Eu sempre fui uma mulher atrevida e safada, os fatos se passam na empresa que eu trabalho e foram dias maravilhosos por sinal.
Meu nome é Aline, tenho 27 anos, pele branca, olhos pretos, cabelo até as costas preto, um corpo normal magrinha, baixinha 1.60 de altura apenas, seios médios e bunda média... eu já estava solteira a algum tempo, uns meses já, estava sossegada para relacionamentos, mas me sentia bem em me tocar muitas vezes, me deixando loucamente excitada, em casa era um costume diário já.
Eu trabalho em uma empresa pequena, poucos funcionários, fico no administrativo, uma sala fechada com uma janela só com vista para a rua, inicialmente era só eu, depois entrou mais uma menina a Bruna, sua mesa em diagonal com a minha, trabalhávamos bem juntas, nos dávamos bem... ela era uma moça mais jovem, 21 anos, pele branca, olhos castanhos, cabelo curto castanho, 1.65 de altura mais ou menos, um corpo perfeito, seios médios para grandes e uma bunda média bem empinada.
Sempre estávamos de uniforme, uma camisa social bordo de manga curta e uma calça jeans preta, nos duas acabamos pegando uma grande amizade e nas horas mais tranquilas conversamos de tudo, ela me falava do namoro dela, das fantasias dela e tudo mais, e muitas vezes nossas conversas quentes me davam muita vontade de tocar uma siririca, mas ali era quase impossível, então tentava me controlar como podia, mas minha boceta ficava ensopada querendo diversão.
Assim que chegava em casa tirava logo minha roupa e tocava uma siririca que me fazia estremecer de tão maravilhosa que era, eu melava meus dedos de tanto prazer, era assim de segunda a sexta-feira, aos finais de semana eu saía com as amigas e ficava mais suave, as semanas passavam e a gente sempre tinha aquele papos safados na sala, era natural para nós duas já, nossas mesas eram de vidros então era fácil se uma de nós fizéssemos alguma carícia nas partes intimas.
Um dia da semana, era horário do almoço eu tinha saído comprar algo e voltava para a empresa e ficaria na nossa sala, quando eu entrei sem fazer muito barulho, lá estava a Bruna com um fone de ouvido ouvia a música alta de longe, com os olhos fechados e com sua calça jeans abaixada até o joelho atrás de sua mesa, sua calcinha amarela de renda puxada de lado e seus dedos alisando sua boceta bem lentamente.
Eu via ali algo que sempre desejava fazer mas não fazia, mas de algum modo me acendeu uma curiosidade, um desejo, era a primeira vez que eu olhava outra mulher se tocar, era excitante, Bruna não estava ligando para o perigo, eu me sentei em minha mesa e almoçava enquanto a assistia, até que ele chegou ao clímax dando um gemido manhoso e cheio de tesão, quando abriu seus olhos me vendo ali deu um pulo na cadeira e puxou rápido sua calça jeans a vestindo, me olhava com cara de assustada e eu estava de boa ali.
- Bruna: puta que pariu que susto Aline, eu achei que você não iria voltar tão rápido, que vergonha você me vendo assim se masturbar;
- Aline: relaxa amiga, depois de tantas conversas quentes que tivemos, não achei tão fora do normal, fiquei muito impressionada isso sim;
- Bruna: verdade já tivemos muitas conversas quentes, eu estava sempre querendo me masturbar assim, hoje rolou, gostou de me ver assim é;
- Aline: eu sempre quis me masturbar assim como tu fez hoje, mas me faltava coragem, gostei, você é bem safada viu;
- Bruna: sou mesmo muito safada, mas vou lá comer algo antes que acabe o nosso horário de almoço.
Terminava de almoçar, mas eu estava de certa forma excitada, sentia minha boceta ensopada e meus seios com os bicos rígidos, logo acabava nosso horário de almoço, Bruna já estava de volta e voltamos a trabalhar como se nada tivesse acontecido ali naquela sala, fui para casa e cheguei tocando uma siririca que me fazia enlouquecer no sofá de tanto eu gemia e sentia desejos.
