Acordei na segunda-feira com o pau estalando de tão duro. Minutos antes de acordar, sonhei que estava sendo mamado por Jaime na sala dele e quando eu o virei de costas para penetrá-lo, o despertador tocou, interrompendo meu sonho erótico. Levantei e me arrumei, agora com camisa social de manga curta, calça Jeans básica e sapato social.
Fui o primeiro a chegar na empresa. Jéssica chegou em seguida, me dando um abraço apertado e repetiu que estava feliz demais por eu ter sido promovido. Eu agradeci e começamos a conversar.
- Ei amigo, não fique nervoso. Você vai se sair bem.
- Obrigado Jé. Claro que vou, tenho vocês para me ajudar.
- Com certeza, amigão! Mas que cara é essa? Você parece distante. Está tudo bem?
- Está sim. Obrigado por se preocupar. Agora, me ajude aqui a colocar essa plaquinha do meu nome na porta da sala.
- Claro, sr. Gerente!
Jéssica era uma pessoa fantástica. Estava sempre de bom humor, mesmo quando passava por problemas, e ela foi a que mais me ajudou quando entrei na empresa. Quando me abri com ela sobre minha sexualidade, ela deu uma gargalhada e eu fiquei sem saber o motivo.
- Eu sabia, meu amor! Te flagrei várias olhando pra bunda do chefe.
- Eu? Quando?
- Ah para! Sempre que você pode, você faz isso. Eu também olho. Não tem como não olhar. É mais bonita que a minha! A bunda dele parece chamar a gente. Dá vontade de morder e dar uns tapas bem dados.
- Ah, sua safadinha!
- Safadinha mesmo. Aposto que você deixaria ele todo assado!
- Hahaha. Só você mesmo!
Por volta das 09:00 h da manhã, Jaime ligou na empresa para avisar que não iria lá naquele dia porque iria resolver alguns assuntos de família. Isso me tranquilizou e no decorrer do dia, já estava me sentindo melhor. O fato de ter sido um dia bem movimentado também favoreceu, porque acabei distraindo minha mente. Quando fui para casa, recebi uma ligação de Jaime perguntando sobre uma questão da empresa e por um relatório que ele havia esquecido de enviar para um fornecedor. Então, ele perguntou como eu estava depois do primeiro dia como gerente, e eu respondi que tinha sido tudo bem. Ele ainda me orientou sobre algumas coisas que precisavam ser feitas no dia seguinte. Quando achei que ele fosse desligar, ele mudou o assunto.
- Thales, eu não parei de pensar no que rolou no sábado. - Ele abaixou o tom de voz, falando quase em sussurros. - Cara, eu tenho muito tesão em você e agora tenho mais ainda.
- Jaime, eu…
- Cara, deixa disso. Já te falei que nem nossa amizade nem nossa relação na empresa vai mudar.
- Ah, Jaime. Além disso, eu não queria me envolver com um cara casado.
- Mas não precisa se envolver. É só uma brincadeira entre homens.
- Você me entendeu, Jaime. Boa noite! Se precisar de algo em relação ao trabalho, pode me ligar.
- Hahahaha, você é foda hein! Eu devia ter levado você pra um motel e dado um trato completo em você.
Após a ligação, acabei lembrando do boquete que Jaime fez em mim, e meu pau ficou duro rapidamente. Joguei o celular para o lado e arranquei o short; meu pau duro bateu de volta em minha barriga. Comecei a me masturbar, e o fiz em várias posições: deitado de barriga para cima, de quatro, de joelhos, de lado, de bruços sarrando no travesseiro, de pé… Quando não aguentei segurar mais, fiquei de cócoras no chão com as pernas bem abertas. Fiz como se estivesse fodendo minha mão e só deixei o gozo vir; e veio farto, formando uma poça de porra no piso. Deitei na cama ofegante, olhando para o teto. Eu não podia negar que Jaime já tinha mexido com minha cabeça - ou melhor, cabeças (risos).
Da terça-feira em diante, Jaime esteve todos os dias na empresa e não fez nada para me provocar. Rolou apenas algumas trocas de olhares e nada mais do que isso. Na sexta-feira, porém, tudo mudou. Naquela manhã tive um sonho érotico com ele e outro com Philip, o americano pai de Daniel. Acordei com o pau estalando novamente de tão duro e quase gozando. O bicho demorou a baixar. Fui para o trabalho, e ao chegar, Jaime já estava lá. A porta estava fechada porque ainda faltava meia hora para início do expediente. Ele estava no balcão de atendimento e, ao me ver entrar, ele abriu um belo sorriso. Quando me aproximei, eu o desejei bom dia, e estendi a mão; ele pegou na minha mão e me puxou para um abraço.
