CONHECENDO MEU DEFLORADOR
Olá caros leitores, irei me apresentar:
Meu nome é Selma, mas usarei aqui o Id de Baiana Morena. Uma mulher culta, graduada, pós-graduada, uma excelente profissional, fina, elegante, educada, cheirosa (amo perfumes importados), casada e entre 4 paredes a maior puta que existe, rsrs...
Tive um ex-namorado que dizia que não perdia em nada para uma atriz pornô ou uma garota de programa. Sou baiana, mulata de 1,70m, 64kg, 108cm de bumbum, coxas grossas, típica a dançarinas de funk ou uma panicat (a típica rata de academia).
A genética favorece, a cor também, e faço academia desde de novinha. Sou uma leitora assídua do CDC, me excito com muitos contos, me masturbo muito com alguns contos, já até fiz 3 siriricas em um só conto e por essa razão resolvi escrever aqui minhas aventuras sexuais, todas verídicas.
Vamos lá então para o primeiro conto (espero que gostem) ...
CONHECENDO MEU DEFLORADOR
A história que vou relatar aconteceu em 2010 em Salvador – BA.
Quando eu terminei o ensino médio, sair do interior da Bahia e fui morar na capital para fazer faculdade. Eu já tinha 18 anos, ainda virgem, porém sempre gostei de muita safadeza e putaria. Fazia muita safadeza como os meus ficantes, batia punheta, pegava na rola deles, deixava eles passarem a mão em tudo, até deixar eles chuparem minha buceta eu já tinha deixado e todos que eu ficava, eu fazia boquete, aliás, é uma das coisas que mais amo fazer, é chupar pica e tomar leitinho.
Fiz boquete em todos ficantes mesmo sendo virgem. Era virgem por uma própria decisão minha, era uma escolha, uma opção, pois eu morava numa cidade pequena do interior, e você sabe como é que é cidade pequena né?
Para ficar mal falado em cidade pequena é daqui para ali. Como minha fama de boqueteira já estava circulando, fiz de tudo então para não ficar mais falada do que já era. Por isso que eu era virgem, porque os meninos da minha cidade eram todos imaturos. É o famoso ditado: “quem come quieto come duas vezes”.
Só que os meninos todos parecem que tinham prazer em espalhar que eu gostava de chupar rola. Por isso que eu acabei saindo de lá virgem. Bando de idiotas. O mais engraçado disso tudo é que nunca dei para nenhum homem da minha cidade natal. Aliás, dei meu cuzinho apenas para meu primeiro namorado.
Tinha um sonho de casar virgem com ele, por isso que dava meu cuzinho para ele. Porém, o safado me traiu e por isso que comecei a ficar com todos, e chupava a pica de todo mundo que eu ficava. A única rola que não chupei dos meninos que fiquei na minha cidade foi do meu ex-namorado.
Isso matou ele de raiva. Bem feito, quem mandou me trair? Tinha deixado meu cabacinho íntegro para ele, mas ele desperdiçou a chance de me comer virgem e tirar minha virgindade. O cu, até então era só ele que tinha comido.
Depois da traição comecei a pegar geral, por isso que a fama logo se espalhou de safadinha e boqueteira. Chupei todos amigos deles, só de raiva, deixando todos eles gozarem na minha boca. Falei para ele que meu cu já estava arrombadinho de tanta rola que os amigos dele tinham metido, e que todos chupavam melhor do que ele, e que eu adorava beber o leitinho dos amigos dele.
Tudo isso era mentira, fiz só de pirraça e para provoca-lo, já que estava muito puta com ele, porque ele tinha me traído. Não soube esperar a hora certa de comer meu cabacinho e foi comer uma arrombada que dava para todo mundo.
Fiquei no ódio. Na verdade, eu não dei o cu para ninguém a não ser ele naquela época, mas, a parte do boquete era verdadeiro. Por isso que a má fama de boqueteira estava circulando. Razão pela qual eu sair virgem de lá.
Quando eu me mudei para capital, fui morar com meu primo que tinha acabado de ser formar em Engenharia de Petróleo e Gás. Quando ele foi contratado pela empresa da qual era estagiário, saímos para comemorar. Meu primo, o sócio da empresa (chefe dele), o marqueteiro (era terceirizado e não da empresa, porém ele que fazia todo o marketing da empresa), e eu. Somente eu de mulher.
Estávamos curtindo, bebendo, meu primo todo feliz conversando com o sócio da empresa, o chefe dele naquele momento e aí o marqueteiro puxou papo comigo. Um papo muito interessante, agradável. Ele era um coroa charmoso, 180m, em forma, não marombeiro, porém em forma, cabelo meio grisalho, moreno claro, atraente, simpático e agradável.
- Como é seu nome menina?
