Sexo e (é) loucura 5

Um conto erótico de Escritosco
Categoria: Heterossexual
Contém 875 palavras
Data: 23/04/2024 20:42:12
Última revisão: 23/04/2024 23:21:39

Em qualquer lugar que estivesse agora, estava a observar, percebeu que os gestos, olhares, roupas, etc., diziam mais que qualquer palavra, bastava estar atento.

Passou a perceber quando o olhavam e aprendeu a retribuir os olhares, não mais baixava os olhos ou desviava o olhar de modo tímido, ele tinha que demonstrar que era o predador e não a presa.

Em um sábado de manhã precisou sair, no ônibus, não tão cheio, não conseguiu mais do que algumas sarradas enquanto passava pelo corredor, mas se mantinha alerta para qualquer chance de uma boa encoxada.

Estava de calca jeans sem cueca, camisa de botão com os botões de cima abertos para valorizar o peitoral e óculos escuros para completar o visual, isso alidado a postura confiante mostrava que ele estava a caçar.

Percebeu que a morena sentada no segundo banco depois da porta o olhava e passou a retribuir o olhar, fez gestos claros e sem emitir som moveu os lábios dizendo "gostosa", ela sorriu e mordeu o lábio estava uma delícia brincar de sedução com ela, mas do que adiantaria esse chove e não molha.

Sem sequer olhar onde estava deu sinal de parada e se posicionou pra descer, com a cabeça fez um gesto de vamos, ela riu, balançou a cabeça dizendo não e mostrou a alianca, ele mostrou a sua também, deu de ombros e desceu, seria humilhação demais ficar.

Agora não restava muito além de esperar o próximo ônibus e seguir viagem, eis que uns 15 minutos depois alguém toca seu ombro e diz timidamente "oi, o Sr. deixou cair no ônibus".

Senhor foi foda, mas ela realmente parecia ser bem mais nova, se muito, pouco mais de 25 enquanto ele já em seus 40 e poucos, a morena estava ali diante dele, levemente suada pela provável corridinha de um ponto ao outro, não era nenhuma Deusa do olimpo, mas era simpática e com o corpinho levemente mais para cheinho, mas todo apertadinho numa calça jeans justa e camisa social, uma delícia.

Quando ela lhe entregou o papel estava escrito gostoso e tinha um telefone, ali mesmo ele a abraçou, correu a mão pela cintura e repousou na raba dela e sem cerimônia, buscou sua boca num beijo cheio de tesão, ela se desvencilhou olhou rapidamente para todos os lados e disse baixinho "não aqui, não agora, eu sou casada".

Ele disse ok e saiu andando, ela parada sem entender nada ficou olhando ele olhou para trás e novamente com um gesto de cabeça chamou ela, logo se localizou, estava num bairro de comércio popular da região, lembrou onde ficavam os móteis mais próximos e andou para lá, ela seguia atrás, ele entrou no motel e avisou na recepção que logo ela viria.

Não sabia se ela viria, mas não tinha nada a perder a não ser os 25 reais de uma hora naquele motel fuleiro.

Ficou lá dentro, ansioso, achava que ela não viria, mas ao mesmo tempo já estava nú a lhe esperar.

Cerca de 10 a 15 minutos que pareceram uma eternidade, então eis que ele ouve o toc to do salto no corredor, só podia ser ela, ela entrou e olhou ele complemente nu dizendo "eu só posso estar louca".

Ele a abraçou e começou a beijar, ela pedia calma sem convicção nenhuma, ele a deitou na cama e abriu sua camisa, mamou gostoso, com força e tesão, chupava e esticava cada um daqueles peitos gostosos fazendo vácuo com a boca, ao soltar se ouvia aquele estalo gostoso, lhe beijou na boca e toda vez que ela tentava falar ele tampava sua boca, baixou as calças e iníciou um oral delicioso nela, boceta depiladinha, calcinha fio dental, ela estava pronta pro crime, ela gemia, dava risinhos, grunhidos e ele seguia enquanto a dedava e brincava com o cuzinho, o gozo dela veio e escorreu gostoso pela bunda, sem perder tempo ele subiu nela e encaixou o pau que deslizou gostoso, sem resistência, nem pensou em camisinha e quando ela tentou reclamar ele fez o gesto de silêncio e lhe tapou a boca, enquanto bombava disse "putinha traidora de corno a gente come no pelo pra ela levar gozo pra casa".

Meteu forte nela, gozou gostoso dentro e quando ela pensou que tinha acabado ele rolou com ela fazendo ela ficar por cima, como nos tempos de jovem, emendou direto a segunda, o fato de estar sem camisinha e todo tesão envolvido ajudavam bastante, ela passou a rebolar, quicar, mas estava cansada, ele ergueu um pouco ela e começou a bombar de baixo pra cima, ela erguia a cabeça olhando pro teto, colocava a mão na nuca e segurava os cabelos, e assim ficava ainda mais gostosa parecendo estar toda esticadinha.

A virou e comeu de ladinho, de quatro, de bruços, encheu a bunda dela de tapas dizendo que era pro corno ver em casa, ela era ou estava bem submissa, ele pediu pra gozar em sua boca e ela recebeu tentando desviar, cuspindo e espalhando nos peitos.

Deitaram e conversaram um pouco, faltavam poucos minutos para acabar a hora e ele não queria gastar mais.

Tomaram um banho rápido e saíram, na rua ele disse adeus, ela repetiu perguntando "adeus?".

Sim, adeus morena, a gente não repete casada.

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