(continuando)
Passei um período só e nesse espaço de tempo, frequentava saunas, casa de massagens, clubes de swing, festas com amigos bissexuais, barzinhos LGBTs, cinema adulto, barracas de praia LGBTs e muitas viagens onde soltava a imaginação e o tesão. Tive nesses períodos de solteiro, três casos de amantes fixos, entre eles, meu pai por mais de três anos (conto continuo mulherzinha de meu pai), o outro foi Ricardo que por dois anos, tivemos um caso de amor e cumplicidade , eu e ele casados e viajantes, onde sempre dividíamos o hotel, pousada o carro nas viagens e lógico, o cu(conto viajante de perfumaria).
O terceiro foi um amigo de infância que nossos caminhos vieram cruzar, ele psicológico e eu tentando diminuir minha ansiedade por rola, no que na verdade só aumentou, pois ficamos amantes por quase dois anos( conto meu psicólogo).
Nesse período já estava casado com Neuma, que vou narrar agora.
Neuma foi uma coincidência especial, pois na verdade, conheci primeiro sua irmã, Sandra, que frequentavam a mesma academia que eu e ela, um mulherão de chamar atenção e desejo até de gay, não deixava ninguém atento aos exercícios, com aquelas malhas de ginásticas. Com o tempo, fomos nos cumprimentado e geralmente tomávamos chá mate gelado na cantina ao final, até que um dia, fui numa quinta feira no Chico do caranguejo (Fortaleza), e encontrei a deusa numa mesa com sua irmã, Neuma e seu marido, Marcelo. Fui até eles cumprimentar e apresentado a irmã, me convidou a sentar, depois das apresentações, dançarmos a noite toda e marcamos uma praia no domingo. Para casarmos, foi só uma questão de tempo.
Casei com uma deusa, pois se tinha duas mulheres de chamar atenção por sua beleza, eram essas duas irmãs, loiras, corpos malhados sem exagero, altas e o melhor, duas putas, literalmente putas. Logo estávamos dividindo a cama nós quatro, sim, eu, Neuma, Sandra e Marcelo (conto família de putos e putas), onde dividir o prazer, faz parte de nossas vidas, apaixonados e amantes, onde um satisfaz o outro sempre.
(Contínua)