Cheguei da igreja “pisando em nuvens“, que sensação deliciosa sentir a boca do Monsenhor Hamilton acariciando meu pênis e minhas bolas... O almoço estava quase pronto e, poucos minutos depois, minha mãe chama todos à mesa. O almoço de Domingo estava delicioso, como boa italiana que era, minha mãe preparou uma macarronada, um guisado de frango e uma torta de morangos para a sobremesa. Até hoje, são pratos que adoro e quando os encontro, automaticamente me lembro da minha querida mãe.
Durante o almoço de Domingo, a minha mãe costumava fazer um “resumo” da missa, em outras palavras: praticava o saudável hábito de falar do próximo:
— Que pena o professor Ryan não ter filhos, eu acho que isto manteria a Lúcia mais tempo na cidade e se acostumaria conosco! — Meu pai, que não gostava muito desse tipo de conversa, falou:
— Cuidado para não comentar isso com outros! Você não sabe o motivo dessa mulher não ter filhos. De repente, ela tem algum problema e vai ficar chateada com você! — Minha mãe reagiu:
— Ela não tem problema não, já me contaram que ela não quer ter filhos, ao contrário do marido que adora crianças. tanto que ele é um excelente professor e todos os alunos gosto muito dele... Eu mesma o respeito muito. — meu pai tentou por fim nesta fofoca:
— Eu também o respeito muito! Mas, sei lá, o problema é deles… O dia que baterem na nossa porta para pedir a nossa opinião, nós daremos. — Minha mãe “deu de ombros” e encerrou a discussão que, propositalmente, eu não quis me intrometer. Mas, na minha opinião, aquele casamento estava chegando ao fim, apesar da luta do Professor para evitar isto.
Findo o almoço, minha mãe tirou a mesa e nós nos preparamos para ir ao clube, a maior diversão da cidade. Meu irmão estava todo animado pois adorava uma piscina e a minha irmã não via a hora de encontrar as amiguinhas. Meu pai colocou seu calção de banho e uma bermuda por cima, calçou seus chinelões de couto e uma camisa de botão e manga curta, além de sua boina italiana. Era uma figura, parecia um turista visitando a cidade. Minha mãe também se vestiu e preparou uma sacola com todas as coisas que a família poderia precisar. Eu, coloquei meu calção de banho e o meu shorts de futebol, aquele todo apertado, vestí meus chinelos, peguei uma camiseta e um boné, pois o sol estava terrível...
Chegamos ao clube e conseguimos nossa mesa preferida. Minha mãe instalou-se nela e colocou a sacola em cima da mesa. Meu pai tirou a boina e a camisa e se sentou numa cadeira e eu fiz o mesmo, ficando somente com o calção de banho. Nisto, me lembrei do Mani e avisei a família que ia até a lanchonete e se alguém queria alguma coisa.
A lanchonete ficava do lado oposto da nossa mesa. Cheguei no balcão e cumprimentei o novo amigo:
— Boa tarde, Mani! Tudo bem com você? — Ele me olhou e sorriu e disse:
— Boa tarde, garotão! — Do mesmo jeito que o seu Ramón costumava me chamar. — Pegue uma mesa aí que eu já converso com você. — Eu me sentei numa mesinha próxima a duas mulheres e fiquei observando a piscina mas, sem querer, comecei a ouvir a conversa das duas:
— É, amiga, não é fácil conseguir um bom partido nesta cidade. Os homens que valem a pena estão casados...
— Ah! Sempre existe alguém. É só você querer! — Respondeu a outra.
— Olha, sou viúva e não quero ser amante de ninguém. Eu quero um novo marido... — E a outra perguntou:
— E você está de olho em alguém?
— Olha, se tem um homem que me tira o sono é aquele ali do outro lado da piscina. — Ela apontava o meu pai que estava se levantando e tirando a bermuda para entrar na água. — O nome dele é Antônio mas o homem só tem olhos para a esposa... Você reparou no tamanho da mala? — Eu sem querer, soltei uma risadinha e as duas olharam pra mim:
— Você está ouvindo a nossa conversa? — Eu fiz uma cara de inocente e neguei:
— Como? Eu? Não, não estou ouvindo o que vocês estão falando. Eu ri porque o meu amigo ali acabou de levar um tombo e caiu dentro da piscina. Vocês não viram? É aquele ali que está saindo pela borda. — Apontei para um sujeito que eu nem sabia quem era. Ele estava saindo da piscina mas não havia levado nenhum tombo... — As duas fizeram uma cara de quem não acreditou muito e continuaram sua conversa num tom de de voz mais baixo.
