma última mordida mais forte, agora com os dentes, passou sua perna por cima das minhas, encaixou seus quadris na minha bundinha, apoiou suas mãos na minha lombar e foi subindo elas pelas minhas costas até a minha nunca e, concomitantemente, aconchegando seu peitoral desde a lombar até a parte superior das costas, seus braços sobre os meus, e encostando seus lábios na minha orelha com a respiração mais ofegante...
Sentia como nunca, seus pelos sobre a minha pele e seu pau inteiro, grande, duro e pegando fogo, encaixado na minha bundinha... parecia que ele estava nu... fiquei molhadinha na hora!
Tremi inteirinha, dei uma reboladinha, gemi mais alto e ele pressionou mais... nossa, que tesão! Foi a melhor sensação que tive na vida!
Mas, fiquei com receio de perder o controle e, aos poucos, fui abrindo os olhinhos... Daí, ele sussurrou: Te acordei, meu anjinho dorminhoco? Acabei de descobrir que você tem a bundinha mais redondinha, lisinha e deliciosa que eu já vi!
Se ele queria que eu me derretesse por ele, conseguiu! Fui levantando meu rosto com um sorrisinho bem feliz e sapeca e falei com a voz bem fininha e delicada: Hum, acho que sonhei com um macho maravilhoso que acariciou, beijou e mordeu deliciosamente a minha bundinha, e, sabe, ele tinha a sua cara! E, sabe também, despertei desse sonho molhadinha e louquinha para retribuir esse tesão de carinho!
Hum, então acho que agora sou eu que vou começar a sonhar, mas acordado! Posso te desamassar? Ele sorriu e foi se levantando lentamente, desfazendo o contato entre nossas peles e ajeitando sua cuequinha... Nossa, o que tá guardando aí, gostosão? Nada, não, bebezinha, só tô ajeitando o meninão! Fiz cara de espanto e, imediatamente, levei a minha mãozinha à boca e já fui soltando um risinho... Tá rindo de quê, bebezinha safadinha? Da expressão que usou, achei-a muito engraçadinha! Aliás, acho que foi ele que me despertou!
De repente, uma voz gritou lá de baixo: Marco, por favor, desça aqui!
Ah, bebezinha, você me espera? Quando minha mão me chama assim, tenho de ir rapidinho... Mas, já volto... Assenti manhosamente com um biquinho... Ele se virou, foi até a porta e vestiu a camiseta e a bermuda... nem calçou os tênis...
Aproveitei o tempo sozinha e desfilei de calcinha na frente daquele espelhão... dava meia volta, arrebitava mais a bundinha pra calcinha ficar mais enfiada... ao mesmo tempo me admirava e ficava com mais tesão ainda... Então. Escuto passos na escada e pulo de bruços nos almofadões... O barulho para por alguns instantes, recomeça e ele entra só de cuequinha e para...
Observo ele melhor ali parado naquela cuequinha olhando pra mim sedento de tesão... não aguentei, levei o dedo indicador à boca, dei uma mordidinha olhando pra sua cuequinha e pisquei pra ele...
Ele sorri, se aproxima, ajoelhando-se no almofadão, e me ajuda ficar ajoelhada também... encosto meus joelhos nos dele, aproximo meu rostinho do dele e ponho minhas mãos na sua cintura... subo as mãos até seu peitoral acariciando seus pelos e elogiando no seu ouvidinho: Nossa, como você é fortão e peludo, Marco! É só encostar em você que fico toda arrepiada...
Não perdendo a oportunidade, ele circula seus braços fortes em minha cintura e desce as mãos até a minha bundinha, dando um apertinho. Hum, quero te dar ainda muito prazer, bebezinha! E começa a acariciá-la...
Ai, taradão, mas agora é a minha vez! Desci minhas mãos até a sua cuequinha... Nossa que tecido fininho e suave, sussurrei no seu ouvido... Posso ficar passando as mãos nela? Claro, docinho! Continuo passando suavemente as mãos aproximando-as da parte frontal da cuequinha... encontrei a abertura dela com as pontas dos dedos de uma das mãos, inseri só um pouquinho e já senti seus pelinhos...
