Nossa conexão foi tão forte, parecia que Marise estava esperando por aquele momento tanto quanto eu. Quando a abracei, senti uma química instantânea, seu corpo respondendo ao meu toque de uma forma que me deixou ainda mais animado.
Com cuidado para não acordar Luana, nos entregamos ao desejo e à paixão. Beijei o pescoço de Marise, explorei suas curvas com ternura, e ela correspondeu com uma entrega apaixonada, como se só existíssemos nós dois no mundo.
Cada toque aumentava a chama do desejo, até que me vi seguindo um caminho ousado em direção à sua calcinha. O tempo parecia suspenso enquanto nos entregávamos ao momento, mal percebendo quando suas roupas sumiram, consumidas pelo calor do desejo.
Os gemidos de Marise ecoavam pelo quarto, nos alertando para o perigo de acordar Luana. Com cuidado, retirei sua calcinha, revelando sua buceta diante de mim. O suspiro que escapou de seus lábios quando minha boca encontrou sua pele preencheu o ar com uma tensão erótica.
Foi então que, para minha surpresa, percebi Luana se juntando a nós na cama. Seus olhos encontraram os meus em um momento de entendimento, enquanto suas mãos exploravam Marise com habilidade e desejo, aumentando ainda mais o prazer que nos envolvia. Era como se estivéssemos todos conectados por uma paixão intensa, compartilhando um momento de êxtase que superava qualquer expectativa.
Luana explorava os seios de Marise com uma excitação tão intensa e delicada que eu ficava hipnotizado só de assistir, tentando imitar cada movimento enquanto me deliciava chupando a buceta de Marise. Enquanto eu me concentrava em sua buceta, Luana dominava o resto do seu corpo, alternando entre acariciar seus seios e beijar sua boca com uma habilidade incrível.
A tensão nas pernas de Marise e os movimentos de sua buceta indicavam que o primeiro orgasmo estava chegando, inundando minha boca com seu líquido, ao mesmo tempo em que seus sussurros pediam por mais. Não hesitei em atender seu desejo, brincando um pouco antes de finalmente penetrá-la profundamente.
Enquanto eu a penetrava, Luana se posicionava para um meia-nove com ela, criando uma experiência intensa de penetração e oral ao mesmo tempo. Marise recebia toda a atenção, enquanto Luana demonstrava sua habilidade incrível em fazer oral em nós dois ao mesmo tempo. Era uma sensação alucinante de prazer compartilhado, onde todos éramos levados pela paixão e desejo do momento.
Por um breve momento, deixei minha rola escapar da buceta e entrar na boca de Luana, que retribuiu o gesto com um oral incrível. Logo depois, ela gentilmente colocou minha rola de volta na buceta de Marise, para que eu continuasse a proporcionar prazer a ela. Nesse ponto, Marise estava completamente entregue, sem lembrar-se mais do marido. A intensidade do momento nos consumia, fazendo-nos esquecer de tudo ao nosso redor, exceto do prazer compartilhado entre nós três.
Marise estava determinada a explorar o máximo de prazer naquela noite, mudando de posição e ficando de quatro, empinando sua bunda de uma maneira tão sedutora que parecia que ia torcer a coluna. Aquela visão me deixou completamente louco, era algo tão bonito e convidativo.
Enquanto Luana saía da cama por um momento, aproveitei para me deliciar com Marise. Cada estocada era acompanhada por gemidos cada vez mais gostosos. Mas ao olhar para o lado, me surpreendi ao ver Luana com uma cinta strap-on.
Luana veio em minha direção e pediu para assumir meu lugar. Gentilmente, tirei minha rola da buceta de Marise e dei espaço para que Luana a penetrasse com aquela rola de borracha. Marise ficou surpresa no início, mas logo relaxou e voltou a se entregar ao prazer.
Aproveitei para oferecer minha rola para Marise chupar enquanto era penetrada por Luana. Nunca imaginei que passaria por uma situação como aquela, eu e Luana dividindo o prazer de uma mulher. Minha excitação só aumentava, e ao ver Luana segurando a pomada Ky, eu já sabia o que viria a seguir.
Imaginar uma dupla penetração em Marise, com Luana como parceira, me levou rapidamente ao ápice, gozando na boca de Marise e deixando seu rosto e boca completamente lambuzados. Era uma noite de prazer e descobertas que nunca esqueceríamos.
Os dedos de Luana exploravam o cuzinho de Marise, primeiro um, depois dois e, finalmente, três dedos. Com todo o lubrificante anal que Luana tinha aplicado, Marise parecia bem relaxada, pronta para mais prazer. Era minha vez de entrar em ação, e eu estava prestes a desfrutar do primeiro cuzinho virgem da minha vida, um presente maravilhoso que Luana tinha proporcionado.
Com muito cuidado para não machucá-la, comecei a penetrá-la. No início, ela estava um pouco desconfortável, mas logo relaxou e aceitou minhas estocadas. Mudei-a de posição, fazendo com que ela ficasse sentada sobre mim e aos poucos deitei-a sobre meu peito, com minha rola ainda dentro do seu cuzinho, dando espaço para Luana penetrar sua buceta com a rola de borracha.
Os gemidos gostosos de Marise ecoavam pelo quarto, enquanto eu estava parado com minha rola dentro do seu cuzinho, ouvindo-a gemer de prazer enquanto Luana a penetrava com intensidade. Foi incrível vê-la gozar novamente na rola de Luana, aquele gemido ficaria para sempre na minha memória.
Depois do êxtase, Marise fez questão de me levar ao orgasmo, conduzindo-me habilmente até eu gozar em seu cuzinho. Foi um momento de puro prazer compartilhado, que jamais esquecerei.
Aquela noite foi uma das melhores que já tive, embora não lembre de Luana ter gozado, a conexão entre nós três foi incrível. Depois de todo o sexo, dormimos abraçados e pela manhã, Marise agradeceu pela noite e partiu para arrumar suas malas.
Por volta das 10:00, Marise nos procurou para se despedir, e discretamente me deu seu contato de telefone antes de partir para sua cidade. Nos últimos três dias de férias, eu e Luana aproveitamos sem muita agitação.
Quanto ao Renato, o vimos apenas uma vez. Ele tentou se aproximar de Luana buscando sexo, mas ela o descartou firmemente. Depois disso, voltamos à nossa vida normal em Floripa, com lembranças daquela noite inesquecível para nos acompanhar.