No texto anterior contei como provei pela primeira vez o meu cunhado ...
Depois da minha estreia nas traições, comecei a sentir uma necessidade de me masturbar com mais regularidade, até sugeri ao meu marido comprar um vibrador novo para as nossas brincadeiras, mal sabendo ele como a minha mente fantasiava, e como eu sozinha me fodia com aquele brinquedo.
Passadas 3 semanas ainda esperava pela oportunidade certa para falar com o meu cunhado, e acabar de vez com aquela aventura que punha em risco os nossos casamentos e também a minha relação com a minha irmã.
Catarina (minha irmã) liga-me a dizer que alguns convites de casamento tinham defeito e que era preciso ir à loja reclamar e se eu podia fazer isso por ela, após oferecer-me para resolver isso, combinamos ela passar em minha casa para me deixar os convites.
Chego eu a casa ao início da tarde, trabalho só de manhã, tomo um banho, como qualquer coisa e deito-me no sofá a ver tv e começo a passar a mão no meu corpo, a acariciar as minhas mamas, a percorrer todo o meu corpo, começo a passar na minha coninha e a temperatura a subir, meto os dedos na boca para os lambuzar e começo a esfregar esta coninha a arder....
A campainha toca e volto eu ao planeta terra, visto me a correr e a lamentar que má altura para a minha irmã aparecer.
Abro a porta e lá está ele para minha surpresa, o meu cunhado, com os convites na mão.
- Luís que fazes aqui? A minha irmã?
Nisto ele diz que como tinha de vir a um cliente e se ofereceu para trazer os convites e deixar em minha casa.
Digo a ele para entrar e vou subindo à frente dele, e quando chego a sala começo a dizer, olha que que aquilo que se passou não pode acontecer, amo muito o meu marido, a minha irmã, e fomos muito idiotas no que se passou.
Ele fica calado com cara de riso, e eu sem perceber nada pergunto-lhe:
- Não dizes nada?
Ele levanta a t-shirt e o pau duro marcado nas calças e diz:
- Olha como ficou só de subir as escadas a olhar esse cu.
Eu insisto que temos de parar com aquela brincadeira, e nisto ele abre as calças tira o pau para fora e diz que esta brincadeira não acaba sozinha. E eu ainda quente do meu momento anterior, agarro-lhe o pau meio duro e digo-lhe isto acaba hoje.
Ajoelhei-me e comecei a lamber e a chupar como uma boa putinha, enquanto ao mesmo tempo vou metendo dois dedos na minha coninha que já pingava, Luís gemia de prazer e implorava para eu parar.
Ele levanta-me e puxa-me para o sofá, e eu já fora de mim deito-me e abro as pernas, enquanto Luís vem provar a minha coninha já toda molhada, fecho os olhos e deixo-me levar. Não sei explicar, mas a tesão era muita e imploro ao meu cunhado que me foda, e ele diz que não tem camisinha, mas com a tesão que eu estou, ordeno-lhe fode-me assim mesmo, sinto-me tão fora de mim, e digo lhe sinto me uma puta e quero que me fodas como uma. O meu cunhado enfia-me com força e digo-lhe aproveita a tua cunhada toda aberta.
Após um tempo, eu troco com ele e sento-me por cima, minha cona engole o pau que já escorria, peço-lhe que me agarre o cu, e ele começa a dizer que nem lhe passava pela cabeça que a cunhada fosse tão puta, aquelas palavras ainda me faziam sentir mais e começo a rebolar ainda com mais vontade até que ele diz que está quase a gozar, eu salto de cima e digo cuidado estas sem camisinha, e ele cheio de tesão a implorar para foder a sua putinha.
Eu ponho-me de 4 e digo-lhe, não podes gozar sem provar o meu cuzinho, não era isso que tu sonhavas? aí quase nem acabei de falar e ele já metia aquele pau todo molhado no meu cu, delirava e minha coninha pingava de tanto prazer. Luís puxa-me o cabelo e enterra-me com força por trás e diz que uma cunhada putinha assim tinha de ser fodida todos os dias como merecia, e nisto enche meu cu de leite e eu ao sentir aqueles jatos, gozei bem alto, acho que até algum vizinho ouviu...
Caí no sofá exausta e no momento toca o telemóvel do meu cunhado, a minha irmã a perguntar se já tinha deixado os convites, nem sonhava que tinha deixado muito mais.
E assim dei o tratamento que o cunhado tanto queria...