Aquela noite foi demais, colocamos dois colchoes de solteiro no chão da sala e me deitei com Beto a minha direita e Luiz Claudio a minha esquerda e ambos me disputavam, me faziam chupar, masturbar, me encouchavam, eu estava maluca de tesão, usava apenas uma calcinha e um top ambos de rendinha preta e eles enlouquecidos e tarados me dividiram umas três vezes até que cansados pegaram no sono e eu no meio deles.
Peguei no sono e acordei com barulho e com muita sede, levantei com cuidado e fui tomar agua, voltando para sala, a tv ligada iluminava meus machos dormindo, ambos de barriga para cima, pernas abertas eu admirei os cacetes que aquele dia me penetraram e me fizeram gemer de prazer, ajoelhei entre os dois, eles pelados, comecei a acariciar os cacetes e o de Luiz Claudio endureceu primeiro e ele sussurrou baixinho:
“Vai ele quer sua boquinha gostosa, vai ele é todo seu”
Como Beto ainda dormia, soltei o pau dele e cai de boca no cacete de Luiz e comecei a mamar com vontade e gula e ele enlouqueceu e me pediu para sentar nele e obedeci, comecei a sentar e a cavalgar naquele poste duro e enorme e pela primeira vez senti arder muito pois ele me agarrou e me puxava para seu cacete e eu tentei levantar mas ele era forme e me dominava, gemi e ele me fez cavalga muito nele e em determinado momento implorei para sair pois estava doendo e ele me soltou e eu me deitei e me ofereci de frango assado, e foi ai que senti pela primeira vez o que era ser uma menina dando para um pintudo, gemi gostoso com aqueles 22 cm me penetrando, grosso, ardia e ele socava gostoso e me beijava, me senti uma mulher dando gostoso e eu gemia alto, gemi gostoso que acordou Beto que ficou nos admirando e sorria e eu gemia e Luiz Claudio me beijava, me mordia a orelha e suas mãos alisavam e segurava minhas coxas para cima e dava estocadas fortes e eu gemia e sussurrei:
“Vai eu to quase gozando Luiz, fode mais, isso, vai mete gostoso na sua putinha, eu adoro dar, sou sua, fui feita para vocês me usarem, vai me usa e abusa vai abre sua cadelinha, to doida de tesão, vai goza na minha cucetinha apertada, eu to gozando seu tarado…”
Gozei gostoso e logo senti que ele estava gozando pois senti cada espasmo de seu cacete esguichar muita porra dentro de mim e adorei e o beijei e falei:
“Nossa que tesão sentir você gozar, senti a porra entrando gostoso”
Ele saiu de cima de mim e foi para o banheiro e olhei para Beto e falei:
“Vem amor, me fode, ainda to com vontade de dar, quero seu cacete aqui agora vem mete”
Ele jogou-se entre minhas pernas e me penetrou com força, metia e eu gemia e pedia mais e ele me fodeu gostoso, gozou gostoso e eu o beijava e o puxava mais entre minhas pernas.
Depois cai no sono novamente e tempos depois acordei com uma mão acariciando minha bunda, estava escuro, não falei nada, não dava para ver quem era, me fingi dormindo e deixei rolar, eu estava de bruços, não me mexi e logo senti tirarem minha calcinha, abrirem minhas pernas e senti um cacete na minha bunda, o peso sobre mim, depois me agarrar e ouvi uma voz sussurrar em meu ouvido:
“Me desculpa acordei com tesão e preciso te usar para aliviar minha vontade, relaxa e me deixa te usar sua putinha safada, sei que está acordada, mas gosta de levar vara então cumpra seu papel de putinha e arrebita essa bundinha gostosa e me deixa te foder”
Eu tremia de tesão, arrebitei a bunda ao máximo e senti o cacete grande e grosso de Luiz Claudio começar a me penetrar e eu sussurrei:
“Vai safado me fode adoro ser usada, vai enfia tudo e me arregaça, quero ser sua putinha, vai fode”
Ele dava estocadas fortes, e me apertava com seu corpo e depois de algum tempo sussurrou:
“Vamos meter na sacada, quero te foder na sacada com você em pé, vamos putinha”
Me levantei com ele e fomos para sacada, me apoiei no parapeito abri as pernas e arrebitei a bunda ao máximo e senti seus dedos me penetrarem e ele falou:
“Vadia, putinha, biscate gostosa, agora sente um tarado te estuprar aqui em pé”
Senti o grosso e enorme cacete dele ir me penetrando, com força, eu gemia e ele dava tapinhas nas minhas coxas e bunda enquanto me fodia e fungando o tarado deu estocadas fortes seti a bolas e o saco batendo nas minhas coxas e bunda e gritei alto de tesão e ele continuou a me foder, eu olhava para baixo e via carros passando, olhei para os lados e via os apartamentos apagados e acesos e pude ver numa janela um garoto nos olhar e enlouqueci de tesão e comecei a gozar e como gozei, melei a calcinha que escorreu pelas coxas e logo senti os espasmos do cacete de Luiz gozar dentro da minha bunda e dei piscadas com meu cuzinho e ele gemia e socava ainda mais e gozou mais e mais, depois parou e quando tirou o cacete senti escorrer porra nas minhas coxas e adorei aquilo, eu era a putinha de ambos, e como adorei aquela noite com os dois tarados amigos me dividir e me usar.
