Aos poucos a relação entre Lucas e seu Genésio começou á estremecer devido ao fato de que o muleque agora estava "cansada" de ser a putinha do prédio e quis passar a levar uma vida normal, porém seu Genésio não permitiu e começou á chantagear o garoto dizendo que se ele não fizesse tudo o que ele quisesse...
-"Como é que é?!"
-"É isso mesmo que você ouviu, aqui no Sobre as Ondas você não é mais do que uma mercadoria!!! está aqui pra me servir ou por acaso você pensa que todas as vezes que você foi comido pelos caras aqui desse prédio foi de graça, todas as vezes eles me deram dinheiro pra te comer, e tem mais, sabe aquele vídeo de você sendo arrombado por quatro no apartamento do Dodô e Dedé??? então...aquele vídeo está sendo comercializado por muito mais caras aqui nesse prédio do que você imagina, portanto você está em minhas mãos, se não fizer o que eu mandar eu mando esse videozinho num DVD pra sua família lá no interior"
-"Acontece que você também participou da brincadeira na casa dos meninos, não está lembrado?"
-"Mas eu apenas filmei tudo ninguém ouviu nem me viu nas filmagens, se sua família perguntar eu digo que o vídeo caiu nas minhas mãos por acaso e que eu fiquei horrorizado e quis mostrar pra eles"
-"TARADO, TARADO, SEU VELHO TARADO!!!"- Lucas parte pra cima do velho tentando bater nele mas é imobilizado.
veio por trás de Lucas e apertou a bunda dele falando baixinho ao seu ouvido: -"Agora faz o que eu tô mandando, se arruma bem cheirosinha e desce pro apartamento do professor de Ginástica, ele está viajando e deixou as chaves comigo, porquê o Deputado está te esperando lá!!!"
Sem saber Lucas havia sido leiloado á um político influente que despejou uma bagatela para ter o menino em sua cama
LUCAS NARRA O CONTO A PARTIR DAQUI
-Quer dizer que você é o mascote da turma do prédio? ele disse. -O viadinho que dá pra todo mundo? Responde! - e gritava, de pé ao meu lado, com o zíper meio aberto e cheirando sexo. Disse que eu era uma bostinha e que não merecia servir o Brasil e que iria contar para o meu pai (disse isso certamente influenciado pelo GENÉSIO porquê ele nem sabia quem era meu pai). Eu comecei a chorar. Meu pai me mataria. Aí o Deputado não se aguentou e me empurrou no chão. Fiquei deitado e ele veio esfregando a sua bota na minha cara.
Trancou a porta e foi logo me empurrando e apertando meu braço, me chamando de viadinho escroto, bichinha, putinha...
-Então meu filho tu gosta de um cacete, né? Gosta de levar pau nessa bundinha? Anda, deita aí na cama e tira essa calça! Quero ver o teu rabinho, se tá muito arregaçado!
me agarrou pelos cabelos e arrancou de uma vez só minha calça e minha cueca. Ele me estapeava enquanto eu tinha que abrir a bundinha e empinar o cuzinho.
-O que é que essa bichinha levou aqui, hein? Esse rabo tá mais largo que uma buceta. Responde, viado.- E batia cada vez mais forte na minha bunda. Então ele começou a enfiar um dedo, e depois dois e depois a mão inteira. E se eu reclamava, ele ria e mandava eu gemer como uma putinha.
