Descobrindo vocação pra corno
Hoje estou aqui para relatar como me descobri ser um verdadeiro corno e me aceitei nessa realidade tão descriminada e de difícil aceitação pessoal.
Quando eu tinha meus 18 anos comecei um relacionamento. Ela, Jú, também com 18 anos em toda sua plenitude, loira, 1,60m de altura, seios lindos de mamilos rosados e com corpo bem distribuído e natural. Isso me trazia uma grande carga de ciúmes (risos). No começo de nosso namoro ela me contou ter um ex-namorado ao qual ainda era próximo e se tornaram amigos. Até aí eu fiquei desconfiado, mas dei um voto de confiança e me mantive sem mostrar nenhum ciúmes quanto a isso. Inseri Jú em meu grupo de amigos e seguimos namorando , até que um dia observei um dos amigos, Ricardo, olhando diferente para ela e já me enchi de ciúmes e me transformei. Brigando com a Jú e confrontando pra entender o que estava acontecendo, obviamente ela disse não ter nada acontecendo e que era loucura minha.
Seguimos juntos e pouco tempo depois eu senti nossa relação já não estar da mesma forma e o inevitável aconteceu e rompemos a relação. Como uma bomba acionada me surgiram milhões de informações as quais parecia ser o único a não saber (risos), me senti ser enganado por amigos e pela pessoa que namorava. Fiquei sabendo que o Ricardo havia saído, logo a minha desconfiança se confirmava e eu entrei em uma paranoia de sentimentos onde eu sentia raiva dos dois e ao mesmo tempo me pegava batendo uma bela punheta imaginando os dois juntos.
Descobri também que as ficadas com seu ex eram recorrentes e mais uma vez me peguei masturbando ao pensar nos dois.
Isso foi um conflito muito grande, afinal, como eu poderia estar tendo prazer tomando uma bela galhada.
Após 1 ano de término eu encontrei outra pessoa a qual vim me apaixonar novamente e essa me colocou no papel contrário, me tornará o amante. Ela, Amanda, uma Loira de 1,65m, seios grandes e rosados, com apenas 58kg bem distribuídos e com seus 22 anos, cheia de tesão a dar. Namorava, Anselmo, até então pessoa desconhecida, mas que circulava entre os amigos em comum. Fiquei pegando Amanda as escondidas por cerca de 3 meses até ela tomar a decisão de romper com namorado e darmos inicio ao nosso relacionamento. Ficamos juntos por cerca de 4 anos e apesar das circunstâncias eu não desconfiava de sua lealdade, acreditava que o raio não cai no mesmo lugar duas vezes, pois é, estava enganado. Certo dia busquei no trabalho em uma quinta-feira normal e fui surpreendido com um não estou me sentindo bem, quero ir pra casa descansar. Achei natural e respeitei a sua vontade, deixei-a em casa e fui para minha.
No dia seguinte ligo para, Amanda, logo cedo para saber se estava melhor e se precisava de algo. Mas quem atende a ligação é a mãe dela, dona Maria, que me relatou que a filha estava dormindo ainda e que quando acordasse pediria pra me ligar. Passaram algumas hora e recebi a ligação, era Amanda com voz baixa e dizendo que havia caído da escada de casa e que precisava ir ao hospital. Se teria como eu acompanhar e levar, de imediato me prontifiquei e fui até ela. No hospital descobrimos que havia tido uma pequena fratura e que impossibilitaria de trabalhar por alguns dias, logo precisava levar o atestado até seu emprego. Saímos juntos em meu carro e fomos até lá, lembro de parar o carro bem na porta do edifício e ela de imediato saiu e pediu para esperar ali.
Enquanto esperava acendi um cigarro e fique conversando com algumas pessoas na calçada e logo um dos rapazes me perguntou se eu havia ido na noite anterior a festa realizada pela empresa em uma grande casa de show em Sp. Nesse momento a minha ficha caiu e eu comecei a questionar tudo ao rapaz que sem perceber me passava todas as informações que eu precisava para desmascarar Amanda.
