No calor de Pernambuco - Parte 6

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1741 palavras
Data: 21/04/2024 16:11:55

No meio da tarde entrou um homem muito interessante na quitanda, tinha a minha altura e era muito robusto e forte, sua pele era bronzeada pelo sol e seus cabelos e barba, bem aparados e com vários fios brancos que o deixava com uma aparência muito atraente, usava uma calça de um moletom branca que delineava suas coxas grossas, bunda carnuda e uma mala atraente que deixava ver, levemente, o formato de seu saco e de seu pau. Usava uma camiseta azul escura sem manga que valorizava seu tórax. Ele passa por mim e faz um pequeno movimento com a cabeça, me cumprimentando curiosamente e segue até o balcão e dá um aperto de mão no Carlos, conversam alguma coisa e o Carlos me chama até eles:

— Bento, este aqui é o Simão, que faz os trabalhos externos para nós. — Simão, o Bento é o nosso novo assistente. Vai me ajudar aqui na loja.

— Muito prazer, Bento! Quantos anos tem? — Eu apertei a sua mão, dizendo:

— O prazer é meu, Simão! Estou quase completando 18 anos. — Simão virou para o Carlos:

— Vamos ensiná-lo a dirigir e dar uma “carta” para ele poder me ajudar, quando eu não puder trabalhar! Assim não passaremos mais pela dor de cabeça que passamos o mês anterior! — Falou todo empolgado. Carlos coçou a cabeça e falou:

— Sei não… A ideia não é ruim mas deixe-me pensar melhor. O rapaz começou ontem… Mas a ideia é boa… Vou ver com meu pai o que ele acha. Mas agora precisamos carregar a caminhonete e ir até o orfanato. O Bento te ajuda. — Simão fez um sinal positivo com a mão e me falou: “Vamos!” E eu o segui até as cestas com as mercadorias que restaram da venda com desconto da manhã. Ele pediu para eu subir na carroceria da caminhonete e foi me passando as cestas, que eu arrumava no fundo do veículo enquanto ele buscava a próxima. Ao final ele subiu para verificar o meu trabalho, parou ao meu lado e colocou a mão em minhas costas, falando: “Você é muito organizado!” Eu sorri e agradeci com um movimento de rosto. Então ele baixou a mão até a minha bunda, deu um aperto e completou: “Além de muito gostoso…”, então eu aproveitei o momento e falei: “Você também é muito gostoso!”.

Ele tirou a mão das minhas costas, colocou as duas mãos na cintura, deu um sorriso e falou:

— Eu achei que ia te deixar encabulado mas estou vendo que você é bem safadinho! — E com as mãos puxou a calça para trás, deixando sua mala mais exposta e eu percebi que seu pênis estava começando a endurecer, então eu desci rapidamente da caminhonete e me despedi:

— Você tem uma entrega para fazer e eu clientes para atender. Amanhã continuamos está conversa! — Ele deu um aperto em seu pau ereto e finalizou:

— Amanhã você não me escapa! — e desceu da carroceria de pau duro e entrou na caminhonete. Eu fiquei muito excitado com a situação mas evitei uma ereção e voltei ao atendimento.

O restante do dia ocorreu normalmente, atendi alguns clientes e deixei tudo organizado para o dia seguinte. O Carlos me liberou e eu subi para casa e comecei a separar os ingredientes para fazer o jantar. O Tomás chegou com uma aparência muito cansada e as roupas sujas do trabalho pesado. Fui até ele e dei-lhe um selinho em seus lábios e perguntei:

— Como foi o dia? Aparentemente puxado, correto?

— Nem te conto! Além de puxado, tive que aguentar um cliente chato que fez várias reclamações infundadas… Bom, vou começar a preparar o jantar! — Eu o impedi, dizendo:

— Não, hoje o jantar é por minha conta. Vou fazer uma sopa de legumes com carne que vai te recuperar. Você gosta? — Ele sorriu carinhosamente e falou:

— Eu gosto de tudo, Bentinho! Vou adorar comer o seu jantar.

— Então vá tomar um banho e descansar um pouco que eu te aviso quando estiver pronto. — Respondi feliz por poder ajudar. Tomás seguiu minhas recomendações e foi para o quarto tirando a roupa pelo caminho e mostrando aquele corpo peludo que ele tinha, o que me deixou excitado, até pensei em ir atrás dele mas, lembrei que eu tinha assumido algumas obrigações com o jantar.

Finalizei o jantar que estava com aparência apetitosa pois, para acompanhar a sopa eu torrei alguns pães e fiz uma salada de batatas e ovos cozidos como entrada, deixei a sopa esfriando pois, no calor de Pernambuco, é impossível comer uma sopa quente, além de colocar a salada na geladeira para esfriar. Fui até o quarto e Tomás estava dormindo profundamente, esparramado pela cama, sem roupa e com os braços abertos. Claro que não pude deixar de observar seu pênis, que me dava muito prazer. Seu mastro descansava tombado para o lado em cima de uma coxa e pensei: “que coisa linda! “ E segui para o banheiro onde tomei uma ducha, me refresquei e me preparei para o meu macho.