- Bom dia de amigo é assim! - Ele disse no meu ouvido.
Sua voz grave me fez arrepiar o corpo todo e seu perfume adentrou nas minhas narinas, me causando uma mistura de sensações prazerosas. Jaime estava usando uma calça esporte fino, sapatênis e uma camisa polo branca com detalhes azuis. Seus cabelos estavam molhados, e concluí que ele tivesse ido cedo à academia e tomado banho logo em seguida, o que não era incomum. Entrei para a minha sala para deixar minha mochila, e então fui à cozinha para tomar água. Jaime chegou em seguida e ficou parado na porta. Ficamos nos olhando sem dizer nada, mas nossos olhares diziam tudo o que sentíamos naquela hora - tesão, muito tesão.
Jaime veio até mim e me abraçou forte, e eu não resisti. Como um cão farejador, ele cheirou meu pescoço, meu cabelo, meu peito e repetiu isso duas vezes. Em seguida, desabotoou minha camisa e começou a beijar e passar a língua no meu peito e na barriga, até finalmente abrir minha calça e tirar meu pau para fora. Com muita fome, como da primeira vez, ele se deliciou com minha pica, engolindo-a toda e depois chupando só a glande, as bolas, e lambendo a extensão da vara. Em seguida, ele abriu sua calça e liberou seu pau. Era um pau bonito, 16 cm, grosso, curvado para cima e levemente para a direita e com algumas veias mais salientes; o saco era volumoso e todo lisinho, sem pelos. Assim que o vi, retriuí a chupada. Chupei com vontade, com aquele tesão reprimido, aquela fome de prazer entre dois machos cheios de testosterona. Então, ele me levantou e me deu um beijo - porque foda ou sarro fica ainda melhor com beijo. Nossos paus se tocavam e se esfregavam, úmidos pela saliva, expelindo o néctar viscoso e incolor, pulsantes e ardendo de tesão.
Jaime se virou de costas e abaixou a calça, expondo sua bunda grande, dura e depilada. Então, ele afastou as nádegas e acomodou meu pau entre elas, iniciando um rebolado sensual, enquanto eu movimentava minha pélvis em um sarro delicioso. Minha pica pulsava e já ansiava por derramar leite grosso naquele rabo. Eu acelerei os movimentos, ao mesmo tempo masturbando meu chefe, que também parecia estar sentindo o mesmo que eu. Nesse momento do quase ápice da esfregação, fomos interrompidos por Robert e Jéssica abrindo a porta da loja. Rapidamente nos ajeitamos; Jaime foi para sua sala que ficava de frente à cozinha, e eu fui para o banheiro e fechei a porta. De lá ouvi os dois cumprimentando o chefe. Olhei para meu reflexo no espelho e deixei escapar um sorriso safado. A partir daquele momento, eu não liguei para nada mais - só queria foder meu chefe. Passada a ereção, saí do banheiro e fui até meus colegas e começamos nosso trabalho.
Aquela sexta-feira parecia não terminar nunca. Meu nível de tesão permaneceu alto o tempo todo, e a cada vez que precisava falar com o chefe, eu tinha vontade de agarrá-lo e despí-lo ali mesmo. Quando finalmente encerramos o expediente, Robert me esperava para sairmos juntos, pois ele iria me dar carona em seu carro. Porém, eu inventei uma desculpa qualquer para poder ficar após o fechamento da loja - esse foi o que Jaime e eu combinamos quando, horas antes, fui até sua sala avisar sobre alguma coisa do trabalho. Após certificar que meus colegas tinham todos ido embora, esperei cinco minutos e tranquei a porta e fui direto para a sala de Jaime, que já me esperava usando apenas um short de academia, que deixava transparecer sua excitação. Eu me aproximei dele tirando minha camisa e nos agarramos em um beijo frenético. Ele tirou o short e seu pau saltou imponente, com a glande parcialmente ainda coberta de prepúcio. Jaime sentou em sua mesa - que já estava estrategivamente arrumada, com os papéis colocados em um canto -, abriu as pernas e se reclinou para trás, me convidando para cair de boca. E foi isso que fiz da melhor forma que sabia. Meu chefe começou a gemer alto e se contorcer. Ele então me despiu completamente e me colocou em seu lugar na mesa e retribuiu a chupada. Eu senti como um choque quando ele engoliu minha vara de uma vez, fazendo minha glande tocar o fundo de sua garganta. Segurei em sua cabeça e fodi sua boca em movimentos pélvicos cadenciados.