Eu estava ali com muita raiva e decepção de ter sido enganado, Amanda retorna e entramos no carro. Eu ainda sem demonstrar a raiva que sentia. Amanda fala que o chefe deu até mais dias e que ela poderia ficar duas semanas completas em casa. Nesse momento eu pergunto: “Como escorregou na festa para quebrar o pé?”
Por um instante senti a respiração dela parar, na mesma hora abaixou a cabeça como se tivesse vergonha e colocou-se a chorar e pedir desculpas.
Eu respirei e pedi para que me contasse tudo e para minha surpresa ela realmente contou tudo (risos). Disse que realmente foi para festa e que não me contou, pôs, seu supervisor pediu para ir sozinha. Na hora eu não entendi e questionei, mas porque ele queria que fosse sozinha (inocência minha). E ela então começou a falar que já algum tempo eles vinham flertando, mas que nada havia passado disso, até então. Mas que na festa eles realmente ficaram juntos e que acabaram se relacionando após o show.
Eu estava arrasado e muito bravo, me culpava por ter acreditado nele e era uma grande mistura de sentimentos. Acabei na mesma hora o nosso relacionamento e fui para casa, chegando eu comecei a pensar em tudo que havíamos vivido juntos e todas as possibilidades para aquilo ter ocorrido.
Nesse instante eu já me tocava e imaginava ela chupando aquele homem, transando com ele a noite toda e tendo prazer. Foi essa uma das minhas melhores gozadas e ainda não entendia como eu estava tendo prazer com aquele chifre.
Acabei seguindo minha vida e ela a dela, me mudei de cidade e de rotina. Passei a viver a vida de solteiro sem limites e de forma intensa, saindo com diversas mulheres.
Tudo ia bem até conhecer a Tê, uma morena de lábios carnudos, seios lindos e bem torneados, com cerca de 1,60m, corpo magro e bem desenhado. Começamos a nos envolver e cerca de um mês depois começamos a namorar, seguíamos um relacionamento tradicional, mas eu já tinha em minha mente a vontade de ver ela com outro. Mas não relatava essa vontade e por algumas vezes em nossos momentos de intimidade eu a colocava de quatro e imaginava ela mamando outro macho enquanto socava forte nela.
Certa vez eu falei baixinho: “Vai safada, mama essa pica.” Ela escutou e perguntou o que disse, na hora falei que eu queria que ela chupasse o meu pau; não tive coragem de lhe dizer a verdade. Mas a cada vez que nos relacionávamos eu ficava com mais vontade de ver aquela morena metendo com outro. Mas tempo passou e acabamos por vir a romper e ainda dentro deste relacionamento encontrei a pessoa a qual hoje estou casado, com dois filhos e mais de 15 anos juntos. Uma companheira perfeita, boa mãe e uma mulher incrível. Morena clara, 1,63m, linda, seios moderados, 65kg, uma buceta deliciosa e super simpática.
Começo éramos um casal bem ativo e tranávamos frequentemente em qualquer lugar, carro, rua e até em cama ao lado de amigos que dividiam casa em viagem. Éramos adeptos de brinquedos eróticos, óleos, cremes e fantasias. Era um momento de muito prazer e certa vez falei sobre irmos em uma casa de Swing e para minha surpresa ela demonstrou interesse. Aquilo caiu como uma luva, será agora que eu realizaria todas aquelas minhas fantasias e desejos? Mas o tempo passou e não fomos a nenhuma casa de swing, era algo meio novo na época e de difícil acesso para nós devido não estarmos morando na capital, enfim, o tempo passou e quando tocava no assunto ela dizia não ser mais aquela garota e que já não tinha essa vontade de antes. Tivemos filhos e as coisas ficaram mornas, apesar de namorarmos com certa frequência.
Sempre tivemos um relacionamento maduro e de confiança, até que um dia peguei uma mensagem dela com um colega de trabalho, fiquei muito bravo e confrontei de forma ríspida e obviamente recebi uma negação apesar das evidencias e terminei me sentindo corno, mas de forma ruim. Eu não estava evitando nada, não estava tendo prazer com aquilo e ainda poderia estar afastando-a ainda de mim caso houvesse algo entre eles. Passei a me sentir no caminho contrário do que eu realmente penso em minha intimidade a só comigo mesmo. O que eu deveria fazer já que eu sentia tesão em imaginar ela flertando e se relacionando com outro, mesmo que eu a achasse muito gata para o ser em questão (risos). Mas comecei a imaginar ela trepando com ele, Eric, em suas caronas para o trabalho. Já vinha na minha cabeça a cena dela chupando-o e depois cavalgando no banco de trás do carro. E nisso eu me acabava em punheta sozinho em um quarto ou banheiro, remoendo isso sem me expressar com a mulher que eu amo e está comigo.