Ele estava indo ao delírio só de ver minha bunda: branquinha, lisinha, redondinha...não perdeu tempo e enfiou um dedo todo lambuzado de cuspe no meu rego. Senti aquela mão áspera e calejada explorando minha intimidade e tive repulsa. Em seguida pegou minha mão e levou até o seu pau e pediu que eu tocasse uma punheta bem gostosa para ele. Nos olhos as lágrimas se formaram, mas não chegaram a escorrer. Já tinha sofrido muito naquele prédio, iria sobreviver.
lambendo meus mamilos e mordendo com voracidade e desejo meu pescoço; dando uma línguada frenética em meu cu e alisando seu caralho nas minhas coxas; viu o pavor que tomava conta de minha alma, mas não fez nada para me socorrer. Gritei de dor, de raiva e de nojo quando no meu buraquinho foi introduzido o pênis do deputado, chorei e implorei por piedade, porque era uma dor dilacerante, mas não teve jeito. Ele fazia momentos de vai e vem ritmados, cada hora mais fortes e a cada momento me arrancando mais gemidos de dor. Sentia seu pau inchar em meu rabo, sentia seu bafo quente em minha orelha, me contorcia diante do toque de suas mãos que insistiam em percorrer meu corpo. E em meio a tudo isso, ouço o barulho da porta do apartamento sendo batido, nessa hora eu estava vendado portanto só sinto minha cabeça ser puxada com força, sou agarrado pelos cabelos e, quando percebo, já tem uma imensa pica em minha boca. Meus gritos foram sufocados.
O deputado parece que se anima ainda mais com a situação e passa a me foder com mais pressão. A mão que segura minha cabeça, me obriga a fazer movimentos que imitam o coito sexual. Aquela pica grossa fodia minha boca como se fosse a perereca de alguma vadia qualquer. O deputado não aguenta mais e despeja sua porra no meu ânus. Aquela gosma nojenta escorre pelas minhas pernas, misturada com o meu sangue. Seu pau mole permanece dentro de mim, mas depois foi tirado as pressas assim como a venda de meus olhos e outro o substitui: o do meu tio. É nessa hora que vejo que a pica que estava na minha boca era a de Genésio, meu tio.
Meu tio começa a dar tapas em minha cara e me manda chupar gostoso sua tora. Enquanto isso, meu cu já praticamente todo arrombado, já se moldou com mais facilidade ao cacetão do Seu Genésio. Meu tio gozou na minha boca, me fez engolir tudo e depois arrancou o deputado do meu rabo e enfiou de uma vez só todo o seu mastro na minha bunda.
O deputado tocou uma punheta até gozar na minha cara e depois, ficou vendo meu tio me comer.
Meu tio enfiava todo o seu membro dentro de mim e o tirava de supetão e enfiava de novo e outra vez... Eu nunca senti tanta dor! Suas mãos imobilizavam o meu quadril e suas estocadas me rasgavam por dentro dada a pressão de suas investidas.
Num certo ele me jogou no chão, me chutou e despejou seu sêmen sob mim.
Depois o deputado mandou que Seu Genésio me levasse dali eu estava todo sujo, cheio de hematomas e com o cu inchado de tanto levar pica.
banhei na piscina do prédio e fui para dentro de casa, pois ainda tinha que preparar o café da manhã.
Meu tio nessa manhã não reclamou de nada, mas ficou me alisando descaradamente na frente dos meus primos e falando um monte de putaria, se aproveitando que naquela semana a mulher dele tinha ido viajar pra casa da irmã. Ele falou que já tinha comido muita vadia e metido o ferro em muita piranha, mas que nunca tinha pegado uma biba tão apertadinha como eu.
Meu primo Júlio desceu as calças e falou: Porra pai, não sabia que a gente tinha uma bonequinha aqui em casa. Vem tomar leitinho vem...
Naquela manhã eu consegui escapar, mas nos dias seguintes, além de levar a pica de meu tio Genésio tinha que aguentar seus filhos, meus priminhos no cu.
Minha vida, que já era um inferno, ficou ainda pior!
Seu sabia que tinha que dar um jeito de sair daquele prédio, tudo bem que eu sempre adorei servir macho, mas não daquele jeito sendo forçado e arrecadando dinheiro pro meu tio tinha que sair dali... mas como? foi aí que eu resolvi pedir ajuda ao meu amigo Dani Mell, ele é muito esperto, será que teria um jeito pra me livrar daquela chantagem?
CONTINUA...