Eu me levantei e ele se apoiou na mesa, empinando sua bunda gostosa - era hora de preparar a entrada. Comecei beijando e mordiscando suas nádegas, e foi lindo de ver sua pele toda arrepiada como resultado do tesão que eu lhe proporcionava. Em seguida, abri as partes de sua bunda e iniciei um beijo grego que o fez gemer ainda mais. Eu lambi, chupei, e meti a língua naquele cu delicioso até que Jaime me pediu rola. Ele pegou em sua gaveta um frasco de lubrificante e uma camisinha. Com muita destreza, ele vestiu o preservativo no meu pau e lambuzou seu cu e meu pau com o gel. Depois, se deitou de bruços com a metade do corpo sobre a mesa. Apontei meu pau e forcei até que, sem dificuldades, ele estava todo dentro. Sem demora, eu comecei a bombar forte, segurando nos ombros de Jaime. Quanto mais eu socava, mais ele pedia para eu meter forte. Eu me senti como um ator pornô nas cenas de escritório do “Men At Play”. Depois, deitei meu corpo sobre o dele e fazia apenas movimentos pélvicos, enquanto beijava seu pescoço e mordia suas costas.
Mudamos de posição e Jaime ficou de frango assado. Eu o fodi com muita voracidade, acariciando seu corpo todo. Coloquei meu indicador em sua boca e ele começou a chupar como se fosse meu pau. Depois de cinco minutos nessa posição, Jaime avisou que ia gozar. Continuei socando e ele gozou, inicialmente sem tocar no pau, e só depois de três ou quatro jatos de porra, ele se punhetou até o fim do orgasmo. Em seguida, eu gozei também, tão intensamente que senti minhas pernas vacilarem. A partir desse dia, a gente transava sempre que possível no escritório dele antes ou depois do expediente, e algumas vezes antes e depois (risos). Jaime parecia insaciável e sempre foi passivo comigo, exceto duas vezes em que fizemos troca-troca.
Enfim, passados os seis meses, Jaime e a esposa se mudaram e duas semanas depois, a nova loja foi inaugurada. No primeiro mês após a mudança, ele não foi à capital, e tudo o que precisava resolver comigo foi por Skype. Em uma dessas ligações, ele me convidou para conhecer a nova loja e também para dar um treinamento sobre os nossos programas aos funcionários de lá. Isso aconteceria em um sábado o dia todo, pois seria apenas uma introdução para que o pessoal pudesse conhecer as funções básicas dos tais softwares.
No dia marcado, saí bem cedo de ônibus e viajei por 4 h até lá. Jaime me recebeu na rodoviária e me levou direto para a loja. Dei o treinamento, que foi bem produtivo. A galera era bem antenada e já entendia bastante. No final da tarde, arrumei as coisas para ir para um hotel, mas o patrão me convidou para irmos para sua casa antes. Chegando lá, ficamos batendo e tomando cerveja. Depois, Beatriz, sua esposa, preparou um jantar muito bom. Continuamos o papo até que ela disse que iria dormir. Realmente ela já estava há algum tempo fazendo força para ficar acordada.
- Jaime, por que Thales não dorme aqui? O quarto de hóspedes está arrumado. Além disso, vocês beberam, e é bom evitar dirigir.
- Se Thales não se importar?
- Não quero incomodar.
- Não é incômodo algum. Pode ficar.
- Tudo bem então. Obrigado.
Assim que ela subiu e fechou a porta do quarto, Jaime me agarrou no sofá onde estávamos e me deu um beijo.
- Seu louco! Ela vai escutar. - Falei sussurrando pra ele.
- Estou louco mesmo é de tesão por você. Olha só isso.