Logo eu com pica na mão e cheio de porra espalhada resolvi que iria falar pra ela o meu desejo de ver ela metendo gostoso com outro na minha frente ou não. Queria me fazer entender e explicar que meu prazer está em ver ela sendo possuída por outro homem e depois voltar para casa pra me amar, contar tudo e compartilhar desse momento de prazer.
Foi ai que durante um dia de sexo eu falei que estava vendo filmes de corno e ela estranhou e não reagiu muito bem a isso.
Falou que eu estava ficando doido e que jamais faria algo do tipo e por ai vai. Aquilo pra mim foi um balde de água fria, já que na minha cabeça já tinha um filme com roteiro totalmente diferente, me peguei a refletir novamente por, mas algum tempo e sem tocar nesse assunto. Comecei a ler muitos artigos sobre o tema, poligamia, swing, relacionamento aberto e etc. Ver filmes relacionado e tudo que eu pudesse para me fazer entender e para assim explicar o que sentia com relação a ela e meus desejos.
Cheguei um dia e mandei alguns artigos para ela ler e até mesmo um desses testes de internet para ver o seu grau de abertura e aceitação ao tema.
Ela se manteve um pouco inflexível mas deu abertura para iniciarmos algumas conversas e etc. Eu vi ali então uma maior abertura para me posicionar realmente como um corno e deixar claro que é isso que eu quero. E que eu respeitava o espaço e tempo dele, mas que não precisava me esconder nada, se tivesse desejo por outro homem ou coisa do tipo.
Naquele momento eu me colocava a ela aberto em aceitar qualquer tipo de relação por parte dela. Deixei claro o meu desejo em ver ela sendo fodida por outro, seja na minha frente ou apenas me compartilhando um encontro caso tenha. Ela me pareceu absorver o que eu acabava de lhe confidenciar, mas não esboçou qualquer interesse.
Depois de algum tempo ao mexer em seu celular, vi uma mensagem dela para um ex caso, aquilo explodiu como uma bomba, mas agora já maduro e entendendo os desejos e prazeres que nos envolve eu reagi de forma diferente. Eu sabia que aquele não era um qualquer e sim uma pessoa a qual ela teria algum tipo de sentimento, seja apenas erótico ou não, tinha conhecimento de que ela o procurava em redes sociais já algum tempo e que tentava o seu contato, Bom estava ali o que ela procurava? O que ela procurava?
Milhões de questionamentos surgiam e um baita tesão me envolvia o qual me fez acabar em muitas horas de punhetas e gozadas absurdas. Até eu ter coragem de confrontar aquilo, mas não com intuito de brigar dessa vez e sim de deixar claro que eu sabia e que aprovava ela se encontrar e relacionar com ele caso fosse seu desejo.
Mas o meu amor, esposa, disse não ter nada haver e que era apenas amizade. Eu sei que não era, pela sua voz ao responder ele e nos fatos ocorridos por ela em trocas de mensagens. Mas lhe respeitei por não saber o que eles haviam conversado, afinal, não seguiram com a troca. Algo saiu diferente pra ela eu acredito. Mas consegui deixar claro o meu tesão em saber que ela poderia estar prestes a se relacionar com outro homem.
Comecei por varias vezes dizer que queria ser seu corninho e a ver filmes de cornos em nossa intimidade. Pedir para ficar de quatro imaginando outro metendo forte nela enquanto me tocava e beijava.
Aos poucos ele vai compreendendo os meus desejos..... Acredito estarmos no caminho certo para ambos e nosso amor e companheirismo só aumenta.
Mas ainda não dividimos momentos de traição, espero ainda escutar ela me falando sobre o pau gostoso que chupou e sentou e até mesmo a hora de dividirmos a cama com outro parceiro.