“O quê! Meu coroa ainda está arrebatando corações“, pensei. Mas, reparei que realmente ele era um homem muito bonito. Eu era parecido com ele, quem me dera um dia, me tornasse um coroa tão gostoso. Seus braços e pernas eram fortes, seu peito largo e muito peludo, uma barriguinha apetitosa e, realmente, carregava uma mala bem grande. Nunca havia olhado para ele dessa forma, eu não sinto nenhum tesão por ele e, esta coisa de fetiche com o pai nunca aconteceu comigo... Mas, pensei eu, na primeira oportunidade eu vou sacanear com ele sobre o ocorrido. Nisto o Mani se aproxima com um suco de laranja gelado, coloca na minha frente e se senta ao meu lado:
— então, garotão! Se divertindo?
— Nem te conto quanto!
— Pois é, eu ouvi você rindo... O que aconteceu?
— Amigo, eu ouvia a conversa daquelas duas mulheres e foi muito engraçado... — Ele riu e falou:
— Já sei! Estavam falando de homem, correto? Essas duas só penso na coisa dura. — E demos uma risada... — Então mudei de assunto:
— Mas abandonou o posto, amigo? — Ele riu e respondeu:
— Não, é que minha cunhada chegou com as filhas trazendo mais salgadinhos e sanduíches e eu pedi para ela olhar o balcão enquanto eu batia um papo com o meu cliente! — Então reparei a dona Carmén e suas duas filhas na lanchonete, todas vestidas com trajes e saídas de banho, dando a clara impressão de que não iriam ficar ali por muito tempo... — Então questionei:
— E o seu Ramón? Ele não vem?
— Sim, ele vem mais tarde pois está fechando o bar. Ele fechar o bar em 15 minutos se mantiver a sua tradição. Depois ele toma um banho e chego aqui no final da tarde para curtir a sauna. — A sauna do clube era proibida para menores de 18 anos e eu aguardava, ansiosamente, mais alguns meses para experimentar este recurso relaxante do clube.
— Eu morro de vontade de conhecer essa sauna. — Ele faz uma cara marota e disse:
— Olha, sou eu que controla o acesso à sauna. Volta no final do dia, quando a maioria das pessoas já foi embora e eu deixo você experimentar um pouco. O que acha? — Eu fiquei muito contente e respondi:
— Oba! Eu acho ótimo. Muito obrigado. — Ele deu um sorriso e um tapinha nas minhas costas e voltou ao trabalho. Eu fiquei ali tomando meu suco de laranja e pensando no dia, imagina o que mais eu poderia fazer. Então me lembrei do comentário sobre o seu Ramón, o espanhol deveria estar, neste momento, fechando o bar. Sem pensar duas vezes terminei o suco, deixei o copo no balcão com o dinheiro e, sem falar nada o Mani, fui até à mesa dos meus pais e disse que precisava ir em casa pois queria usar o banheiro para fazer o “número dois“, algo que minha mãe sempre recomendou que fizéssemos em casa. Ela me entregou a chave e eu disse que voltava assim que terminasse!
Coloquei somente a camiseta e o chinelo, peguei meu boné e saí, em disparada. Meu pai riu e falou:
— Nossa! O Pedrinho está apertado mesmo!
Cheguei correndo até próximo ao bar, desacelerei o passo e caminhei lentamente na frente do porta, para que o seu Ramón me visse, o que aconteceu e ele me chamou:
— Boa tarde, garotão! O que está fazendo por aqui?
— Boa tarde, seu Ramón! Estou indo até a minha casa e, depois, volto para o clube. — O homem me olhou de cima a baixo e observou que eu estava somente com calção de banho e falou:
— Entra aqui para a gente conversar um pouco! Eu gosto muito de conversar com você...
— Eu não quero atrapalhar, Seu Ramón! Pelo que parece o senhor está fechando o bar.
— Pois estou fechando mesmo, mas podemos conversar aqui dentro com as portas fechadas. O que acha? — Eu não falei nada e fui entrando no bar e ele acelerou o passo e fechou rapidamente a porta do estabelecimento.