Hum, será que é aqui a porta da casinha do meninão? Ah, não sei se bato antes ou vou entrando de supetão... Ai, tenho medo de assustá-lo... Acho melhor sentir o ambiente... Com a outra mão sobre a cuequinha, comecei a acariciá-lo... como a cuequinha era muito fina, quase sentia totalmente o contato do seu membro... Ai, acho que ele ainda não acordou, mas tô louquinha pra brincar com ele, quem sabe se eu entrar devagarinho ele não desperta, sussurrei no ouvidinho dele e fui inserindo mais a outra mão na abertura passando pelos pelinhos até encontrar seu membro já endurecendo...
Não estava acreditando no que estava fazendo... foi uma sensação indescritível sentir aquele pau tocando minhas meus dedos... fui tateando delicadamente até minha mãozinha conseguir agarrar parte dele, acarinhando-o... Ai, parece que ele está despertando, disse sorrindo e olhando maliciosamente pro Marco... Ele mordia seus lábios e gemia... Começou a crescer rapidamente e endurecer, mas sem perder a maciez... nunca tinha segurado algo tão gostoso e quente como aquele pau... continuei fazendo carinhos e disse gemendo: Ai, ai, meninão, te acordei porque estou morrendo de vontade de brincar com você!
Pronto, ele endureceu de vez... enfiei a outra mão pela parte de baixo da cuequinha e tentei segurar suas bolas... ele quase desfaleceu... minhas mãozinhas pequenas não davam conta de agarrar totalmente aquelas bolas grandes e macias e, muito menos, aquele pauzão maravilhoso! Mas as deslizava acariciando toda a extensão do seu sexo! Que quente estava!
Subia a mão e parava com os dedinhos naquela cabeçona que, a esta altura, já babava de tesão... ele gemia e falava no meu ouvidinho: ai, ai, bebezinha, o meninão tá adorando a brincadeira, aliás ele babando por você!
Ai, meninão, como você é grande e quente, todo dia vou querer brincar de deixá-lo meladinho, respondi... Continuava a acariciá-lo, só que agora com mais força e velocidade... nem tava conseguindo mais controlar o tesão que sentia... ele ficava cada vez mais duro e molhado... agora, Marco gemia e estava ficando cada vez mais com a respiração ofegante se deliciando com meus carinhos...
Ai, bebezinha, o meninão não tá mais aguentando de tesão, acho que vou...
Repentinamente, e parecendo bem ao longe, ouvimos: Marco, Rogerinho, vêm, meninos, já tá quase escurecendo!
Levei o maior susto! Como reação, retirei rapidamente as minhas mãos de dentro da sua cuequinha e as levei até meu rosto para esconder minha vergonha... imediatamente, senti o cheiro delicioso do sexo dele e fiquei mais vermelha ainda! Nossa, que vontade de lamber minhas mãozinhas, mas não conseguia nem me mexer... olhei pra ele com os olhinhos arregrados, mas acho que não ele apenas pensou que estava assustada com o chamado...
Ficamos estáticos e em êxtase também... ele me abraçou e retribuí o abraço... estávamos tremendo de tesão... ficamos quietos abraçadinhos por uns minutos... Calma, minha bebezinha maravilhosa, tá tudo bem! Relaxei e ele sorriu...
Ah, vem aqui no próximo sábado pra gente brincar mais? Por favor, diz que sim!
Coloquei minhas mãos pra traz, cruzando-as sobre minha bundinha, balancei a cintura pros lados, fiz que sim com a cabeça, dei um beijinho na sua bochecha e falei: Só se você convidar o meninão... adorei brincar com ele também!
Ele mordeu os lábios, me olhou com tesão e sorriu: Já está convidado!
Fomos nos vestir... descemos, peguei a bicicleta e fomos caminhando pelo corredor... ele abriu o portão e, quando estava passando por ele, disfarçadamente apalpou minha bundinha... Sorrimos um pro outro, montei na bike arrebitando bem a bundinha e ele disse: Ainda vou ser esse banco!
Nos despedimos, comecei a pedalar mas nem sei como consegui ir embora.