Voltei ao quarto Tomás continuava dormindo profundamente, então fui com cuidado até ele, para não acorda-lo, deitei minha cabeça em sua coxa e coloquei seu membro mole na boca e comecei a massageara-lo até que começou a crescer e endurecer e senti a mão do Tomás acariciando a minha nuca, enquanto falava: “Ah! Bentinho... eu adoro quando você faz isso comigo, meu amor!“. Adorei ouvi-lo me chamar de seu amor e me dediquei ainda mais às carícias, procurando agradá-lo o máximo possível. Fiquei saboreando aquele membro até que senti sua respiração aumentar e me preparei pois a minha recompensa estava chegando: ele soltou jatos e mais jatos de seu leite na minha garganta, que engoli; depois continuei a limpar seu mastro com a minha língua, de maneira a deixá-lo totalmente limpo e, somente então, descansei minha cabeça em sua barriga e o deixei continuar com as carícias os meus cabelos. Depois de um tempo eu me levantei fui até seu rosto, ele me segurou com as duas mãos e me deu um beijo apaixonado, dizendo:

— não pense que eu te chamei de meu amor somente por estar excitado. Hoje eu tenho certeza de que te amo e te amarei até o último dia da minha vida! — Meus olhos se encheram de lágrimas e disse que o amava também. — Nos levantamos, fomos até a cozinha e nos servimos do jantar, que ele adorou e repetiu duas vezes dizendo:

— seu jantar estava maravilhoso! Que tal agora um pedaço de queijo com goiabada e depois assistimos um pouco de TV? — Eu respondi:

— queijo com goiabada é uma excelente ideia, mas como o jornal já passou acho que é melhor irmos dormir pois você estava muito cansado e quero que esteja pronto para o dia de amanhã! — Ele sorriu e, novamente aceitou minha recomendação, dizendo:

— você está muito mandão hoje, garotão! — Eu achei que era uma crítica e fiz uma cara diferente mas ele completou:

— Mas eu estou gostando de receber ordens suas! Mas não faça isso na frente de estranhos pois vão achar que eu estou ficando molenga... — E deu uma risada gostosa, que eu acompanhei. Depois da sobremesa, portanto, nos deitamos. Ele quis me procurar mas eu alertei:

— você comeu três pratos de sopa e eu acho melhor deixarmos o namoro para amanhã, não que eu não queira, pois quero muito! Mas tenho que cuidar de você! — ele sorriu carinhosamente, me deu um beijo e me alojou em seu peito para dormirmos abraçados como de hábito.

Na madrugada acordei com ele sentado de frente para mim e, com uma mão em cada nádega me erguia enquanto mantinha minhas pernas abertas e dobradas em direção ao meu peito, então penetrou sua língua no meu ânus e começou a me lamber como quem saboreia uma fruta carnuda e suculenta. Eu me agarrei em seus ombros procurando me equilibrar mas também para evitar que ele parasse. Eu soltava literalmente gritos de prazer. Então ele foi abaixando meu traseiro contra seu cacete grosso e comprido e eu me vi sentado em seu colo, meus braços a segurar seus ombros e minhas pernas abraçando suas nádegas. Sua boca procurou a minha e, com sua força descomunal, movia meu corpo para cima e para baixo, satisfazendo seus desejos, ficamos nesta dança por um bom tempo até que, em um novo movimento rápido, ele deitou nossos corpos e continuou a socar violentamente seu instrumento contra minha bunda até atingir o orgasmo e lançar seus deliciosos e quentes jatos de esperma dentro do meu corpo.

Ficamos nesta posição, com ele deitado sobre meu corpo durante algum tempo até que nossas respirações voltarem ao normal. Ele abre uma gaveta da mesa lateral da cama e tirou uma toalha que uso para limpar seu pênis e entregou para que eu colocasse no meio das minhas pernas, dizendo:

— não quero que se levante! Quero que fique com o meu leite dentro de você até o amanhecer. — Eu sorri para ele, Dei-lhe um beijo no rosto e finalizei:

— farei isso com todo prazer do mundo! — Ficamos nos acariciando durante um tempo até que eu dormir nos seus braços.

Acordei com o sol forte adentrando o quarto, olhei para o lado e Tomás já havia levantado. Pouco tempo depois ele saiu do banheiro sem jogando, veio até mim e eu quis agarrado mas ele não deixou:

— perdemos a hora, meu pintinho! Toma um banho rápido pois o Carlos já está chegando com pão. — E foi para cozinha. Fiquei um pouco frustrado pois as últimas horas foram maravilhosas mas compreendi que nem tudo na vida é prazer, temos também outras obrigações...

Tomei meu banho, coloquei uma roupa limpa e cheguei na cozinha praticamente no mesmo momento que Carlos entrava com o habitual pacote de pães, dizendo:

— Trouxe um pouco daquele requeijão que você gosta, pai! — Tomás agradeceu e completou:

— Que bom que você chegou com pão, estou morrendo de fome. — Carlos, Percebendo algo no ar, completou:

— É porque tem feito muito exercício noturno e acorda com fome. É normal... — O pai não respondeu, mas deu um pequeno sorriso para mim e me chamou:

— Venha, Bento! Vamos tomar café. — Respondi, prontamente:

— Já estou me sentando! — Carlos então se lembrou:

— Assistiremos o jogo juntos hoje?

— Claro, não podemos perder! E o Bento vai participar conosco...

— Opa! O jogo de hoje é importante. Não podemos perder mesmo! — E os dois riram da minha felicidade.

Mais um dia estava começando, assim como a temperatura de Pernambuco aumentando. Iria ser um dia quente...

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