Eu fui até o meu canto no balcão, sentei na minha cadeira como sempre fiz e o homem veio conversar comigo pelo lado de fora do balcão, apoiando o braço esquerdo no mesmo e ficando muito próximo a mim.
— Então, seu Ramón, o que conta de novidade? — O homem deu um sorriso safado e falou:
— A novidade é que eu estou recebendo a sua visita e isso está me deixando muito animado, olha só: — O homem apertou seu pau que já estava ficando duro, o instrumento estava apontando para baixo dentro de sua calça e em estado de semi-ereção, mas já tinha mais de um palmo de comprimento e se alongava pela perna da roupa. Eu olhei algum tempo para aquilo e falei:
— Nossa, seu Ramón! parece que o senhor tem um cassetete de polícia dentro das calças... — O homem se aproximou um pouco mais e falou:
— É um cassetete, mas é de carne! Aperta pra você ver! — Fiz uma cara de constrangimento e falei:
— Não sei não, seu Ramón… Eu pego e o senhor sai dizendo para todo mundo que eu peguei… — O homem, já mostrando claros sinais de excitação, responde:
— e o que eu ganharia com isso? Confusão? Problemas com a tua família? Problemas com a minha família? Ora, garotão! Achei que você era mais inteligente... Eu só estou te oferecendo porque eu percebi que você gosta. Pensa que eu não reparei como você ficou com tesão quando o farmacêutico deu aquela “encochada” no sitiante? E, depois, veio me perguntar sobre o assunto duas vezes...
Pensei em todos aqueles argumentos e, somados com o fato que eu corri até lá para isto, fiquei em pé, me aproximei bastante dele, e sem cerimônia, apertei aquele monumento. Ele colocou sua mão direita na minha cintura e falou:
— Não via a hora disso acontecer, nem tenho dormido direito pensando em você, garotão! — E completou:
— Ajoelha aí e me faz feliz! — Acontece que o homem estava cheirando a suor e eu imaginei que seu pau e seu saco estariam cheirando pior, não queria perder a chance que eu recebi mas, arrisquei:
— O que o senhor acha de tomarmos um banho juntos?— O homem riu e falou:
— Sem problema, garotão esse macho velho aqui está fedido, certo?
— Não me leve a mal, mas como é a nossa primeira vez, eu queria que fosse bem aproveitada. — Ele concordou sorrindo e disse:
— Vem! Vamos até o meu banheiro, você vai gostar dele. — Me pegou pela mão e atravessou a porta que une o bar ao restaurante. No restaurante ele abriu uma outra porta aos fundos e nós entramos em sua casa, uma bela casa por sinal. Fomos até o seu quarto, que era uma suíte, e entramos no banheiro. O banheiro era muito grande e tinha um box enorme com dois chuveiros, nunca havia visto aquilo antes. Ele rapidamente tirou sua roupa E eu pude ver aquele instrumento ao vivo, realmente era bem grande e grosso. O homem comentou:
— Então, gostou?
— É enorme! Estou com medo de me machucar. — O homem deu uma risada e falou:
— Quem recebe um dote destes, aprende como fazer, pois senão ele não come ninguém! — E completou:
— Vem! Vamos tomar um banho e ficar limpinhos e cheirosos. — eu tirei minha roupa e o acompanhei enquanto ele abria as duas duchas, parecia que eu estava tomando banho numa tempestade de verão e falei:
— deixa que eu te banho, em agradecimento por ter aceito meu convite! — Peguei a esponja e o sabonete e comecei a esfreguei todo aquele corpo, primeiro na frente, depois atrás e, novamente, na frente, onde me dediquei a massagear o seu instrumento até que ficasse bem duro, limpinho e cheiroso. O homem era muito alto e robusto mas não era gordo, suas costas largas eram muito peludas e sua bunda era reta mas cheia de músculos.