Nos dias seguintes a vida no trabalho seguia normalmente, nem eu nem ela tocávamos naqueles assuntos e parecia ficar um clima estranho, na sexta-feira ficou só eu e ela na empresa depois do horário para finalizar umas tarefas, aquele silêncio, ela se levantava e ia a porta e passava a chave, parou em frente a minha mesa e começou a abrir os botões de sua camisa da empresa, logo me mostrando seu sutiã vermelho de renda, jogando a camisa sobre a sua mesa, foi abrindo então o botão e zíper de sua calça jeans abaixando e tirando fora junto com sua sandália, ficando com sua calcinha fio dental vermelha, ela queria algo a mais que eu não estava preparada pra fazer, mas poderia ser uma nova experiência de vida, resolvi ver até aonde iríamos chegar, fui abrindo então os botões de minha camisa e a tirando mostrando meu sutiã preto, mesmo sentada já tirava a minha calça e minha sandália ficando de calcinha também preta do conjunto da lingerie, ela me olhava mordendo seus lábios, eu não sabia o que iria rolar, mas já que estava ali só de lingerie, queria ver até aonde chegaríamos.
- Bruna: amiga você me deixa muito quente sabia, desde o dia que me viu tocar uma siririca, eu morria de vontade de ficar assim só de calcinha para você, mas fiquei surpresa em te ver assim de lingerie também;
- Aline: estou vendo mesmo que está pegando fogo, ae sua safada sempre quis ficar assim né, eu sabia, aquele dia estava bem a vontade, ué eu te vi só de lingerie e entrei na brincadeira;
- Bruna: sim eu te acho uma mulher deliciosa, eu adoro ficar só de calcinha, sim estava mesmo bem a vontade, desejando que me pegasse assim me masturbando e deu certo, gostei que entrou na brincadeira, mas quero ir mais além desta brincadeira.
Ela foi até a mesa dela e puxou sua cadeira para quase em a minha mesa e me chamava com seu dedo, eu estava induzida a levar aquela brincadeira aonde fosse, me levantei e segui em sua direção, ela me sentava com muita vontade naquela cadeira, foi até sua mochila e pegou duas algemas e um potinho vermelho, voltei até a mim e prendeu minhas mãos com aquelas algemas aos braços da cadeira, ali eu via aonde aquela safada queria chegar, eu teria uma experiência bissexual, eu já estava com a boceta molhada, aqueles seios da Bruna quase na minha cara me instigava novas fantasias, ela então se segurou nos braços da cadeira aproximando seu rosto ao meu, começou me dando um selinho na boca e foi aproveitando o momento e quando vimos já estávamos em um beijo quente de deixar qualquer um cheio de tesão.
Eu estava totalmente entregue a situação e a fantasia que se realizava ali naquele ambiente de trabalho, eu sentia que minha boceta pingava de tesão já, aquele beijo demorava e meu corpo delirava de nossas sensações, até que saímos daquele beijo ofegantes e sorrindo, jamais pensei assim beijando outra mulher, mas gostei, ela parada em pé me olhava toda feliz, eu olhava para ela com tentação agora, então lhe dizia.
- Aline: que delícia esse beijo em, me deixou cheia de fogo, vai ficar só me olhando ou vai fazer mais safadezas;
- Bruna: uma delícia mesmo e beijo, eu sabia que essa sua boca era maravilhosa nos beijos, lógico que vou desejar mais safadezas, esperei muito por esse momento com você.
