Ao regressar a minha casa da cidade, eu vinha viúva, novinha e com um filho para criar.
Comecei a reparar no vizinho construtor, Andava nos 60, bonito e vigoroso. Parecia mais novo. A mulher dele queixava-se que ele muito a procurava, que ainda ficava dorida, e muitas vezes tinha dor de cabeça.
Eu reparava nesse enorme volume.
O vizinho era, no entanto, respeitador. Eu estava há semanas sem nada ver. Andava desesperada.
No segundo dia cheguei cedo a casa, o vizinho devia chegar pouco depois, a mulher devia estar em casa da irmã.
Eu estraguei em quadro eléctrico em casa que meu marido havia comprado perto, vizinho chegou. mostrei-me aflita, dado eu dizer que casa estava para alugar, ele mostrou-se solicito, e disse que ia lá, eu dei-lhe as chaves, dele entrou e saiu de casa. Ele saiu, eu entrei em casa dele e meti bilhete no bolso, e fui atrás dele discretamente.
Por sorte ele não encontrou a mulher. Entrou no prédio de mh casa, eu entrei de seguida. Cheguei, estava ele a mexer no quadro.
Mostrei-me preocupada, enquanto ele trabalhava no quadro. Eu estava apenas de vestido, havia tirado casaco e calcinhas.
Andei por perto, coloquei-me em frente, ele atrapalhado. Pedi-lhe para ele ver as lâmpadas, que eu havia desapertado, ele subiu ao escadote. O volume das calças era enorme. Noutra divisão subi eu ao escadote, ele em baixo, eu sem cuequinhas. Ao descer agarrei-me a ele, olhei-o nos olhos e beijei-o.
Ele ficou algo surpreendido, mas beijou-me. Apertou-me na cintura. Apalpei o volume. Enorme.
As mãos dele apalpavam-ne. Um dedo friccionava o clitóris. Eu toda húmida.
Agarrei-o, levei-o para o quarto.
Mostrei-lhe o bilhete que ele havia deixado à mulher. Ele chamou-me de sabida.
Desapertei-lhe o cinto, abri-lhe as calças, ele de cuecas e volume gigante.
Beijavamo-nos.
Tire vestido vestido e meias, Ele despia-se. Ficamos quase nús. Dei-lhe beijos acima das cueças, aliás, molhadas. Comecei a mamar esse caralho delicioso. Todo babado.
Ele tirou-me as cuequinhas e fez-me um bom minete. Sentia a língua na minha gruta do amor.
Ele com um dedo friccionava o clitóris, eu quase me vim. De repente mudou de posição, começou a mamar os bicos das mamas e encostou o margalho. Levantou-se e começou a enfiar o caralho dentro de mim. Que maravilha. Entrou todo o caralho na cona sedenta. Que movimentos bons. Deu-me um orgasmo dos grandes, Veio-se no meio de gritos. Eu fui mama-lo. Estava toda leitada. Ele gritava de prazer. Beijamo-nos.
Ele beijou-me. Perguntou se eu havia gostado. Respondi que foi fantástico.
Ainda fodemos outra vez. Ele sabia dar prazer. Mamou as minhas mamas tão bem. A cona ficou toda vermelha de prazer. Que foda. Que macho.
Havia de aproveitar esse meu homem.
Estava viúva, mas tinha necessidade de carinho e amor.
Ele sabia dar prazer.
Eu sempre gostara de sexo, mas o meu falecido não era bem o meu género.
Agora sim, eu tinha um bom comedor
Combinamos novo encontro.