Então me ajoelhei, conforme ele tinha pedido no bar e comecei, da melhor forma possível, a colocar aquele cano enorme na minha boca. Não era possível colocar todo, então passei a lamber a cabeça enquanto massageava as bolas, também enormes. Depois, com as duas mãos, comecei a massageá-lo, dando-lhe uma gostosa punheta. O homem, encostado na parede, somente gemia e balbuciava coisas como:
— Nossa garotão!… Como isso é bom!… Você é fantástico!… Eu vou deixar você louco para compensá-lo pelo que está fazendo por mim!… Mas que boca maravilhosa!…Isso, bate uma punheta para o Ramoncito, bate!… — E, assim seguiu durante a nossa massagem até que ele, carinhosamente, afastou minha cabeça e me ergueu em seus braços e beijou a minha boca, me segurando no ar. Eu abracei seu corpo com as minhas pernas e sentia a ponta do seu instrumento roçando o meu traseiro. Cheguei com minha boca próximo à sua orelha, como fiz com o padre e falei:
— Cuida bem de mim! Estou com muito medo... — O homem me olhou nos olhos e falou:
— Fica tranquilo, meu menino. O Ramoncito só vai te fazer feliz. — Ele me beijou longamente ainda no ar e me desceu. Fechou os chuveiros e buscou um banco plástico, que estava no canto do banheiro e voltou com ele em um braço e uma bisnaga na outra mão. Ele se sentou na cadeira e pediu para eu me aproximar, me virou de costas forçou me corpo para que se dobrasse para a frente, abriu minhas nádegas e começou a me lamber de uma maneira muito forte e excitante, aquilo me levou à loucura. Então passou a me lambuzar com a pasta da bisnaga e testar a minha resistência, primeiro com um dedo e depois com dois.
Como eu já havia passado por esse exercício, sabia que, quanto mais relaxado eu ficasse, melhor seria e foi o que eu fiz. Ele percebeu que eu não era virgem mas nada falou naquele momento. Depois de perceber que eu estava preparado, ele pediu para que eu começasse a me sentar lentamente em seu colo. Fiquei com muito medo mas, naquele momento não havia mais como me arrepender e fui abaixando.
Minhas nádegas tocaram a cabeça do seu pau e eu desci mais um pouquinho, de forma a encaixá-lo no meu buraquinho. Ele segurou o seu instrumento com uma mão e começou a fazer movimentos na minha portinha para me deixar excitado, teve êxito com essa ação e eu, não aguentando mais de tesão, desci mais um pouco e senti aquela cabeça enorme invadir o meu ânus, que, por incrível que pareça, foi se abrindo e aceitando aquele monstro dentro de mim. Eu estava aprendendo mais uma lição!
Continuei descendo e sentindo aquele tronco me penetrar, quando chegou na metade eu achei que não ia conseguir mais e falei para ele que eu queria parar. Ele me permitiu parar mas não sair da posição, deixando seu cacete ali dentro por um tempo. Ele sabia o que estava fazendo pois, depois de alguns minutos, meu corpo magicamente começou a se adaptar e o restante do seu instrumento foi entrando, entrando, até que eu senti suas grandes bolas se amassando contra as minhas. Eu estava totalmente empalado por aquele membro enorme e havia sobrevivido. Ele puxou meu corpo contra seu peito e disse:
— Está vendo, garotão! O Ramoncito falou que sabia fazer a coisa direitinho. Agora sente meu pau dentro de você e aprecie o momento. Eu comecei a mexer meu quadril para sentí-lo melhor, enquanto ele beijava o meu pescoço, nuca e orelhas, e suas mãos acariciavam meus mamilos.
Depois disto, ele carinhosamente começou a me erguer e eu fui sentindo tudo aquilo sair de dentro de mim. Ele me virou de frente e moveu sua bunda um pouco mais para o borda da cadeira e falou:
— agora senta novamente que eu quero ver seu rosto enquanto me recebe dentro de você! — Ordenou o macho. Eu comecei a descer mas, antes, peguei a bisnaga e passei mais um pouco do creme na cabeça do seu pau, me apoiei em seus ombros e fui cumprindo a ordem recebida. Desta vez foi mais fácil, meu corpo já estava acostumado com o tamanho daquele monstro e, nesta posição, seu instrumento entrava somente até a metade. Ele me observava com uma cara de tarado e eu, que estava em êxtase, fazia tudo sem pensar, tentando engolir o máximo possível daquele cacete. Quando nossos corpos se encontraram eu soltei a mão do seus ombros e segurei na cadeira, procurei sua boca para enchê-la de beijos. Ele retribui o carinho e ficamos nos beijando algum tempo, até que ele segurou nas minhas nádegas e começou a me jogar para cima e me trazer para baixo, buscando o seu prazer. Eu percebi isso e comecei a ajudar com minhas pernas, acompanhando o movimento de suas mãos. Obviamente, o tesão foi muito grande e eu gemia alucinadamente, o que só ajudou a fazer com que o homem chegasse ao final e inundasse meu corpo com seu leite. Ele me soltou sem fôlego e eu fiquei naquela posição, com a cabeça descansando em seu peito e com ele inteirinho dentro de mim. Ficamos assim até nos recuperarmos do exercício. Então me levantei e voltei para a ducha, pois ele havia me lambuzado todo com seu esperma. Virei para ele que me observava sentado e disse:
— Eu não era virgem. — Ele sorriu:
— Mas hoje você perdeu a virgindade de novo! Duvido que o primeiro você é tão grande como eu. — Eu fiquei enrubescido e respondeu:
— sim, é verdade. Eu perdi a virgindade duas vezes… — ele se mostrou lisonjeado e mudou de assunto:
— Espera eu me trocar que vou com você para o clube! — E eu pergunto:
— Será que isto não irá chamar atenção de alguém? — Ele parou pra pensar e disse:
— tem razão! É melhor você ir agora e eu parto daqui cinco ou dez minutos. — Me enxuguei, coloquei minha roupa e fomos até a porta lateral do restaurante. Dei-lhe o um beijo e disse:
— nunca imaginei que aguentaria algo tão grande mas, foi uma sensação muito boa e uma experiência inesquecível.
