Beto me fez virar femboy

Um conto erótico de Adrian
Categoria: Gay
Contém 936 palavras
Data: 21/04/2024 23:36:06

Meses se passaram e eu continuava transando quase que diariamente com Beto, dia sim dia não eu ia para casa dele durante a semana e me entregava ao prazer de ser dar e ser comido pelo tarado e gostoso Beto.

Era mês de julho, entramos em férias e Beto me convidou para passar uma semana na praia, pois a tia dele havia viajado e deixara as chaves com a mãe de Beto. Conversei com minha mãe e ela após vasto repertório de proibições concordou que eu fosse.

A mãe de Beto nos levou para o litoral, nos mostrou o apartamento, e nos impôs uma condição, que não deveríamos dormir no quarto da minha tia, pois ela sofria de problemas de alergia e o quarto deveria permanecer fechado.

A mãe de Beto fez as recomendações e nos apresentou ao zelador e voltou para capital.

Assim que ficamos sozinhos Beto trancou a porta, e me disse:

“Renanzinha querida, venha ver o quarto da minha prima gostosa, vamos quero te foder na cama dela”

Entramos no quarto e Beto abriu o armário e começou a escolher roupas, depois gavetas e pegou lingeries e disse:

“Vai Re, veste essa calcinha e essa mini saia, olha esse top, ah ela tem perucas aqui olha, puts é peruca loira, vai se veste e me faz surpresa, te espero na sala”

Eu não sabia o que escolher e depois de pensar e ver tudo, apanhei uma calcinha de rendinha preta vestidinho preto tipo rendinha que ao vestir ficou em justinho marcando meu corpo e ai peguei a peruca, cabelos loiros tipo até o pescoço.

Me vesti e fiquei me admirando no espelho e nem me reconheci mais como Renan e sim como uma Luluzinha, uma patricinha e oi ai que vi no chão abaixo do espelho um sapatinho preto com saltinho e que serviu no meu pé, o calcei, treinei andar com ele e me surpreendi andando sem titubear e me dirigi para a sala, confiante e toda feminina, me sentindo uma putinha pronta para receber um cliente.

Assim que entrei na sala, Beto estava sentado, ficou me olhando de boca aberta, admirado disse quase gritando:

“Minha nossa, puta menina tesuda, Re que feminina que você está, nossa você precisa se vestir assim todo dia, eu nem to acreditando que é meu amigo Renan, aliás não é mesmo, você é a irmã dele”.

Beto ficou me admirando e eu dava voltinhas diante dele e falei forçando uma voz feminina:

“Gostou amor da sua menina, ou quer que eu tire esse vestido e o troque por um biquíni, ou me quer sem nada, você é quem manda na sua putinha”

Ele se levantou começou a me alisar as pernas depois me abraçou e começou a me beijar e me chamar de linda, gostosa, tesuda, safada e eu com a voz fina em feminina dizia:

“Você me fez ficar assim, agora sou sua putinha, vai sou tua, az comigo o que quiser”

Ele começou a me apertar em seus braços e senti seu cacete duro dentro da bermuda roçar minhas pernas e desci a mão e a enfiei dentro da bermuda e senti o cacete duro dentro da cueca e falei:

“Delicia de pinto duro, cacete delicioso”

Agachei, puxei a bermuda até os pés, depois a cueca e lá estava aquele mastro duro babando e o segurei e comecei a chupa-lo e ele segurava minha cabeça e forçava estocadas dentro da minha boca e senti a cabeça daquele cacete delicioso bater em minha garganta.

Me levantei e o beijei, me virei e esfreguei minha bunda e ele levantou o vestidinho e me encochou e senti aquele cacete duro em minha bunda e entre as coxas e falei:

“Beto eu to pegando fogo, preciso que enfie essa delicia de cacete em mim, vai me fode aqui, quero dar de quatro, nem vou tirar a calcinha, vai afasta ela e mete tudo”

Fiquei de quatro no sofá e senti ele afastar a calcinha e logo a cabeça estava forçando entrar em minha bunda, ardeu um pouco pois estava sem ser usada fazia mais de três dias, mas ele soube me segurar pela cintura e cuidar de enfiar aquele cacete todo e eu gemi tanto que ele dava tapinhas em minha bunda e me chamava de cadelinha, putinha safada e que delicia ser a vadia dele, a putinha safada, aquela que ele precisava para se satisfazer e logo senti jatos de porra dentro de mim e adorei ser usada por ele.

Assim que ele terminou de gozar, tirou o cacete melado de porra de dentro de mim e foi se limpar e eu fiquei ali me sentindo uma putinha que havia dado prazer a seu macho.

Assim que ele voltou me agarrou e ficamos abraçadinhos no sofá e ele me disse que não parava de pensar na nossa primeira vez, me confessou que desde que nos conhecemos ele sentia tesão por mim e sonhava em me comer e que se masturbava todo dia pensando em mim.

Eu olhei e acariciando o cacete dele falei:

“Eu também sentia vontade de pegar no seu pau, mas tinha vergonha e medo de falar, mas agora toda vez que eu sentir vontade vou pegar e chupar e quando você quiser me foder é só me chamar, vou estar sempre pronta para sentir esse cacete me foder”

A noite vesti calcinha branca e camisolinha e dormi com ele como se fosse a mulher dele e que delicia de madrugada acordar com ele me comendo, gemi e gozei gostoso com meu tarado machinho gostoso.

Depois conto mais que rolou naquela semana... alguém nos surpreendeu....

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