No dia seguinte tomamos café e resolvemos andar pela praia, eles me pediram para ir vestida de menininha, shortinho apertadinho, top e peruca e uma sandalinha de tirinha.
Passamos na frente do prédio ao lado e pude ver um garoto na mesma sacada nos olhando e pensei: “Será que ele me reconheceu “.....
Na volta para o apartamento os dois amigos pararam no mercadinho para comprar bebidas e comida e voltei sozinho para o ap, e diante da entrada pude ver um garoto sorrindo e ao passar por ele ouvi:
“Ei garota te vi metendo na sacada hein, você me fez bater várias viu, você é muito linda e gostosa”
Eu me senti uma atriz pornô e o olhei e falei:
“Você é muito novinho pra mim moleque, me procure no futuro”
Ele sorriu e respondeu: “Poxa achei que iria ser boazinha comigo, afinal sou amigo da filha da dona do apartamento que você está”.
Tremi na base, gelei, e rapidamente respondi:
“Ok está bem, me espere na escada do andar do apartamento que conversamos, mas meu namorado não pode saber de nada”
Ele subiu de elevador e eu esperei Beto e Luiz virem e comentei com ambos sobre o garoto e falei que eu iria cuidar dele, mas que o boy não deveria saber que eles sabiam de algo.
Os dois sorriram e foi Beto que falou:
“Vai lá dá uma chupadinha que ele fica calado” e subiram rindo.
Subi em seguida e desci no andar abaixo do meu e lá estava o garoto, sorriu quando me viu e ui logo dizendo:
“Ok bato uma punhetinha e você não fala nada, tudo bem assim”.
O garoto consentiu com a cabeça e foi logo baixando a bermuda e exibiu um cacetinho lisinho e eu o fiz sentar na escada, sentei um degrau abaixo e comecei a masturba-lo e ele fungava e o pau dele era durinho, lisinho e longo e o arregacei e ele me olhava todo feliz e eu continuei a masturba-lo e em dado momento comecei a gostar de fazer aquilo e sorri para o garoto e falei:
“Tudo bem vou fazer algo que vai adorar”
Baixei a cabeça, abri a boca e comecei a mamar naquele cacetinho e ele gemia e disse com a voz rouca:
“Nossa que tesão, ai vai to quase gozando, vai devagar não quero gozar rápido, ai cuidado.”
Só senti jatos de creme quente na boca, mas pirei de tesão e mamei mais e mais e o garoto tremia de tesão e gozava mais e eu engoli o máximo que pude e cuspi o restante mas continuei a segurar o cacetinho dele, que me olhava com os olhos arregalados e falei:
“Ah você gozou muito rápido, precisa aprender a se segurar, eu teria chupado muito mais. Olha acho que paguei e bem pago não foi”
Ele me olhou e disse: “Caramba achei que só ia rolar um beijinho e uma passada de mão na sua xota, mas você me deu uma chupeta muito louca, eu gozei muito mesmo”
Eu sorri para ele, e ainda segurando aquele cacetinho dei uma alisada nele, acariciei o saco e as bolas, baixei a cabeça e dei um beijinho na cabeça e falei:
“Você tem um pau gostoso, adorei pagar esse boquete. Espero que se lembre sempre dessa chupada”
Levantei e subi as escadas e voltei para o apartamento e falei para os dois que eu batera uma punhetinha para o garoto que foi embora.
Resolvi tomar um banho e estava debaixo do chuveiro quando Beto entrou pelado, me agarrou e me fez abrir as pernas e me fodeu ali mesmo m pé debaixo do chuveiro, ele estava louco de tesão e como deu estocadas fortes e eu pirei de tesão e gozei gostoso com meu macho número um me usando.
Combinamos aquela tarde de ir ao cinema...depois conto mais