— Que bom que gostou, pois eu pretendo fazer isso com você outras vezes. — Respondeu o homem.
Fui embora achando que em nunca mais iria repetir a experiência pois ele é muito grande, mas o tempo diria se isto iria acontecer novamente ou não…
Cheguei no clube e ninguém notou nada. Larguei minha roupa na mesa - meus pais não estavam lá - e deu um mergulho. A água da piscina caiu muito bem e encobriu qualquer vestígio do banho que eu havia tomado com o seu Ramón. Sai da água e vi minha família sentada numa mesa da lanchonete e fui até ela.
— Quer comer alguma coisa? — Pergunta a minha mãe e eu:
— Sim, estou morrendo de fome! que tal um cachorro quente e uma limonada? - meu pai olhou para o Mani que respondeu prontamente:
— É pra já! — Ficamos algum tempo ali até que o seu Ramón chegou, nos cumprimentou como se nada tivesse acontecido e suas duas filhas vieram correndo abraçá-lo. A dona Carmen também chegou e deu um beijo em seu rosto e ele falou para ela:
— Oi, Carmencita! Está se divertindo? — E ela respondeu:
— Oi, Ramoncito! Sim, o dia foi ótimo e as meninas se divertiram muito. — Toninho, meu irmão, riu e falou:
— Ramoncito? — O espanhol olhou para o moleque com cara de poucos amigos e falou:
— Escuta aqui, moleque, somente minha mulher me chama de Ramoncito, entendeu? — Meu pai riu e falou para o filho:
— É isso que dá ser atrevido! Pede desculpa já! — Meu irmão com uma cara emburrada e olhando para o chão, falou:
— desculpa seu Ramón. Foi só uma brincadeira... — E todos riram. Na verdade, o que ninguém sabia naquele dia era que meu irmão iria se casar com a filha do seu Ramon e que nossas famílias se tornariam parentes. Mas o incidente foi bom pois evitou que eu usasse a expressão “Ramoncito”, perto de outros.
Também me fez perceber que o seu Ramón tinha um carinho especial por mim, não era só um sexo ocasional e, também, me peguei admirando a dona Carmen, que é uma típica espanhola: alta, de seios fartos, cintura fina e quadris largos, e que aguentava o instrumento do marido algumas vezes por semana...
A tarde estava acabando e ficamos, as duas famílias, ali conversando, até que a minha mãe e a dona Carmen decidiram voltar para casa para cuidar do jantar, meus irmãos e as duas filhas do seu Ramón foram com as mulheres. O Mani se aproximou da mesa e eu proveitei para sacanear o meu pai:
— Pai, está vendo aquelas duas mulheres aí?— Meu pai e o Ramón olharam distraidamente e ele perguntou:
— O quê tem?