- É Maria Selma, mas pode me chamar de Selminha
- Me chamo Telmo e é um prazer conversar contigo
- Fico lisonjeada, é recíproco
- Qual sua idade minha linda morena flor? Ops, quero dizer, Selminha.
Nessa hora eu já vi que ele estava cheio de graça para o meu lado. Deixei rolar, aliás, além de estar solteira, ele era muito atraente, e simpático. Percebi que era solteiro também, pois não usava aliança e também não tinha marca de aliança no dedo.
- Tenho 18 anos e daqui 2 semanas eu faço 19
- Então temos que comemorar desde já.
Nisso, o safado pagou vários drinks para mim, mandou eu pedir o que eu quisesse comer, me disse que era meu presente de aniversário. Me disse também que era viúvo há anos, que não tinha filhos e que tinha 48 anos.
A conversa foi boa, noite muito agradável, e no final do happy hour ele me deu seu cartão de visita e me disse que se eu precisasse de ajuda, já que vim do interior para morar na capital, era só ligar para ele.
Quando chegamos no Apartamento, meu primo foi tomar banho e dormir e eu, ao invés de fazer o mesmo, peguei o cartão de visita e adicionei o Telmo no meu MSN, salvei seu contato na lista e mandei um SMS e um e-mail com o mesmo conteúdo.
“Adorei pela noite de hoje, você é muito atencioso. Salva meu contato aí”
De imediato ele já respondeu o SMS: “a noite foi maravilhosa ao seu lado, vamos marcar para sair? ”.
Na segunda-feira posterior, minhas aulas na faculdade começaram. Estudava pela manhã na época. Assistimos a aula e depois fomos para um barzinho perto da faculdade para enchermos a cara e iniciar a vida acadêmica.
A noite o Telmo me ligou e perguntou como tinha sido meu dia, entre outras coisas, e perguntou se nós poderíamos sair na sexta-feira à noite. Me disse que faria um jantar na casa dele para mim e perguntou o que eu gostava de comer. Eu quase respondi que queria comer rola. Kkkkkkkkkkkk. Mas me fiz de séria e culta. Aliás, eu sou séria, não dou ousadia assim não.
Mas como eu estava em outra cidade, muito longe da minha cidade natal, eu quis aproveitar o que poderíamos me proporcionar. Aceitei o convite dele e aguardei chegar a tão sonhada sexta-feira.
Chegou a tão sonhada sexta-feira, eu imaginei que poderia rolar um clima ou não, que poderíamos ficar, rolar até uns amasso e umas mão boba. Mas sexo passou a possibilidade na minha cabeça, porém não fui com intuito de transar ou algo assim. Lembrando que eu ainda era virgem e não ia perder minha virgindade com alguém que mal conhecia né.
Eu imaginei que se caso o clima esquentasse, faria apenas um boquete e nada mais do que isso, pois não ia transar logo de cara com uma pessoa estranha. Namorei por 2 anos e não dei para o meu ex-namorado, o máximo que rolava com meu ex-namorado era 69, boquete, punheta, ele me chupando e comendo meu cuzinho.
Na sexta-feira me produzir toda, me depilei todinha na clínica de estética próxima, passei meu melhor perfume, me maquiei, usei um vestido branco coladinho ao corpo, usei um salto, imaginando que poderia rolar uma baladinha pós jantar quem sabe né.
E a calcinha? Qual seria a calcinha que iria usar? Fiquei na dúvida com aquilo me martelando, e como eu estava toda lisinha, e já nunca fui adepta de usar calcinha mesmo fui logo sem. Como diz meu primo, eu estava para o crime e na maldade.
Meu primo me viu toda arrumada e perguntou para onde eu iria
- Selma, vai para onde assim toda gostosa?
- Vou jantar com o Telmo na casa dele.
Ele deu uma risadinha safada e me disse:
- Prima, sabe o quanto gosto de você, respeito e a amo né
- Sei sim
- Então... o Telmo tem fama de maior pegador de novinha e ele já me disse que é tarado, que adoro sexo e muita putaria, além de um uma jeba imensa. Você novinha, inexperiente, virgem, saindo para casa dele, vai voltar toda arrombada por que ele tem a pica imensa e grossa, e ainda vai perder seu cabaço
- Como você sabe que ele tem um rolão?
- Minha estagiária que me disse, ela deu para ele, e disse que ele só faz na maldade, é tarado e do rolão
- Nossa, ah, então quero ver mesmo esse calibre. Até mais tarde primo.
Vou parar por aqui para história não ficar muito longa. Escreverei a continuação no próximo conto. Espero que tenham gostado, quero avaliação de vocês, nota, feedbacks e tudo mais.
Se quiser deixar o contato do e-mail para ficarmos mais íntimos, pode deixar que responderei a todos.
Beijinhos safados e safadinhas como eu.
Até o próximo conto...