Jaime pegou minha mão e a colocou sobre seu pau, que estava duro dentro da bermuda que ele usava. Então ficamos nos tocando e conversando por mais uma meia hora. Depois, quando se certificou de que a esposa estava dormindo, ele tirou meu pau para fora da bermuda e começou a mamar feito um bezerro faminto. O medo de sermos pegos só fez aumentar meu tesão. Jaime pegou uma camisinha e lubrificante que estavam no rack e os entregou para mim. Ele abaixou a bermuda e virou-se de costas para mim; estávamos sentados de lado no sofá, com o rosto virado para a escada que dá para o andar de cima. Encapei meu pau e dei umas pinceladas naquele rabão gostoso e fui forçando até entrar todo nele. Comecei a bombar devagar, segurando em sua citura. Jaime rebolava no meu pau e forçava para trás, enquanto eu metia forte nele. A foda estava deliciosa, mas eu preferi agir com a razão.
- Cara, Beatriz pode acordar e pegar a gente. - Falei ao seu ouvido.
- Relaxa. Ela tem sono pesado.
- Melhor não arriscarmos.
- O que sugere então?
- Me leva para o hotel, lá vamos ficar à vontade.
Entramos no carro e fomos para o hotel. Assim que entramos no quarto, Jaime se despiu por completo e se jogou na cama, ficando de bruços e empinando a bunda. Eu tirei minha roupa também, e quando fui colocar a camisinha, ele me impediu.
- Eu quero que encha meu cu de leite!
- Tem certeza?
- Absoluta.
Lambuzei meu pau de gel e o enfiei de uma vez nele, iniciando um vai-e-vem gostoso. Deitei meu corpo sobre o dele e comecei a socar fundo, rebolando naquele cu deliciosamente quente e apertado. Estávamos ambos suados, e isso deixou nossos corpos escorregadios. Logo eu senti que iria gozar e então tirei meu pau rapidamente de dentro dele, e ainda assim precisei fazer força para controlar o gozo. Meu pau pulsava forte e uma gota de líquido esbranquiçado saiu. Respirei fundo até passar a vontade. Enquanto isso, ficamos nos beijando, e depois dei um trato oral na pica de Jaime, fazendo-o também chegar perto do gozo. Voltei meu pau para dentro dele, dessa vez na posição de ladinho. Mesmo tendo feito uma pausa, eu senti que iria gozar logo; então, eu fiquei fazendo movimentos lentos, mas sempre metendo bem fundo no rabo dele. Quando já não aguentava mais, Jaime sentou em mim, porém de costas, e iniciou uma cavalgada sensacional. Nesse momento, eu tentava não gozar, mas estava muito difícil. Jaime se deitou sobre mim e continuou a rebolar no meu pau. Sem aguentar mais, segurei em sua cintura e com apenas cinco estocadas firmes, eu comecei a gozar dentro dele. Jaime apenas pegou no próprio pau e gozou logo em seguida. Ficamos deitados, recuperando o fôlego.
Levantamos e tomamos um banho juntos, e então ele se despediu de mim. No dia seguinte, quando eu estava no taxi a caminho da rodoviária, Jaime me ligou para saber como eu estava e se eu precisava de alguma coisa. Respondi que estava tudo bem. Ele comentou da nossa trepada e só de falar, eu fiquei de pau duro.
Jaime esteve na capital 15 dias depois disso e ficou por uma semana. Transamos todos os dias em que ele esteve aqui. Após isso, minha vida seguiu normal, apesar de muito trabalho. Aos poucos, os encontros com Jaime foram ficando escassos por causa do trabalho. Ele expandiu a nova empresa dele, e isso estava tomando muito de seu tempo, e por causa disso, ele me deu autorização para resolver a maioria das coisas na loja da capital. Nesse meio tempo, meu pai recebeu uma bolada de herança do meu avô. Ele veio me visitar e, depois de uma conversa, me disse para sugerir ao Jaime que eu me tornasse sócio da empresa. Eu falei com Jaime, que aceitou a oferta. Aliás, ele me ofereceu comprar a empresa dele, pois estava sendo difícil gerir as duas. Fizemos um acordo, e enfim, meu pai comprou a empresa para mim. Eu nem podia acreditar nisso! Foi um dos melhores presentes que já recebi na vida. E foi dessa forma que me tornei empresário em Belo Horizonte, MG.
Jaime e eu continuamos muito amigos, e sempre conversamos ao telefone. Jamais vou esquecer o que ele fez por mim tanto na questão profissional como da nossa amizade.
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Até o próximo.