— Sabia que a da direita tem uma queda por você? Ela acha que você é único homem que merece ser marido dela nessa cidade. — Meu pai olhou pra mim com cara séria e falou:
— Nem passe pela sua cabeça fazer esse comentário para a sua mãe, pois eu já tenho problemas demais pra resolver. — Todos riram, incluindo meu pai que falou:
— Além do mais, o que tenho em casa é muito melhor! — O Ramón aproveitou e completou:
— Nós somos homens de sorte! Temos belas mulheres que são excelentes companheiras. — Meu pai concordou:
— Se for pra eu arriscar a minha cabeça, que seja por uma dessas gostosas de novela da televisão, e não uma mulher que fatalmente minha esposa vai descobrir, pois ela sabe tudo o que acontece nessa cidade. - E todos rimos novamente. — Meu pai se levantou e falou:
— Bom, vou indo pois quero dar uma cochilado antes do jantar. Você vem, Pedrinho? — Eu respondo:
— Vou ficar mais um pouco, pai, se o senhor permitir! Está divertido aqui... — Meu pai fez um sinal positivo com a mão e partiu. - O seu Ramón olhou pra mim e falou:
— Mas o que está tão divertido aqui, afinal de contas? — E o Mani respondeu:
— é que eu prometi para o garotão que ele iria experimentar a sauna no final do dia. — O Ramón deu um sorriso e disse:
— Ah! Agora eu entendi. Daqui há pouco vamos para lá, deixa o povo ir embora…
Ficamos lá batendo papo até que o Mani foi até a sauna e voltou dizendo:
— Não tem mais ninguém na sauna. Fechei a porta para evitar que alguém entre. — Colocou a chave em cima da mesa dizendo:
- Mais uns 10 minutos e ela é de vocês. — O seu Ramón fez um sinal positivo para o irmão e aguardamos o tempo passar mais um pouco. Depois disso, o homem falou: “vamos!“ E partimos para a sala de vapor.
O Ramón abriu a porta rapidamente para que ninguém nos visse e a trancou novamente. Foi tirando a roupa, dizendo:
— Quer mais um pouco de ação?
— Não! Estou todo dolorido.
— Não precisamos da penetração. Vamos somente trocar uns carinhos!
— Se é assim, tudo bem. - Redpondi.
— Quero fazer uma coisa que não fizemos hoje à tarde! — E se aproximou de mim e começou a lamber e mamar meus mamilos. Como aquilo era bom, eu adorava aquele carinho... Enquanto ele fazia isso eu massageava seu instrumento que já estava duro.
— Eu não posso gozar! Vai com calma...
— Porque não pode?
— Hoje é domingo e eu vou precisar do meu instrumento para namorar à noite. — Eu ri e falei:
—Ah! Entendi. Pode deixar que eu vou com calma!
— Oba! A festa já começou? — Era o Mani que entrou sem que eu percebesse e veio em nossa direção tirando a roupa. Eu me assustei falei:
— calma lá, pessoal! O que é isso? Um Estupro?
— O Mani riu e falou:
— Que bobagem! Só vamos fazer o que você quiser, como já está acontecendo! — Ele se aproximou, beijou minha boca e se ajoelhou, abocanhando meu pau. Que delícia! Eu estava me sentindo um rei, com meu sendo acariciado por aquelas duas bocas. Comecei a acariciar a nuca do Mani com uma mão e a cabeça do seu Ramón com a outra. Os carinhos do Mani eram vigorosos e foram me levando ao clímax rapidamente, fazendo com quemeu corpo tremesse descontroladamente. Seu Ramón percebeu e falou:
— Pára, hermano! É muito cedo para ele gozar e eu acho que você quer mais, não quer? — O irmão mais novo parou, se levantou e voltou a me beijar na boca, Dizendo:
— Sim! Eu quero sentir essa pica no meu rabo, quer?
— Claro que quero! É tudo o quê quero... — Ele foi até uma maca para massagens e se deitou com a barriga pra baixo, apoiando suas pernas no chão e arrebitando seu traseiro, mostrou seu ânus rosado, piscando para mim. Que delícia! Procurei ter calma e fazer a coisa direito pois, aprendi por experiência própria que se a gente não preparar o parceiro, perde a oportunidade de penetrá-lo. Seu Ramón se sentou em uma cadeira de descanso e ficou nos observando enquanto massageava seu cacete lentamente.