Ela então pega em cima de meu sutiã e fica alisando meus seios bem sensualmente e devagarzinho, isso me excitava e muito, ela sorria o tempo todo, quando finalmente soltava o fecho do meio daquela peça e mostrava meus seios, estavam doloridos e com os bicos enrijecidos de excitação, ela lambia seus lábios vendo que eu estava curtindo a vibe, então se ajoelhava e lentamente puxava minha calcinha para fora, eu estava enlouquecendo ali, estava tão molhada aquela peça já, logo sai toda mostrando minha boceta ensopada e com poucos pelos, eu só imaginando ela chupando agora, mas não diria nada.
Então ela pegava e lambia meu melzinho que ficava naquela calcinha me olhando nos olhos fixamente, meu corpo tremia imaginado ela agora fazendo direto em minha boceta, foi se levantando e jogando minha calcinha de lado e então foi tirando a sua, era deslumbrante ver bem aquela boceta que pingava de desejos também.
Ela pegava então novamente aquele gel jogando em suas mãos e depois alisando em meus seios bem sensualmente, ela fazia movimentos circulares nos bicos com seus dedos, isso estava me deixando muito excitada claro, foi involuntário mas comecei a gemer, e via a Bruna sorrindo de satisfação em ver que eu estava curtindo a vibe que rolava, suas mãos alisavam meu corpo com aquele gel, até perto da minha cintura, eu estava me sentindo muito desejada, ela então cai de boca mamar em meus seios, sua boca chupava e lambia meus peitos e os bicos tão sutilmente e com muita vontade de safadeza, eu gemia descompensada agora, eu era a puta da Bruna já, sentia sua mão entre minhas pernas que eu abria mais, dois dedos esfregando minha boceta toda, meu corpo pulava daquela cadeira e meus gemidos eram altos já.
Como era delicioso ser desejada por outra mulher principalmente sendo a Bruna, uma gata e muito safada, meu corpo pegava fogo naquela sala, era uma excitação única, eu ficava mais e mais molhada, sua boca lambendo meus seios e seus dedos na minha boceta em pleno local de trabalho deixava tudo muito quente e perigoso, logo ia descendo beijando meu corpo nu, se ajoelhou e puxou minha cintura para frente, já lambendo e chupando com maestria minha bocetinha inchada, eu fechava os olhos e gemia pedindo por mais putaria, sua língua lambendo era delirante, como ela tinha o dom de fazer uma mulher gemer naquela boca, eu tinha orgasmos e gozava na boca dela diversas vezes, ela estava amando me chupar e eu amando ser chupada, eu gemia e gemia e gemia, ela era demais, muitos minutos nessa brincadeira bem safada, meu corpo já largado e relaxado naquela cadeira depois de tanto gozar, Bruna parava de aproveitar de meu melzinho e se levantava lambendo seu lábios.
- Bruna: amiga você é uma delícia viu, que boceta deliciosa de chupar, provei muito do seu melzinho escorrendo por minha boca, adorei me divertir assim contigo viu, seus beijos, seus seios, tudo maravilhoso, e gemeu bem vadia em, assim que gosto de uma mulher com meus carinhos;
- Bruna: curti muito essa nossa troca de malícias, vou para casa muito feliz e com o sabor da sua boceta na minha boca, agora preciso de um pau gostoso me comendo bem safado para eu me aliviar, você me deixou bem excitada viu Aline.
Ela foi então pegando suas roupas e as vestindo bem depressa, eu só a olhava exausta e satisfeita com a nossa safadeza, logo ela estava arrumada, soltou as algemas de minhas mãos as grudando em sua bolsa e saindo por aquela porta, eu estava entregue ali, passei o dedo na minha boceta que estava ensopada ainda, dei mais uns minutos, me levantei, me arrumei, e fui para casa vivenciando essa experiencia bissexual que foi incrivelmente magnífica, ficava só no pensamento se um dia rolaria de novo aquilo tudo ou até algo a mais.
Os dias e as semanas seguintes seguimos normalmente, eu e Bruna falávamos de tudo naquela sala, de muitas safadezas que ela fazia com o namorado dela, mas não a peguei mais se masturbando e não rolou mais as nossas brincadeiras mais intimas naquela sala.