Abri as nádegas do Mani e comecei mordiscando e beijando seu traseiro, imediatamente o homem começou a gemer baixinho. “Ótimo”, pensei, estou no caminho certo. Então fui com minha língua até sua portinha e comecei a movê-la em círculos e, de vez em quando forçava a ponta contra seu ânus, que fazia com que o buraquinho piscasse tentando segurá-la dentro dele. Seu Ramón se levantou, foi até sua bermuda e sacou o tubo que utilizou em mim à tarde. Deu em minhas mãos e falou:
— Você aprende depressa, estou gostando de ver. —Colocou sua mão das minhas costas e ficou parado, ali, nos observando. — Eu procurei não pensar na situação e besuntei meu dedo para continuar a massagem que o Mani recebia gemendo e rebolando. O homem era experiente e, tenho certeza, não sentir nenhuma dor quando enfiei o dedo. Somente gemeu de prazer. Eu coloquei meu dedo até o final devagarzinho e tirei, também devagar, repetindo esse movimento algumas vezes. O homem rebolava tentando sentir meu dedo em seu traseiro. Seu Ramón bateu com a mão levemente em minhas, mandando que eu fosse em frente com a brincadeira. Entendi o recado e comecei a colocar dois dedos e percebi que era isso mesmo que o outro esperava, passivamente. Quando meus dois dedos estavam totalmente dentro do Mani, eu comecei a mexê-los, esfregando um contra o outro, explorando o interior do homem. Percebi que dois dedos, talvez, fossem poucos e, utilizando minha outra mão, comecei a colocar um dedo de cada mão, depois dois dedos de cada mão e, quando estava com os quatro dedos dentro, abri caminho para minha língua, fazendo com que o Mani sentisse cinco apêndices explorando seu canal. Mani, agora, gemia alucinadamente e balbuciava coisas como:
— Isso, garotão! Me arromba com essas mãos, me deixa sentir você todinho. — Olhei para o seu Ramon e o homem estava estupefato, de boca aberta, olhando a massagem. Eu acho que ele nunca tinha visto nada igual. Eu, por minha vez, estava explodindo de tesão e, correndo o risco de abreviar a brincadeira, tirei os dedos e enfiei meu pau naquele tubo de carne. O homem gritou e falou:
— Vai, meu macho, me racha ao meio. Bota tudo dentro de mim. Hermano, ven aquí! Te necesito. — Seu Ramon foi até a outro lado e deu sua pica para o irmão mamar. Percebi que aquilo acontecia sempre ou, pelo menos, já aconteceu várias vezes pois o Mani conseguia abocanhar a cabeça inteira do pau do Ramon que começou a socar em sua boca. Eu adverti:
— Ramoncito, Ramoncito! Não se esquece do namoro da noite. — O homem se lembrou e tirou o cacete da boca do irmão antes de enche-la com o seu precioso leite. Mani se conformou por ter perdido a mamadeira mas passou a se dedicar a mim. Rebolou muito até que soltei um grande gemido, jorrei todo o leite que tinha dentro daquele rabo delicioso. Depois disso, nos acalmamos e tomamos um banho em silêncio. Percebi que o Mami estava constrangido com o que fez mas eu o acalmei dizendo:
— Mani, Que bom saber que você é tão carinhoso e que sabe dar prazer. Adorei estar aqui com você e adorei tudo o quê você me fez.
— Eu já disse a ele! — Complementa o seu Ramón — o importante é ele fazer o que gosta pois só assim vai ser feliz. — Mani nos olhou e falou:
— Você gostou mesmo, Pedrinho? Ou está falando isso para me agradar? — Eu achei que você queria que eu fizesse com você o mesmo que o meu irmão fez... — Eu fui até ele, o abracei e disse:
— Pois eu prefiro desta forma . Assim os dois irmãos se completam em mim e eu posso ter todos os prazeres possíveis.
Depois da uma merecida ducha, saímos do clube que o Mani já havia fechado, antes de nos encontrar e só aguardava o uso da sauna para encerrar o expediente. Fomos juntos para casa pois o Mani ia jantar com o irmão e, depois voltava para o clube onde morava em uma edícula dentro do próprio clube. Nos despedimos na praça e fui para minha casa encontrar com a família.
— Finalmente chegou! — Fala minha mãe. — Como você gosta da rua, não? — e eu respondi:
Mas mal passa das 18:00 horas, eu aproveitei o Domingo ao máximo pois, não sei quanto a vocês, mas eu acho que foi o melhor Domingo que tive nos últimos anos. E, a família que também tinha aproveitado bem o dia, concordou comigo.
À noite, na cama, pensando em tudo o que aconteceu neste Sábado e Domingo, falei para mim mesmo: “realmente este foi o melhor fim de semana que já tive, Mas eu acho que muita coisa ainda está por acontecer“...